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7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Vicente Aguiar - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Estratégias para o Software Livre prevalecer

11 de Março de 2015, 14:50, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

    "Se este sistema tivesse programas fodões, com certeza bateria o Windows, porque mais fácil ele é!"

Empregar pessoas em programação para melhorar esses programas seria uma ótima fonte de geração de empregos, mas isto não seria possível sem usuários.
Ser competitivo é muito difícil, o que exige da melhora constante dos softwares que o software livre oferece para os usuários.
Caso não conseguirmos mais usuários, não haverá demandas por melhorias nem fonte de renda para empregar essas pessoas. O software livre continuará um movimento social & político movida por poucas pessoas enquanto nichos de usuários apolíticos, que existem, continuarão usando-os porque já conhecem o sistema operacional. E muitos não fazem questão de 'programas fodões', então não haveria também a demanda por geração de trabalho na área.

Por outro lado, se soubermos atrair os usuários com uma estratégia de marketing que saiba promover que há mais segurança e facilidade (para usuário final), despertará mais demanda e movimentação econômica no setor. Este era ou é o tipo de crescimento econômico que o Sérgio Amadeu da Silveira esperava do Brasil em seu livro Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento, de 2004, há mais de 10 anos atrás. Entretanto, provavelmente encontramos mais motivos para nos desunir do que unir as pessoas para que este jogo econômico desse certo.

Lembro que, quando juntei-me ao software livre usando um tal de Linux chamado Ubuntu em 2007, não era o pessoal do GNU que abria o bico, ao menos era o que parecia para mim. Lembro que o que causava mais divisão nos grupos de usuários era que os usuários das distribuições mais difíceis viam as distribuições mais fáceis como uma distorção do Linux. Esquisito, era que fui escutar falar de GNU e aprendi a valorizar e entendi o propósito disto apenas em 2013.

Pois bem, mesmo que houvesse ainda maior número de usuários das distribuições fáceis, isto poderia desencadear mais movimentações econômicas pelo desenvolvimento tecnológico do GNU/Linux, que acarretaria em melhoria dos programas livres, utilizados por qualquer distribuição, seja fácil ou difícil. Isto é o que importa, e não a opção do usuário. Que, por sinal, conhecendo GNU e sabendo o propósito disso, tem todo o direito de usar Ubuntu, e não usar o indicado por GNU.

Mas precisamos mostrar que software livre é muito mais que Ubuntu!



Movimento FLOSS/FOSS/FSF/OSI Brasil

29 de Janeiro de 2015, 3:29, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

Temos produtos em diversos tipos de atividades econômicas diferentes.

Dinheiro atrai mais pessoas para o movimento, mas pode atrair também os males.

Logo, se fôssemos seguir as diretrizes da Economia Solidária, formaríamos uma Associação.

Pois bem, o PSL é tudo isso junto funcionando com as perspectivas de todos os têrmos, através da ASL (Associação Software Livre.Org), e precisamos fortalecer as PSL-estaduais, ou começar a fazer eventos regionais em vez de estaduais.

Estamos fundados sob as diretrizes da Economia Solidária, ao qual Richard Stallman firmou com Euclides Mance, em 15 de Dezembro de 2012, que ambos setores tem muito em comum, e podem colaborar bastante. Mas sabemos que o caminho é árduo, principalmente se não tem dinheiro correndo.

Por isso, com produtos tão fáceis, é que devemos investir na difusão do Software Livre nas mais variadas formas. Porque isto garante a nossa expansão e garantia de maiores possibilidades de que sejamos bem sucedidos. Vamos incentivar as pessoas a usarem um produto mais fácil, mais rápido e, até então, mais seguro também, que o convencional, e proporcionar a luxuoridade de programas e aplicativos livres aos usuários.



Pesquisa de porcentuais de utilização do GNU/Linux por país

7 de Agosto de 2014, 17:59, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

País             Usuários   Habitantes
----             --------   ----------
Estados Unidos     17361     303.8m
Brasil              9809     191.9m
Alemanha            7056      82.4m
Itália              6609      57.5m
Polônia             5905      38.6m
Espanha             5492      42.7m
França              4246      64.1m
Reino Unido         4135      58.9m
Rússia              3460     140.7m
Canadá              2970      31.0m
Índia               2520    1148.0m
Holanda             2417      16.4m
México              2357     110.0m
Argentina           2284      37.5m
Indonésia           1943     237.5m
Chile               1924      15.4m
Venezuela           1867      25.6m
Finlândia           1791      5.2m
Suécia              1716       8.9m
Austrália           1707      19.3m
Dinamarca           1392       5.4m
Romênia             1313      21.7m
Colômbia            1240      44.5m
Bélgica             1238      10.2m
Noruega             1218      4.7m
Ucrânia             1153      47.5m
 
Questões: estes dados estão atualizados? Aonde posso encontrar dados atualizados sobre porcentuais e quantidade de utilização por país?
 
Pergunta: como eu me registro como um Linux user? Até hoje não sei aonde fica isso. O GNU tem um contador de registrados?
 
Objetivo: demonstrar com dados factíveis de que GNU/LInux é utilizado em países desenvolvidos.



Compilador de Objetivos

16 de Julho de 2014, 19:58, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

Isto é um rascunho de objetivos. Você pode ignorar o tópico, discordar de algum número em questão ou mesmo participar e interferir, mas não pode ignorar que torna-se necessário foco para resolvermos alguns de nossos problemas:
 
1. Criar um segmento (lista de e-mail e site) para os mais *radicais*[1] do Projeto Software Livre Brasil que sigam a concepção enraizada desde o Projeto GNU e eles definirem o que fazerem em conjunto;
2. Financiarmos a adequação do Noosfero para o sistema de federação;
3. Financiarmos mellhorias no sistema de interações do Noosfero, porque é uma falha lançar textos sem interações. E nossas interações das listas de e-mail poderia ganhar um espaço melhor e mais organizado para isto;
4. Projeto Software Livre Mulher: Existe uma lista de e-mail para as mulheres estarem falando? Aqui só tem homem falando. Pelo que parece, não tem uma lista para o Projeto Software Livre Mulher. Aumentar a participação de mulheres, de uma forma ou de outra. O que elas definirem como resolução a ser seguida;
5. Trabalhar a tolerância entre as diversas concepções e vertentes. Liberdade de expressão e brainstorms são bem-vindos.
6. Distinguir as vertentes do software livre e criar colaboração fortalecendo as "raízes" paralelas.
7. Promover as redes livres disponíveis, como o DiasporaBR, as opções em Noosfero, além de Quitter, para aumentar a difusão e o número de usuários adeptos às redes em software livre.
 
Movimento pelo software livre com liberdade de expressão, tolerância e colaboração. Para não permanecermos inertes com as discordâncias redundantes, conseguirmos maiores apoios, estarmos aptos para fazermos os eventos e aumentarmos o número de usuários do sistema opeacional GNU/Linux.
 
[2] Listas do Projeto Software Livre Brasil: : http://listas.softwarelivre.org/mailman/listinfo



Experiências com Sistemas Operacionais Livres III: As Distribuições Brasileiras

26 de Junho de 2014, 8:50, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

Continuando a série "Experiências com Sistemas Operacionais", irei difundir o que existe de Distribuições GNU/Linux brasileiras.

 

Isto é importante para promover a justiça social de sistemas operacionais surgidas em âmbito do território nacional para que sejam difundidas e terem a oportunidade de expandir o número do conhecimento plico de sua existência em meio a um tempo de extremos da desinformação e falta de conhecimento da pluralidade de distribuições GNU/Linux que existem no software livre.

Nos links de referências, existe um enorme número de distribuições fossilizadas e já extintas, de pessoas que definitivamente desistiram de seus projetos, provavelmente pela falta de oportunidade para crescer. Por isso, gostaria do apoio de vocês para que possibilitem que tais tentativas de manter sistemas operacionais não caiam no ostracismo e tenham oportunidade de crescer, porque promovê-los também é uma forma de fazer justiça social com a pluralidade do GNU/Linux.

A distribuição GNU/Linux que surge como novidade e vem muito promissora é Kaiana

Kaiana

 

Como indica o nome, Kaiana usa o ambiente gráfico KDE. O KDE tem sido usado como o mais popular entre os desenvolvedores brasileiros que lançam distribuições de GNU/Linux. Existem outras distribuições brasileiras com KDE que, no histórico de todas distribuições brasileiras no DistroWatch, parece terem sido maioria, embora a lista do DistroWatch não signifique que todas, porque nem todas estão cadastradas naquele site que lista sistemas operacionais de computador disponíveis .

Existe outra distribuição brasileira de GNU/Linux excelente que é o Metamorphose Linux. Este é fantástico pelos efeitos especiais embutidos por padrão, e usa KDE imitando o Windows 7, embora não tenha K no nome:

Metamorphose Linux

 

O trabalhador do código (programador) responsável modelou os ícones da barra de baixo para fazerem a mesma função dos ícones abertos e minimizados nos quadradinhos no Windows 7. Sugiro o Metamorphose se você quiser descobrir todas as potencialidades de GNU/Linux, utilizando em um computador de, no mínimo, 2 GB de Memória RAM. Ele é rodável via Live-DVD, ou seja, roda sem instalar em seu computador via boot.

Este vídeo mostra como o Metamorphose Linux é fantástico:

http://www.youtube.com/watch?v=_eSvBStGk7M

http://www.youtube.com/watch?v=_eSvBStGk7M

 

 O antigo desenvolvedor de BigLinux é um dos grandes responsáveis pelo Kaiana, mas ele continua tendo atualizações sendo mantidas:

BigLinux

 

E o Brasil está servido de uma porção de distribuições GNU/Linux atuais em KDE. Epidemic:

Epidemic

 

BRLIX é outro que não tem tido últimas versões mas tem tido atualizações do sistema e, por isso, no DistroWatch consta como distribuição ativa:

BRLIX

 

Ekaaty e Linuxfx:

Ekaaty

 Linuxfx

 

Portanto, estamos muito servidos de KDE. Existem algumas distribuições não listadas no DistroWatch que também são notórias de serem mencionadas, como o Librix e o Litrix:

Librix

Litrix

Das que já existiam, havia mais diversidade nos ambientes gráficos.

GEOLivre:

GEOLivre

 E outras inúmeráveis distribuições brasileiras de GNU/Linux que encontra-se nos links das referências abaixo, das quais muitas delas nem existem mais, nem obtiveram reconhecimento dos meios de comunicação, muito menos alcançaram grande repercussão. Tantas importantes que não coloquei, por não existirem mais, tão curiosas quanto o GEOLivre, como o tão conhecido Kurumin, o memorável Kalango e o bonitíssimo BrDesktop verde.

É preciso, portanto, adotar uma política de economia solidária para esses sistemas operacionais tão deixados de lado pelos holofotes dos "meios de comunicação". Com o boicote das mídias, os preconceitos sobre linux e os equívocos acerca do software livre, mais do que nunca torna-se necessário buscar a verdade dos fatos.

No próximo artigo descreverei como o GNU/Linux torna-se mais fácil para os usuários que o Windows.

 

Referências

http://distros.wikispaces.com/Distribui%C3%A7%C3%B5es+Brasileiras

https://informando.wordpress.com/2008/02/12/23-distribuicoes-linux-brasileiras/

http://www.linuxdescomplicado.com.br/2011/07/as-distribuicoes-linux-brasileiras-mais.html

http://www.bloggi.com.br/2008/06/distribuies-linux-brasileiras-de-a-a-z/