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3 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O Debian-RS é o Grupo de usuários Debian do Rio Grande do Sul, que congrega desenvolvedores e voluntários para organização de eventos e divulgação do Projeto Debian por todo o estado gaúcho. O Projeto Debian é mantido por doações através da organização sem fins lucrativos Software in the Public Interest (SPI). Comunidade 100% livre, como nossa sólida distribuição, que também é 100% livre e independente. Os debates e decisões acontecem principalmente na lista de discussão. Participe.


Feliz aniversário, ASL.Org!

11 de Setembro de 2014, 16:55, por Sady Jacques - 0sem comentários ainda

Sobraram alguns minutos e me senti na obrigação de fazer um comentário sobre os 11 anos da Associação Software Livre.Org…

Não porque institucionalmente seja necessário fazê-lo: de fato é, e a Coordenação deverá tecer as suas palavras!

Mas pela simples razão de que dedico a maior parte do meu tempo em favor desta causa – promover o uso, a difusão e o desenvolvimento do software livre – e deste nosso projeto, o Projeto Software Livre Brasil.

E faço isso isso com o maior prazer, pelo sentido de inovação tecnológica, de transformação social, de promoção do conhecimento para todos, através da colaboração e do compartilhamento, de forma sempre inovadora, com uma vasta quantidade de pessoas maravilhosas como vocês.

Na verdade, todos nós fazemos isso. Cada um a seu jeito, a seu tempo, com as suas limitações e avanços. E nós avançamos! Apesar de termos uma visão crítica sobre as perdas de espaço ocorridas em muitos lugares, tenho certeza de que o saldo é muito positivo.

Mas há muito, mas muito mais por ser feito! A luta continua e é preciso ampliar a tropa, agregar mais e mais voluntários, promover mais e mais eventos, desenvolver mais e mais empreendimentos com foco no software livre e de código aberto.

Essa tarefa é quase impossível… E é exatamente isso que a torna maravilhosa: o seu semblante de utopia!

O mundo precisa e precisará cada vez mais de código qualificado e esse código terá que ser livre, se desejarmos que as pessoas – para as quais todas as ações humanas deveriam estar voltadas, também o sejam.

Parabéns, ASL.Org! Vida Longa para o Software Livre!

Abraços,

Sady Jacques

Embaixador



O próximo passo: Desenvolvimento Econômico Nacional com Software Livre

2 de Julho de 2014, 10:53, por Sady Jacques - 0sem comentários ainda

A primeira década: promovendo o uso, o desenvolvimento e a difusão do software livre

Desde a organização do núcleo PSL-RS (Projeto Software Livre RS), em 1999, o qual viria a estimular a formação de núcleos PSL por praticamente todos os estados brasileiros e vertebraria o que conhecemos hoje por Projeto Software Livre Brasil, muito se fez. Criou-se a Associação Software Livre.Org, realizadora do fisl – Fórum Internacional Software Livre, um evento de referência mundial (é considerado o maior evento de comunidades de software livre do mundo); criou-se o Latinoware; criou-se o CONSEGI – Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico e mais uma grande lista de excelentes eventos de software livre pelo país (Criou-se também um Portal de Rede Social, veja a lista aqui: link dos eventos!!!). Todo este esforço de milhares de pessoas, com o objetivo principal de promover o uso, o desenvolvimento e a difusão desta idéia na sociedade, entre governantes, empresários, acadêmicos, estudantes e população em geral, integrando um imenso ecossistema. Estamos em 2013 e após 14 anos, com numerosas corporações fazendo uso massivo de softwares livres, com a internet (construída graças aos softwares e padrões livres) sendo notícia mundial e com milhões de celulares funcionando a base de um sistema operacional baseado em software livre, queremos crer que esta etapa foi alcançada, o ecossistema sobreviveu (e cresceu) e nos cabe dar agora, um próximo passo.

Transição: do computador de mesa, para o celular e para a nuvem.

Ainda neste período, algumas transformações mudaram radicalmente nossos conceitos: a mobilidade e a nuvem reorientaram ferramentas e serviços, de modo que “smartphones” e “tablets”, turbinados por “APP’s”, permitem comunicação, produtividade e interação em tempo real. E vem mais por aí: óculos e pulseiras “espertas” já não são novidade, mesas e murais digitalizados estão se tornando comuns. Neste mundo complexo, heterogeneo e de muita velocidade, é preciso cada vez mais padrões, colaboração, compartilhamento… e este é o ambiente por natureza do software livre.

A próxima década: do ecossistema para os arranjos produtivos nacionais.

Na verdade, desde 2009 há preocupações manifestas no sentido de dar um passo adiante neste processo. No primeiro CONSEGI, conversas internacionais com os membros de organizações do terceiro setor de países como Cuba, Equador, Argentina e Índia, já apontavam a necessidade de novos graus de organização. Em 2009, durante o fisl10, foi assinado acordo de cooperação com Moçambique, África do Sul. Em 2010, a primeira rodada de negócios com software livre, ocorre com quarenta participantes no CONSEGI em Brasília. Também em 2010, assinado o Tratado Atlânticocom entidades de Portugal e Galicia e Catalunha, Espanha. Em 2011, criada a Rede Internacional do Software Livre – RISoL e em 2013, realizado o I Parlamento das Américas, promovido pela Rede. Em todos os fóruns, locais ou internacionais, a preocupação crescente é a mesma: é preciso dar um passo adiante na articulação do mercado para o software livre, pois o nível de maturidade de produtos, serviços e redes já foi alcançado. Deste momento em diante, a tarefa fundamental consiste em elaborar uma estratégia com a envergadura necessária para viabilizar o nascimento institucional do software livre como uma possibilidade concreta para a geração de trabalho, conhecimento, renda e riqueza, numa contribuição efetiva ao desenvolvimento da nação.

Elementos fundamentais da cadeia produtiva do Software Livre: demandas, soluções, comunidades, clientes, serviços e mão de obra, articulados em um modelo de negócios específico.

Demandas

O mundo moderno é indissociável das tecnologias da computação em rede. Todos os processos podem ser agilizados, gerando economia e resultados surpreendentes, quando são suportados por sistemas inteligentes e integrados. Cada vez mais o empreendedor, o cliente e o cidadão reivindicam agilidade, precisão e confiança no trato da informação. Somos 7 bilhões de pessoas no mundo, mais de 200 milhões no Brasil. A maior parte desta população começa a ter acesso à internet e, portanto, a potenciais serviços por toda a parte. São XXX mil empresas de micro, pequeno e médio porte, as PME’s, que representam um mercado imenso de serviços informáticos, de redes, a sistemas locais e serviços em nuvem.

Soluções

Já existem softwares livres de boa qualidade para a maior parte das demandas usuais. Além deles, há uma infinidade de ótimas soluções em código aberto que podem servir de base para um conjunto maior ainda de respostas eficientes em tecnologia para a sociedade, em todas as áreas de atuação humana. Além disso, pela possibilidade de modificação do código dos programas, aplicações e sistemas livres, é possível qualificá-los ainda mais, corrigindo e complementando suas funcionalidades, de maneira coletiva para o compartilhamento de todos. Bancas de revistas, chaveiros, padarias, cafés, confeitarias, farmácias, bares, restaurantes, livrarias, escolas, petshops, lojas, salões de beleza, estéticas, cabeleireiros, miscelâneas em geral, são potenciais usuários de soluções livres, com custos competitivos de serviços e mão de obra potencialmente abundante.

Comunidades

São elas as responsáveis pelas principais soluções livres disponíveis. Muitas vezes, programadores habilidosos mantém aplicações em pequenos grupos, os quais podem ser ampliados. Esperam, via de regra, pelo interesse de outros programadores, mas também as comunidades maiores precisam e desejam parceiros voluntários que as ajudem a traduzir, testar, desenvolver, documentar, integrar, publicar e comunicar as melhorias evolutivas que acontecem de maneira dinâmica o tempo todo. Serão estes mesmos parceiros que irão se utilizar de todas estas soluções aperfeiçoadas para a prestação de serviços a quem quer que precise deles, remunerando desta forma, o esforço coletivo.

Clientes

Toda e qualquer pessoa física ou jurídica é potencial usuária de serviços de informática livre, mesmo que já faça uso de produtos proprietários. As soluções livres são estáveis, escaláveis, seguras e adaptáveis. Toda a eventual dificuldade conhecida no uso delas, decorre da multiplicidade de padrões existentes em um mundo hegemonizado por soluções proprietárias. Quando a maior parte da população estiver utilizando soluções livres, a integração ocorrerá de modo muito natural, pois o respeito a padrões e a natureza aberta do código, permitirão isso. Este processo pode iniciar por grandes clientes como o movimento sindical, movimentos sociais e esferas de governo, desde que esclarecidos da importância do uso de softwares livres para a ampliação da base de conhecimento da sociedade. O uso intensivo na educação, saúde e no trabalho, certamente impactará de modo decisivo na formação de um novo mercado.

Serviços

Lançar mão de ferramentas de software pode ser trivial, como quando instalamos com alguns cliques, alguma aplicação em nosso celular. Pode exigir pontualmente algum conhecimento, para substituir o sistema operacional proprietário de nossas máquinas por sistemas livres. E pode precisar de conhecimento técnico avançado, para a instalação, configuração ou parametrização de sistemas mais complexos. Além disso, este mesmo nível de conhecimento será necessário para ofertar manutenção e suporte por longo período ou de modo permanente a novos clientes. Estes serviços já existem, mas ainda sem a articulação empresarial necessária, sem a divulgação adequada, portanto sem constituir-se como um portfólio ou menu disponível, que facilite e promova sua contratação imediata.

Mão de Obra

Segundo o IBGE, estima-se meio milhão de PME’s no Brasil, atuando com TIC, com 1,5 milhões de profissionais com média e alta capacidade para a execução deste conjunto de serviços. A esmagadora maioria deste conjunto, ocupa-se hoje apenas com a venda de licenças (ou produtos), representados por “caixinhas” cujo conteúdoé, via de regra, uma mídia (um DVD, uma pendrive ou um cartão de memória). Jovens, em sua maioria, com formação técnica ou superior (no mínimo em curso), desempenham quase sempre o papel de vendedores, e raramente o de analistas ou programadores para os quais foram vocacionados… e instruídos. A opção pelosoftware livre permitiria animar um novo e inovador mercado nacional e projetar o Brasil no mercado internacional, em uma década, como o maior país desenvolvedor de softwares no mundo. Mesmo que todo esse código fosse livre, teríamos a inteligência sobre milhares de processos, sistemas e ferramentas, o que nos permitiria inclusive prestar serviços a outros países, modificando nossa participação na balança de exportação deste segmento, sem a obrigatoriedade de perdermos nossos profissionais para o mercado exterior, de modo similar ao que a Índia utiliza para atender boa parte dos “call centers” do mundo.

Modelo de Negócios

Um modelo baseado na prestação de serviços com softwares livres nas áreas de sistemas, banco de dados, aplicativos e redes, dentro do mercado nacional, pode ser organizado em médio prazo através de algumas iniciativas estratégicas:

1. diálogo com as instituições de classe (FENAINFO e sindicatos filiados; ASSESPRO e regionais; FENADADOS e sindicatos filiados; SOFTEX e afiliadas), mostrando a importância de constituição de um Arranjo Produtivo Nacional, com apoio do Governo Federal, para fortalecimento da “indústria de software local”, com base em softwares livres. A participação de centenas de empresas filiadas a estas instituições de classe permitirá ativar rapidamente o APN do Software Livre, com vantagem para todos: empreendedores, cidadãos e governos.

2. envolvimento das instituições de negócio (ASL.Org, Propus, Solis, Colivre, 4Linux, etc.), com o mesmo propósito anterior, convocando a todas e às comunidades desenvolvedoras, a um processo de inserção produtiva formal, através de: filiação às entidades de classe; estabelecimento de articulações empresariais; definição de padrões de qualidade na prestação dos serviços; elaboração de mecanismos de certificação; constituição de redes de qualificação técnica e de redes de qualificação para o empreendedorismo.

3. diálogo com SEBRAE, SENAC e SOFTEX nacionais, para estruturar os aspectos formacionais necessários à visão empreendedora e à ação técnica, primeiramente com foco no mercado nacional e posteriormente vislumbrando o mercado externo.

4. diálogo com MCTI, MIC e MDS, apresentando números iniciais que corroboram a existência latente das condições de possibilidade deste Arranjo Produtivo Nacional, para o qual é preciso constituir uma estratégia e uma política específica, capazes de serem agregadas ao Programa TI MAIOR. É preciso também apresentar o cenário econômico futuro, projetando investimentos moderados, receitas expressivas, aumento quantitativo e qualitativo da empregabilidade e recolhimentos de impostos potencializados, com natureza distributiva altamente favorável à microeconomia.

5. criação de uma empresa âncora capaz de concentrar profissionais e PME’s em torno de um portfólio de aplicações e serviços relacionados, articulados de modo colaborativo para oferecer este menu em qualquer estado da federação. Isto permitirá a rápida popularização e atendimento dos serviços e também o atendimento imediato de demandas governamentais, através de editais que se aplicam a um conjunto de municípios, a Estados inteiros, a vários Estados ou a toda a extensão doterritório nacional.

6. diálogo com grandes comunidades internacionais (Canonical, Mozilla, Suse, CloudStack, Pentaho, PostgreSQL, Linux, KDE, Gnome, etc.) e estabelecimento de parcerias de negócios, cujo braço nacional será impulsionado por esta empresa.

7. diálogo com BNDES, Bancos regionais e estaduais de desenvolvimento, bem como com fundos de pensão e de participações, buscando investidores parceiros, públicos e privados, para a viabilização de uma rede nacional de serviços em softwares livres.

Conclusão

Todas as condições de possibilidade estão dadas. Todos os atores são conhecidos. E todos os interesses legítimos da sociedade brasileira são contemplados e beneficiados nesta ambiciosa e necessária iniciativa. Necessária, porque o desenvolvimento econômico alavancado nesta última década já dá sinais de esgotamento… O mercado de massas interno ganhou vigor, reduziu a pobreza extrema e estabilizou a economia no pior cenário mundial do século. Mas é preciso crescer mais e mais rápido. O Brasil continental talvez nunca venha a perder sua condição de país agrícola, produtor de alimentos. No entanto, é preciso agregar valor muitas vezes a cada real que temos, e a única forma de conseguirmos isso, é trabalhando com inteligência, nos dois sentidos da palavra. Para cada real de investimento em softwares, outros 7 ou 8 retornam, sendo que a relação custo-benefício deste setor é baixa e o retorno, alto. Desenvolvimento de código é uma arte que requer conhecimento, mas que pode alcançar padrões impensáveis com colaboração e compartilhamento. E é essa capacidade técnica que pode tornar o desenvolvedor brasileiro, a indústria de software nacional e o Brasil, uma referência mundial, ao custo de algumas boas políticas, um pouco de coragem e doses decisivas de inovação e ousadia.



Participe do debate e assista o vídeo da reunião comunidade Debian no FISL 15

11 de Maio de 2014, 10:59, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

O FISL 15 acabou mas você ainda pode participar do debate após assistir o vídeo da reunião do grupo de usuários Debian Brasil durante o FISL 15.

Para ainda participar do debate, siga as instruções neste link aqui.



Debian 7.5 lançado: atualizações e segurança

27 de Abril de 2014, 16:17, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

A atualização Debian 7.5 incluie correções de segurança e de alguns bugs importantes.

Não é necessário reinstalar, apenas atualizar sua instalação.

Quando for instalar em novas máquinas pode utilizar os novos CD ou mesmo os antigos CD 7.x se forem adequados ao hardware.

Leia os detalhes e anúncio oficial aqui.

https://www.debian.org/News/2014/20140426

 



Confirmado Debian GNU/Linux 6.x Squeeze Long Term Suport

16 de Abril de 2014, 21:33, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

O Time de Segurança do Projeto Debian anunciou o Debian GNU/Linux 6.x Squeeze LTS.

O suporte de segurança para o Debian 6.x Squeeze , i386 e amd64,  será estendido até fevereiro 2016.

É possível que o Debian GNU/Linux 7.x Wheezy também receba suporte estendido no futuro. Isso ainda está sendo analisado.

O suporte estendido é provido por um grupo de voluntários e empresas interessados em articulação com o Time de Segurança.

Leia mais detalhes aqui.



Teaser oficial da #ArenaNETmundial. Gostou? Então compartilhe!

6 de Abril de 2014, 19:04, por Marcelo D'Elia Branco

Teaser oficial da #ArenaNETmundial
Gostou? Então compartilhe!

 



Pra ficar informad@, confirme tua participação no "evento" do Face. 
https://www.facebook.com/events/1409067379357178/?fref=ts



Foi confirmado dia e horário Encontro Comunitário Debian Brasil

3 de Abril de 2014, 13:16, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

Participe você também do encontro comunitário do Debian Brasil durante o FISL 15.

Veja mais detalhes em http://softwarelivre.org/debianbrasil/blog/confirmado-dia-e-horario-encontro-comunitario-debian-brasil

Proponha mais itens para debates.



Debian Wheezy 7.x custaria US$ 19 bilhões para ser feito

18 de Março de 2014, 0:35, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

Um artigo baseado em outros estudos acadêmicos utilizou uma métrica de mercado para estimar que a distribuição Debian GNU / Linux 7.0  Wheezy custaria US$ 19 bilhões para ser feita.

Usando a metodologia Constructive Cost Model (COCOMO) e também comparando com OhCount, o autor aplicou sobre o código fonte da distribuição inteira.

Mesmo que não seja a metodologia mais exata e ou aplicável, dá uma noção do valor em esforço humano aplicado sobre a distribuição Debian que é disponibilizada livremente pelo Projeto Debian e todos os projetos de software livre que também integram a distribuição.

Leia os detalhes completos aqui.



Projeto Debian planeja versão LTS

18 de Março de 2014, 0:20, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

O Projeto Debian está otimizando seus processos de manutenção de segurança para viabilizar uma versão LTS.

O Time de Segurança do Projeto Debian planeja lançar oficialmente uma versão LTS. Para isso está otimizando os processos de manutenção e testando os conceitos na distribuição Squeeze (6.x).

Provavelmente será anunciado oficialmente para a versão Wheezy (7.x) se tudo ocorrer bem e seja alcançada massa crítica de participantes no esforço.

Ainda é cedo para anúncios oficiais, já que nem o prazo está decidido.

Fique atento às notícias do Projeto Debian para um eventual anúncio oficial.

Leia mais detalhes nessa página aqui.



Você já submeteu sua proposta de palestra Debian para o FISL 15?

15 de Fevereiro de 2014, 11:53, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

ATENÇÃO: o prazo foi prorrogado até 27 de fevereiro de 2014.

O prazo vai até dia 17 de fevereiro de 2014.

Envie sua proposta de palestra sobre algum assunto com Debian para o FISL 2014.

Veja este link aqui.



Molon explica em vídeo o Marco Civil da internet

1 de Fevereiro de 2014, 13:17, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

Este vídeo é bem direto em explicar o que você vai perder se deixar manipular ou nem aprovarem o Marco Civil da internet.

http://www.youtube.com/watch?v=TE-0_a881xo

 link alternativo

 http://youtu.be/TE-0_a881xo

 

Preste atenção que as operadoras e várias empresas de internet querem fazer você de otário. 

 

 

 

 



Primeiro notebook livre está quase pronto

20 de Janeiro de 2014, 12:37, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

Se você se preocupa com backdoors e segurança, em ter seus dados e informações espionadas, deveria se preocupar com o HARDWARE também. Pois já foram reveladas algumas táticas que usam o hardware.

Você pode usar uma distribuição de sistema operacional livre como Debian e os aplicativos todos livres.

Mas e o hardware?

O primeiro notebook com projeto livre está se tornando realidade.

Este primeiro projeto não é de alto desempenho, nem ainda um exemplo de estética, mas já suficiente para tarefas de comunicação corriqueiras.

E tem uma BIOS livre também.

Saiba mais no artigo da Wired.



The Debian Wheezy Handbook is now available

3 de Janeiro de 2014, 13:14, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

Raphael Hertzog e Roland Mas, atualizaram o livro Debian Administration Handbook para a versão Wheezy e já está disponível para todos, livremente.

Além de ser possível ler online, baixar ou contribuir com os capítulos, você pode adquirir impresso ou em formato ebook para comodidade.

O livro é viabilizado por doações aos autores, para que possam dedicar mais tempo à redação. Você pode contribuir também no próprio site se desejar.

O site do livro é The Debian Administration Handbook.

Veja a mais informações da nova versão e como obter 10% de desconto na aquisição de versão impressa até 09 janeiro 2014 nesta página aqui.



Programador desenvolve site para acompanhar uso da verba parlamentar em Minas

23 de Dezembro de 2013, 20:43, por André Felipe Machado - 0sem comentários ainda

O site Olho Neles mostra dados de despesas e desempenho parlamentar da Assembléia Legislativa de Minas Gerais.

Para ampliar e modernizar a página, Gustavo se uniu a outros dois programadores: Marcelo Jorge Vieira e Estêvão Samuel Procópio.

Leia mais na página do Estado de Minas.



Assine pelo asilo no Brasil para o corajoso Edward Snowden!

18 de Dezembro de 2013, 10:59, por Marcelo D'Elia Branco
Asilo no Brasil para o corajoso Edward Snowden!

33,236 assinaturas. Vamos chegar a 50,000

Por que isto é importante

Atualização de 17 de dezembro de 2013

Edward Snowden acabou de publicar uma poderosa carta aberta todos os cidadãos brasileiros, avisando que “hoje, se você tem um celular em São Paulo, a NSA [agência norte-americana de espionagem] pode rastrear onde você se encontra, e o faz”. 

Ele expôs a espionagem em massa feita pelos EUA de forma ilegal, e isso fez com que ele perdesse seu passaporte. Mas Snowden não desiste, dizendo “não serei eu a ignorar a criminalidade em nome do conforto político. Prefiro virar apátrida a perder minha voz.” 

Ele sacrificou tudo. Agora vamos lhe dar as boas-vindas e dizer a Dilma para lhe conceder asilo! 

Leia a íntegra da carta aqui: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/12/1386291-leia-integra-da-carta-de-snowden-ao-brasil.shtml 

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Há alguns meses, nós descobrimos o quão fora de controle ficou a espionagem feita pelos Estados Unidos – uma rede de arrastão imensa com acesso a nossos e-mails, nossos telefonemas, conversas no Skype e até os chats no Facebook. Nem pessoas e instituições poderosas escaparam – os norte-americanos também estavam lendo os e-mails da presidente Dilma e espionando a Petrobrás e o Ministério de Minas e Energia. 

Nós temos que agradecer a uma pessoa por nos trazer a verdade e ajudar-nos a combater a agressiva espionagem norte-americana: Edward Snowden. Ele é o inimigo público número um dos EUA. Ele é alguém que eu admiro. E eu tive uma pequena participação no processo que fez com que nós, brasileiros, soubéssemos das histórias que ele revelou. Eu passei nove horas trancado em uma sala no aeroporto de Londres porque a polícia do Reino Unido, trabalhando em cooperação com os norte-americanos, me deteve para roubar alguns dos documentos que Snowden vazou, documentos que eu estava trazendo para o meu namorado e companheiro, o jornalista Glenn Greenwald. Documentos que ajudaram países como a França, Índia, Espanha, Canadá e Brasil.

Edward está ficando sem tempo. Ele está com um visto temporário na Rússia, e como condição para sua permanência lá, ele não pode falar com a imprensa ou ajudar jornalistas e ativistas a entender melhor como funciona a máquina norte-americana de espionagem mundial. O prazo do seu visto está acabando, e nós sabemos que os EUA querem, de qualquer forma, trazê-lo de volta ao solo norte-americao – e colocá-lo na cadeia pelo resto de sua vida, ou ainda pior.

Se Snowden estivesse no Brasil, é possível que ele pudesse fazer muito mais para ajudar o mundo a entender como a NSA e aliados estão invadindo a privacidade de pessoas no mundo todo, e como podemos nos proteger. . Edward Snowden acabou de mandar uma carta para a senadora Vanessa Grazziotin e para a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Senado, que investiga a espionagem, explicitando seu desejo em contribuir com o debate e ajudar a imprensa a entender melhor a natureza desse regime ilegal de espionagem.

Mas ele não pode fazer isso da Rússia – e o país mais adequado para abrigar alguém que denuncia irregularidades, o país cuja presidente fez um discurso veemente na ONU denunciando a espionagem, é o Brasil. Nosso governo deveria oferecer asilo imediato ao Edward Snowden. 

Edward – o Brasil espera por você!
 

-- David Miranda, Rio de Janeiro
 


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