Marcos Fidelis, professor da UTFPR e membro da comunidade Pentaho Brasil e ASL, palestrou na manhã deste sábado (16) no FISL17. Ele abordou a questão da mineração de dados, internet das coisas e dados abertos.

 

Atualmente, uma quantidade enorme estão é gerada em diferentes meios. Muitos desses dados são dos aparelhos conectados em rede, gerando muitos meios de coleta. Mas nem sempre esses dados são utilizados ou se sabe como utilizá-los.

 

Para que os dados sejam considerados abertos eles têm que obedecer algumas propriedades, entre elas serem livre para serem usados por quem quiser e quando quiser. Quando se tem acesso a essas dados, eles podem vir a ajudar em diversas áreas, entre elas a cultura, saúde, geografia, entre outras.

 

O software apresentado para o tratamento desses dados foi o WEKA, desenvolvido em Java com licença aberta para o GNU. O aplicativo conta com mais de 100 algoritmos e 75 aplicações.