Ember.js é o novo nome para o framework JavaScript SproutCore 2.0. A versão 2.0 do framework é agora um desenvolvimento independente da biblioteca de widget SproutCore 1.0.
O SproutCore 2.0 está focado na arquitetura que existe por trás de aplicativos JavaScript e busca eliminar a colocação de código-padrão (boilerplate code) e tornar mais fácil a criação de aplicativos MVC (model-view-controller) sem a necessidade de códigos complexos. O SproutCore 1.0 incluiu um framework de observação poderoso e sua biblioteca de widgets, e Yehuda Katz almejou, com Tom Dale, para extrair esse último componente e uní-lo com um sistema modelo de atualização automática (auto-updating template system).
Mas a similaridade do nome e diferença no conceito e objetivos criou alguma confusão nos fóruns e outros meios de discussão, os desenvolvedores decidiram então renomear o SproutCore 2.0 como Amber.js. Esse foi, contudo, uma opção que teve pouco tempo de vida, já que se apontou que o nome Amber é também o nome de uma implementação Smalltalk que opera com JavaScript.
Os desenvolvedores mudaram novamente o nome do projeto, para evitar ainda mais confusão, e finalmente decidiram pelo nome Ember. O site do projeto já está no ar com exemplo de vínculos (binding), propriedades computadas (computed properties), modelos de atualização automática (autoupdating templates) e outros recursos do Ember.js.
O SproutCore foi desenvolvido pela Strobe, que foi adquirida pelo Facebook em novembro desse ano. Katz e Dale faziam parte do time de desenvolvimento e deixaram a Strobe em Outubro para formar a Tilde Inc., uma empresa focada no projeto que agora se chama Ember.js.
Fonte: h-online, em inglês.
* fonte: Linux Magazine
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