Ir para o conteúdo
ou

Logo noosfero

ODF Alliance Award

Furusho

TDF Planet

redirection forbidden: http://planet.documentfoundation.org/atom.xml -> https://planet.documentfoundation.org/atom.xml

Linux Magazine

getaddrinfo: Name or service not known

BR.Linux.org

redirection forbidden: http://br-linux.org/feed -> https://br-linux.org/feed

Seja Livre!

redirection forbidden: http://sejalivre.org/feed/ -> https://sejalivre.org/feed/

Linux Feed

getaddrinfo: Name or service not known

Computerworld

getaddrinfo: Name or service not known

Guia do Hardware

530

Convergência Digital

503 Backend fetch failed

PC World

getaddrinfo: Name or service not known

IDG Now!

getaddrinfo: Name or service not known

Info

Invalid feed format.

Users SL Argentina

redirection forbidden: http://drupal.usla.org.ar/rss.xml -> https://cobalto.gnucleo.net/rss.xml

Tux Chile

500 Internal Server Error

Tecno Libres - Cubas

redirection forbidden: http://gutl.jovenclub.cu/feed -> https://gutl.jovenclub.cu/feed

Linux Colômbia

Invalid feed format.

Linux Costa Rica

Invalid feed format.

Software Libre Peru

Invalid feed format.

Linux Equador

Invalid feed format.

Linux Espanha

Invalid feed format.

Linux Guatemala

Invalid feed format.

Linux México

Invalid feed format.

Linux Nicarágua

Invalid feed format.

Linux Panamá

Invalid feed format.

Linux Peru

Invalid feed format.

Linux El Salvador

Invalid feed format.

Linux Venezuela

Invalid feed format.

Soft Libre Bolívia

redirection forbidden: http://www.softwarelibre.org.bo/feed/ -> https://www.softwarelibre.org.bo/feed/

GNU/Linux Paranguay

getaddrinfo: Name or service not known

Soft Libre Honduras

redirection forbidden: http://preguntaslinux.org/syndication.php -> https://preguntaslinux.org/syndication.php

Linux Rep.Dominicana

404 Not Found

 Voltar a FREE SOFTWAR...
Tela cheia

BlackBerry, vilão na Arábia, herói por aqui

10 de Agosto de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Visualizado 543 vezes

Smartphones da Research In Motion têm uso restringido no Oriente Médio. A razão é a mesma que os tornou populares no Ocidente.

O BlackBerry, linha de smartphones da companhia canadense Re­­search In Motion (RIM), está no cen­­tro de uma polêmica global. Na sexta-feira, a Arábia Saudita restringiu seu uso, por entender que a criptografia aplicada aos dados que trafegam na rede da empresa prejudica a segurança nacional. Outros países, como Emirados Árabes Unidos, Líbano, Indonésia e Índia, estudam medidas semelhantes. Na prática, o que esses governos querem é ter a possibilidade de interceptar o con­­teúdo transmitido pelos Bla­ck­­Berrys. E isso a RIM tem deixado claro que não aceita – essa é, na ver­­dade, uma das características mais apreciadas pelos usuários da empresa em todo o mundo.

Chamadas, e-mails e mensagens instantâneas trocadas entre os aparelhos BlackBerry ficam cen­­tralizados em servidores da RIM, no Canadá, o que não deixa muita margem aos pedidos dos governos. Autoridades desses países ale­­gam que esse tráfego, aliado à eventual inviolabilidade da criptografia – uma tecnologia que “embaralha” as informações, para impedir a interceptação das mensagens –, torna a rede da RIM um paraíso para terroristas, que poderiam se comunicar entre si sem risco de va­­zamentos.

Para o curitibano Brunno Toniolo, que está bem distante da polêmica do Orien­te, entretanto, essa é uma das maiores van­­­tagens do sistema, que usa há seis anos. “Posso acessar meus dados a partir de qualquer lugar do mundo, sem depender de operadora”, diz.

Toniolo usa o BlackBerry (ele tem um Curve 8350i, que funciona na rede push to talk da Nextel), principalmente, para en­­viar e receber e-mails e pa­­ra usar o BlackBerry Mes­senger. Co­­­mo gerencia uma em­­presa de mi­­neração com operações em Ron­­dônia, essas funções representam uma economia de tempo e de dinheiro. “Tem até a questão do fuso horário”, explica. “Como tem uma hora de diferença entre Curitiba e a mina, muitos e-mails chegam quando o expediente aqui já terminou. Com o Black­Ber­­ry eu posso recebê-los e res­­pon­dê-los sem estar no escritório.”

Por essas e outras razões, To­­nio­­lo se tornou um entusiasta do BlackBerry, embora já tenha tido smartphones de outras origens. Entre eles está um iPhone 3GS, comprado no ano passado, que já está aposentado – “ficou só para joguinho”, define. A RIM, entretanto, está preocupada como a concorrência da Apple. O Torch, aparelho lançado na se­­mana passada, foi visto como uma arma da empresa para ga­­nhar espaço na competição contra o iPhone.

No capítulo dos e-mails, a vantagem do BlackBerry é o serviço Push, em que o servidor da RIM checa as mensagens e notifica o usuário apenas quando há novidades. Isso evita que a pessoa tenha de acionar periodicamente um aplicativo. Durante muito tempo essa foi uma exclusividade da marca, mas agora ela já está presente em alguns aparelhos, como o iPhone 4. Mesmo assim, ela continua sendo um atrativo para os clientes. “É um recurso que economiza bateria”, diz ou­­tro usuário, Caio Pamplona. “E a du­­ração da bateria é um fator decisivo para escolher um smartphone hoje em dia.”

Mesmo os defensores mais exal­­tados, entretanto, já passaram algum aperto por causa do Bla­ck­Berry. “Quan­­­­­do você recebe uma men­­­­sa­­gem, quer sempre responder na ho­­ra, e isso po­­de ser um problema”, afirma To­­niolo. Ele conta que, uma vez, recebeu uma mensagem relatando um problema que havia ocorrido com um cliente, que também estava recebendo uma cópia do e-mail. “Res­­pon­­di no ato e es­­crevi umas coisas que não devia”, relata.

Lição aprendida. “Agora não respondo nada sem dar um tempo an­­tes. Faço uma pausa, al­­moço, respondo de­­pois. Com a ca­­beça mais tranquila”.

* fonte: Gazeta do Povo


0sem comentários ainda

Enviar um comentário

Os campos são obrigatórios.

Se você é um usuário registrado, pode se identificar e ser reconhecido automaticamente.