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Estratégias de divulgação da ciência em países africanos

6 de Maio de 2014, 22:07 , por Graziele Scalfi - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Por Graziele Scalfi

Durante a sessão “Engajamento público na ciência: questões e desafios em países africanos que falam português”, mediada por Luiz Eduardo Fonseca da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foram discutidas as estratégias de divulgação da ciência nos países africanos: Cabo Verde, Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe e, também, ações de colaboração que vem sendo estabelecidas com a América do Sul, em especial com o Brasil. O debate contou ainda com Adalberto Furtado Mendonça Varela do Ministério de Ensino Superior, Ciência e Inovação de Cabo Verde, João Emídio Jacinto Cossa do Ministério de Ciência e Tecnologia de Moçambique e Maximino Costa correspondente estrangeiro, de São Tomé e Príncipe.

 

 

Adalberto Varela, do Ministério do Ensino Superior, Ciência e Inovação de Cabo Verde, deu exemplos de iniciativas desenvolvidas em Cabo Verde como: o programa de TV Com Ciência [http://www.rtc.cv/tcv/index.php?id_cod=68&paginas=4], o museu Casa da Ciência e atividades como a 1ª Feira de Ciências.

 

Na mesma linha, João Cossa, do Ministério da Ciência e Tecnologia de Moçambique, apresentou uma reflexão sobre o engajamento público na ciência no país e mostrou exemplos de políticas e estratégias de divulgação científica, como: as demonstrações científicas que são oferecidas para escolas e comunidades locais, as mostras e jornadas de ciência e tecnologia, as olimpíadas de informática, entre outras, que visam promover o interesse de jovens pelas atividades científicas. Para João Cossa, um dos desafios é fazer a divulgação científica nos dialetos locais. “Apenas 5% da população de Moçambique falam português, os outros 95% são de diferentes dialetos, explica. Para contornar esse desafio, as escolas de Moçambique implantaram o ensino bilíngue.

Sobre as colaborações e cooperações internacionais, os palestrantes foram unânimes, dizendo que muitos esforços ainda devem ser feitos nessa direção. Entretanto, é esperado que estas parcerias promovam a capacitação e o avanço no desenvolvimento científico dos países envolvidos.