Casas inteligentes pressupõem equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos que, mesmo não sendo um primor em termos de QI, sejam capazes pelo menos de conversar uns com os outros.
Isto começa a se tornar possível, graças ao trabalho de um consórcio de empresas e instituições de pesquisas da Europa.
Eles construíram uma camada intermediária de software e hardware - um middleware - que permite que sensores e equipamentos de diversos fabricantes troquem dados e funcionem de forma cooperativa.
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