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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

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Fazendo o Gnome-Shell seu ambiente padrão no Debian

1 de Novembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Depois de um comentário do Kov neste blog me mostrando que o Gnome-Shell está no Debian a pouco tempo, através deste POST em seu blog, me lembrei que a grande maioria dos softwares, só não me arrisco dizer todos, que estão nos repositórios do Debian, possuem um manual ou um README.Debian.

E o que isso tem haver com tornar o Gnome-Shell o ambiente desktop padrão do GNOME?

Bom foi lendo o README.Debian que eu aprendi como se faz da maneira certa.

No post anterior a este, eu dei uma dica de como instalar e fazer com que o Gnome-Shell fosse executado no ato do login do GNOME, mas venhamos e convenhamos, era uma baita gambiarra.

Era uma gambiarra por que ele fazia o gnome-shell executar quando o lgoin fosse feito e não que este fosse configurado corretamente para ser o ambiente desktop padrão, assim como o metacity/gnome-pannel são configurados normalmente.

Mas voltando ao ssunto, eu aprendi lendo o README onde está muito claro como isso dever ser feito.

Segue o trecho e o caminho para encontra-lo no seu sistema assim que seu gnome-shell estiver instalado:

A propósito, é bem encorajador :)

flamarion@arvore:~$ less /usr/share/doc/gnome-shell/README.Debian

…..

3. If you have enough corage…

GNOME Shell installs a .desktop file which makes it possible to make
it the default for your session, replacing metacity/gnome-panel. To
make it the default all you need to do is set the following gconf key
to ‘gnome-shell’:

/desktop/gnome/session/required_components/windowmanager

Here’s the gconftool command, if you’re feeling lazy:

$ gconftool-2 -t string -s /desktop/gnome/session/required_components/windowmanager gnome-shell

Não precisa ter medo, isso funciona.

Então esqueçam a dica do .gnomerc que dei anteriormente e usem a forma correta.

Caso não tenha facilidade de fazer isso pela linha de comando você pode fazer a mesma mudança a partir do “Editor de Configurações” que fica no menu Aplicações->Sistema->Editor de Configurações, no seu Debian.

E ele tem esta cara:

gconf

Modifique a chave selecionada para gnome-shell e terá o mesmo efeito que a linha de comando sugerida pelo README.

Espero que tenha ajudado, e obrigado Kov pelo comentário que fez no post anterior e me fez ler um pouco mais a respeito e fazer a coisa da maneira correta.

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Quer experimentar o Gnome-Shell no Debian?

31 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Há algum tempo eu venho usando o gnome-shell, mas venho compilando ele diretamente do git.

Por acaso, eu ja deveria saber que estava lá, tentei fazer a instalação via apt (aptitude) no Debian.

Infelizmente para a versão testing ele ainda não está disponivel, mas para minha felicidade estava disponivel no sid, e sem dependencias quebradas, ou seja, instala que é uma beleza.

Caso você use também o testing e queira experimentar o gnome-shell no seu Debian pode fazer o seguinte:

Adicione o sid/unstable no seu sources.list, deixando-o assim :

cat /etc/apt/sources.list

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ testing main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ testing main contrib non-free

deb http://ftp.br.debian.org/debian/ unstable main contrib non-free
deb-src http://ftp.br.debian.org/debian/ unstable main contrib non-free

Se preferir use sid onde está unstable e squeeze onde está testing, mas não vai fazer diferença.

Em seguida edite o /etc/apt/preferences, caso não exista crie e deixe dessa forma:

Package: *
Pin: release a=testing
Pin-Priority: 900

Package: *
Pin: release a=unstable
Pin-Priority: 500

Só para entender, o que fizemos foi o seguinte, adicionar o respositório da versão instavel do debian no sources.list junto com a versão de testes.

E para que, quando você fizer um aptitude safe-upgrade, upgrade ou dist-uprade, ele não assuma os pacotes mais novos como os atualizaveis, obviamente que estão na versão instavel, criamos o preferences onde colocamos uma prioridade maior para a versão de testes dizendo assim que os upgrades devem ser feitos a partir dessa versão.

E ai você vai me perguntar, como que eu instalo então o gnome-shell da versão instavel já que o sistema assume que a versão  de testes é a que prevalece?

É simples, você pode dizer ao aptitude que ele deverá buscar este pacote da versão instavel, da seguinte maneira.

Antes, é logico, você vai atualizar sua lista de pacotes com um:

aptitude update

E instale o gnome-shell assim:

aptitude -t unstalbe install gnome-shell

Coisa linda de Deus, vai baixar da sid só o gnome-shel e suas dependencias e instalar na sua versão testing.

Para ve-lo funcionando é bem simples, faça assim no seu terminal, com seu usuário mesmo:

gnome-shell –replace

Este comando vai te dar a próxima geração do ambiente de trabalho que o gnome trará na sua próxima versão, isso é bom caso você queira mudar para o gnome-shell quando atualizar seu gnome para o 2.30, ou 3.0 se assim for decidido.

Caso queira colocar o gnome-shell em backgroud para continuar usando o terminal é só usar o “&” no fim do comando, assim:

gnome-shell –replace &

E caso queira usar ele como padrão na inicialização pode criar o .gnomerc e lá dentro chamar o gnome-shell, algo assim:

flamarion@arvore:~$ cat .gnomerc
/usr/bin/gnome-shell –replace

Se o .gnomerc não existir, crie no seu home.

Lógico que deve existir uma maneira para que o gnome-shell seja seu ambiente padrão sem ter que usar o .gnomerc, mas eu ainda não sei.

Sei que assim funciona.

Se desejar usar o gnome-shell diretamente do git, na página oficial tem como fazer:

http://live.gnome.org/GnomeShell

Espero que curtam o gnome-shell o tanto que estou curtindo.

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Removendo MUITOS arquivos duplicados

22 de Outubro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Você é daqueles, assim como eu, que baixa uma música, esquece que baixou e baixa novamente?

Você é daqueles, assim como eu, que as vezes se perde nos diretórios onde guarda seus documentos e tem que ficar fazendo buscas para achar as cópias ?

Você é daqueles, assim como eu, que quer dar uma geral no file system e deixar todos seus arquivos com somente uma versão e não ficar maluco procurando?

Pois é, você, assim como eu, pode usar uma ferramentinha bacaninha que encontrei nas andanças, ou naveganças, pela internê.

Alguns vão dizer:

Pô, mas isso eu faço com uma regex.

Ou dirão:

Eu faço um script que gera o hash e apago tudo.

Pois bem, que digam e que façam, por que eu achei muito mais prático usar o “fdupes“.

Realmente é uma aplicação que deve fazer exatamente o que essas pessoas dirão, eu não vi o código por isso não posso dizer, mas posso dizer que funciona.

E me pergunto por que não conheci esse cara antes heim? É sério, é tão simples e pelo que me parece existe empacotado para quase todas as distros, além de haver ports para o FreeBSD e Mac OS X, pelo menos é o que diz o Jefferson Alexandre, em seu blog.

O fato é que funciona e pode ser instalado facilmente. Vou dar alguns exemplos do uso.

Dessa forma o programa vai simplesmente identificar os arquivos duplicados naquele diretório.

fdupes /path/to/your/files

Assim o programa vai varrer os subdiretórios (recursive) em busca de arquivos duplicados, assim também ele vai somente identificar os arquivos duplicados.

fdupes -r /path/to/your/files

Aqui já é mais punk, ele vai varrer os subdiretórios, identificar os arquivos duplicados, triplicados ou *cados e vai te perguntar quantas versões você quer manter deste arquivo ou até mesmo se você quer manter todas as versões.

fdupes -r -d /path/to/your/files

Se você, assim como eu, tiver uns 10000 mp3 e tiver que responder arquivo por arquivo, você ta enrolado. Vai ter que responder muita pergunta. E é por isso que existe uma opção que por padrão não te pergunta P… nenhuma e mantém somente uma versão dos seus aruquivos, que é assim que se usa:

fdupes -r -d -N /path/to/your/files

Claro eu fiz isso com músicas, se você usar para manter somente uma versão de algo muito importante o ideal é usar uma iteração, que o terceiro exemplo te proporciona.

Mas para encurtar a conversa eu te digo que existem muitas opções legais desse aplicativo, e existe um jeito super fácil para você saber quais são, e esse jeito é dar uma olhadinha no manual do aplicativo.

Então boa sorte e divirtam-se.

Créditos: Jefferson Alexandre no seu post que me mostrou esse aplicativo.

http://www.midstorm.org/~jalexandre/blog/2009/10/removendo-arquivos-duplicados-com-o-fdupes/

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Vamos sim, promover o GNOME 2.28

24 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

É fato, ontem foi lançado oficialmente o GNOME 2.28.

E como alguns colegas GNOMEIROS (essa eu inventei), eu vou fazer a promoção do GNOME.

Assim como o Lucas Rocha e o Vladmir Melo fizeram em seus respectivos Blogs, ai vai minha força:

made-to-share-274x140

Eu ajudei, então que tal nos ajudar a promover a mais nova versão do nosso GNOME

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MRTG em 5 minutos no Debian

23 de Setembro de 2009, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Eu sempre gosto de instalar um MRTG pra medir a velocidade do link, na verdade não para medir, por que isso eu posso fazer com o bmon ou iptraf, mas pra ver o gráfico que ele gera, é mais visual na minha opinião.
De tanto eu instalar instalar o MRTG, eu já acho automático, e faço isso em 5 minutos, então vou compartilhar com vocês, como faço, talvez alguém ache útil.

Lembro que resolvi fazer este post depois que instalei mais uma vez, e por que eu gosto do MRTG.

O que vou mostrar nessa instalação mostra em gráficos somente o tráfego de rede nas interfaces de rede, mas ele pode mostrar muito mais coisas, extraídas via SNMP.

Esta dica funciona em Debian e derivados.

Espero também que esteja com seu sources.list configurado adequadamente.

Então mãos a obra!!!!

Instalar o apache2, snmp e o mrtg:

aptitude install mrtg snmp snmpd apache2 -y

Edite /etc/snmpd.conf  e comente a linha 61 e descomente a 62:

#com2sec paranoid default                  public

com2sec readonly default                     public

Feito isso reiniciar o snmp:

/etc/init.d/snmpd restart

Criar o arquivo de configuração do mrtg:

cfgmaker public@localhost > /etc/mrtg.cfg

Editar o mrtg.cfg  e descomentar a linha 17:

Options[_]: bits,growright

Crie o diretório do mrtg no DocumentRoot do servidor web que instalamos:

mkdir /var/www/mrtg

Mude o dono do diretório para o www-data:

chow www-data /var/www/mrtg

Crie o arquivo index.html para visualizar os gráficos:

indexmaker /etc/mrtg.cfg > /var/www/mrtg/index.html

Execute o mrtg:

env LANG=C /usr/bin/mrtg

Prontinho, só acessar sua página com os gráficos do mrtg:

http://ip.da.sua.máquina/mrtg/

Não se preocupe em criar agendamento para execução do MRTG no crontab por que quando você instala ele já cria este agendamento pra você, por padrão ele vai criar os gráficos de 5 em 5 minutos.

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