O jornal austríaco Der Standard publicou uma entrevista com Jono Bacon, gestor de comunidades do Ubuntu, onde ele responde claramente que, apesar da quantidade de modificações que a Canonical tem realizado no GNOME que distribui, não existe a intenção de criar um fork próprio do ambiente.
Segundo ele, o código das alterações (como o novo sistema de notificações de aplicativos, entre outros) está aberto e reunido no Ayatana, e – assim como ocorre no caso de outras distribuições que promovem suas próprias alterações – a Canonical implementa o que acredita interessar ao seu público, e apenas oferece ao GNOME – o GNOME aceita só se quiser, mesmo quando as mudanças são baseadas em especificações abertas do freedesktop.org e seus desenvolvedores são convidados a participar dos projetos. (via lwn.net)
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