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16 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

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Experiências com Sistemas Operacionais Livres

1 de Junho de 2014, 16:08, por Thiago Zoroastro

Esta publicação é sobre divulgar formas e modelos de desktops em sistermas operacionais GNU/Linux a fim de fornecer às pessoas participantes da rede Participa.br, principalmente as pessoas que menos conhecem, quais opções de interface gráfica existem como opções de montagem para sistemas operacionais no Brasil.

As opiniões e recomendações são por mim mesmo. Comentários e outras opiniões são bem-vindas.

1 + Canaima:

Canaima é o sistema operacional venezuelano, que nesta versão aqui está com o gnome2.30 ou aquele que tornou o Ubuntu tão famoso quando o utilizava até a versão estável de 2010. Esta interface gráfica é conhecida como "a mais tradicional do sistema operativo GNU/Linux", e considero ter mais relevância que KDE e Gnome3, que são tão importantes quanto e que são mais difundidas pelas comunidades de software livre no Brasil como "ambiente gráfico padrão para GNU/Linux".

 

O Brasil chegou a ter um agradábilíssimo sistema operacional chamado BrDesktop:

BrDesktop Debian-based

 

2 + Existe sistemas operacionais de diversos modelos em software livre! Por isso, se você não curtir um modelo do ambiente gráfico, gostaríamos que você tome consciência de que existe uma imensa diversidade de sistemas operacionais e variedades de ambientes gráficos disponíveis.

Este é o Distro Astro 2.0, com Mate:

 

Veja a tela de login do sistema operacional:

Login Distro Astro

 

Que tem o Menu Iniciar idêntico a este:

Menu Iniciar Linux Mint Mate

 

3 + A versatilidade dos sistemas operacionais demonstra que nosso público, qualquer que seja, pode encontrar aquilo que mais lhe agrada e adeque às suas necessidades. Atualmente, o Brasil dispõe de alguns sistemas operacionais brasileiros, uns que estão demonstrando a capacidade deles de superar o Windows, como o Metamorpphose Linux:

Metamorphose Linux

 

E em breve teremos o Kaiana oficialmente lançado:

Kaiana

 

Os dois usam KDE e são iniciativas feitas para usuários domésticos. Dos softwares públicos brasileiros, Linux Educacional também está em KDE:

LE4

 

Linux Educacional 5 está com o ambiente gráfico Gnome3:

LE5

 

Atualmente o Brasil conta com o agradabilíssimo EducatuX:

EducatuX

 

4 + A superação dos sistemas operacionais proprietários pelos de software livre & aberto através das inovações em efeitos gráficos, porque afinal, não é só porque o software proprietário esteja em todas as mídias e disseminado feito avalanches e tsunamis pelos meios de comunicação não quer dizer que ele seja o melhor e mais fácil.

Este é um efeito de cubo com quatro áreas de trabalho paralelas:

Compiz

 

E quando você remexe na aba da janela também tem efeitos surpreendentes e interessantes:

Janela1

Janela2

 

5 + Facilidade imbatível para instalar programas no computador. Com o Central de Aplicativos, também conhecido por Central de Programas mas que executa a função de Adicionar/Remover Programas, é a inovação que, com certeza, mais facilita a vida dos usuários:

Trisquel

CentraldeAplicativos

 

Este chamado Central de Aplicativos facilita a vida dos usuários para poderem instalarem o que quiserem sem grandes empecilhos. Normalmente, o usuário do computador precisa instalar programas para complementar suas necessidades na utilização do Sistema Operacional, e por muitas eles baixam Freewares que, ao instalar, coloca também malwares e outras aplicações não permitidas pelo usuário desavisado. É preciso frisar que Free Software não é Freeware, uma vez que aquele não significa de graça mas liberdade de software, enquanto o outro trata-se de programas gratuitos que nem há liberdade de software.

Além disso, a não-necessidade de instalar programas piratas torna o usuário em condições de instalar o que quiser sem empecilhos e limitações, além de colocarem o usuário na legalidade. Enquanto cada vez mais o Windows parece abrir mão do preço abusivo por sua licença, sua gratuidade não significaria, também, a liberdade de software necessária para despertar nosso povo brasileiro das possibilidades de crescimento econômico com software livre.

 

Conclusão:

Com esta mostra de exemplos práticos com sistemas operacionais livres, gostaria de concluir então algumas coisas:

+ Liberdade de Software não é gratuidade, é investimento;

+ As maiores inovações tecnológicas são em software livre;

+ A implementação que mais facilita a vida do usuário é em software livre no sistema operacional GNU/Linux.

 

Leituras Recomendadas:

 

  • BRANCO. Marcelo D'Elia. Software Livre e o Desenvolvimento Econômico Social: Os desafios do Brasil e dos países em desenvolvimento na Sociedade da Informação. Acessado em 28 de Abril de 2014: http://cies.iscte.pt/linhas/linha2/sociedade_rede/pr_htdocs_network/apps/marcelobranco.pdf
  • MENDES, C.I.C. BUAINAIN, Antonio Márcio. Software Livre na Economia do Conhecimento: Instrumento de Fomento à Inovação Tecnológica. Acessado em 28 de Abril de 2014: http://www.aed.aedb.br/seget/artigos06/883_Artigo-AEDB-Mendes-Buainain.pdf
  •  KUHN, Deivi Lopes. Software livre e as alterações no mercado de software no Brasil e no mundo - elementos para uma política governamental de software. Acessado em 28 de Abril de 2014: http://wiki.softwarelivre.org/pub/Economia/MonografiaEconomiaeSoftwareLivre/monografia-deivi-completo.pdf
  • Economia e Desenvolvimento com Software Livre: http://www4.serpro.gov.br/imprensa/publicacoes/tema-1/antigas%20temas/tema-198/materias/software-livre

 

Vídeos Recomendados:

 

  • Rafael Correa promueve Software Libre: http://www.youtube.com/watch?v=jRG0evU5Bys
  • Nicolás Maduro llama a apoyar el Software Libre: http://www.youtube.com/watch?v=fFhQLZqGp1I
  • Governo Boliviano promove o uso de Software Livre: http://www.youtube.com/watch?v=LXOK4ldmDGI


Gestão de Riscos em Segurança da Informação - NBR ISO/IEC 27005:2008

20 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Olá amigos, quero compartilhar com todos minha alegria em ter defendido esse tema no meu TCC entitulado "Gestão de Riscos em Segurança da Informação".

É um tema complexo, abrangente, mas fascinante. Estava verificando nos post antigos e observei que postei algo sobre ele lá atrás, falando sobre o PGR - Plano de Gestão de Riscos -, onde nesse post informei que gostaria de falar sobre essa implementação, infelizmente não deu para fazer in loco, mas deu para definir bem o que é um plano de riscos em uma empresa.

Primeiro, segundo o IBGC - informa que risco vem do latim, risicu, que significa ousar, algo muito diferente do que imaginamos, ou até mesmo sabemos hoje, pois temos como sinônimo de risco sempre algo ruim, mas a FERMA, 2003 considera que “o risco pode ser definido como a combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas conseqüências”.

Sabe-se que “risco de segurança da informação é a possibilidade de uma determinada ameaça explorar vulnerabilidades de um ativo ou de um conjunto de ativos, desta maneira prejudicando a organização”, segundo o Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008

 

Conforme a norma NBR ISO/IEC 27005:2008, Guia PMBOK 4, ITILV3, Projeto de Norma MERCOSUL e os sites especializados afirmam que a gerência de riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível.

 

Entende-se como impacto em gestão de riscos uma mudança adversa no nível obtido dos objetivos de negócios. O Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008 considera que deve ser feito uma adaptação da norma para a empresa, ou seu setor, considerando as seguintes sugestões:

  • Análise/avaliação;
  • Tratamento do risco;
  • Aceitação dos riscos;
  • Comunicação do risco;
  • Monitoramento e uma análise crítica de riscos.

 

“Convém que os resultados detalhados de cada atividade do processo de gestão de riscos de segurança da informação, assim como as decisões, sejam documentados”, afirma o Projeto de Norma MERCOSUL, (p.9, 2009).

 

Segundo o Guia PMBOK 4 (2008, p. 226), “o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos em um projeto”.

 

O plano de gerenciamento de riscos determina o que se fará no restante do projeto, sendo por isso muito importante tê-lo desde o início.

 

Ao se tratar de um gerenciamento de riscos contundente, precisa-se primeiramente, ser feita uma Análise de Risco que identifique todos os riscos (vulnerabilidades + ameaças) que ameacem as informações, levando em consideração as três categorias básicas – riscos administrativos, físicos e tecnológicos.

 

A partir destas informações faz-se possível à elaboração do perfil de risco, proposto por Laureano (2005): (Ameaça) x (Vulnerabilidade) x (Valor do Ativo) = RISCO.

O gerenciamento de riscos é composto basicamente por três macro-processos: 1) a avaliação; 2) a mitigação e o monitoramento; 3) a análise e melhoria contínua.

 

A segurança da informação não pode ser garantida apenas com recursos tecnológicos, pois além das máquinas a segurança também envolve pessoas e o amplo direito de defesa perante a sociedade civil. Por este motivo os recursos humanos devem ser treinados exaustivamente com respaldo à Política da Segurança de Informação, para mitigar ao máximo a possibilidade de falha humana, seja na execução de tarefas fins, ou na divulgação de informação sigilosa.

Com o Plano de Gestão Riscos facilitará a descoberta das brechas existentes na empresa, buscando assim avaliá-las, tratá-las e por fim monitorá-las, lembrando sempre de fazer reavaliações, pois esse processo é vital para o bom funcionamento do plano, como também, da organização.

Conclui-se que o Plano de Gestão de Riscos em Segurança da Informação baseado na norma vigente NBR ISO/IEC 27005:2008, vem para melhorar a visão que os diretores, gerentes e colaboradores têm sobre o negócio, evitando desperdício tanto financeiro e material, como humano.

Obrigado por Ler esse artigo... Fiquem a vontade para complementá-lo!!!

 



Gestão de Riscos em Segurança da Informação - NBR ISO/IEC 27005:2008

20 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Olá amigos, quero compartilhar com todos minha alegria em ter defendido esse tema no meu TCC entitulado "Gestão de Riscos em Segurança da Informação".

É um tema complexo, abrangente, mas fascinante. Estava verificando nos post antigos e observei que postei algo sobre ele lá atrás, falando sobre o PGR - Plano de Gestão de Riscos -, onde nesse post informei que gostaria de falar sobre essa implementação, infelizmente não deu para fazer in loco, mas deu para definir bem o que é um plano de riscos em uma empresa.

Primeiro, segundo o IBGC - informa que risco vem do latim, risicu, que significa ousar, algo muito diferente do que imaginamos, ou até mesmo sabemos hoje, pois temos como sinônimo de risco sempre algo ruim, mas a FERMA, 2003 considera que “o risco pode ser definido como a combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas conseqüências”.

Sabe-se que “risco de segurança da informação é a possibilidade de uma determinada ameaça explorar vulnerabilidades de um ativo ou de um conjunto de ativos, desta maneira prejudicando a organização”, segundo o Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008

 

Conforme a norma NBR ISO/IEC 27005:2008, Guia PMBOK 4, ITILV3, Projeto de Norma MERCOSUL e os sites especializados afirmam que a gerência de riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível.

 

Entende-se como impacto em gestão de riscos uma mudança adversa no nível obtido dos objetivos de negócios. O Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008 considera que deve ser feito uma adaptação da norma para a empresa, ou seu setor, considerando as seguintes sugestões:

  • Análise/avaliação;
  • Tratamento do risco;
  • Aceitação dos riscos;
  • Comunicação do risco;
  • Monitoramento e uma análise crítica de riscos.

 

“Convém que os resultados detalhados de cada atividade do processo de gestão de riscos de segurança da informação, assim como as decisões, sejam documentados”, afirma o Projeto de Norma MERCOSUL, (p.9, 2009).

 

Segundo o Guia PMBOK 4 (2008, p. 226), “o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos em um projeto”.

 

O plano de gerenciamento de riscos determina o que se fará no restante do projeto, sendo por isso muito importante tê-lo desde o início.

 

Ao se tratar de um gerenciamento de riscos contundente, precisa-se primeiramente, ser feita uma Análise de Risco que identifique todos os riscos (vulnerabilidades + ameaças) que ameacem as informações, levando em consideração as três categorias básicas – riscos administrativos, físicos e tecnológicos.

 

A partir destas informações faz-se possível à elaboração do perfil de risco, proposto por Laureano (2005): (Ameaça) x (Vulnerabilidade) x (Valor do Ativo) = RISCO.

O gerenciamento de riscos é composto basicamente por três macro-processos: 1) a avaliação; 2) a mitigação e o monitoramento; 3) a análise e melhoria contínua.

 

A segurança da informação não pode ser garantida apenas com recursos tecnológicos, pois além das máquinas a segurança também envolve pessoas e o amplo direito de defesa perante a sociedade civil. Por este motivo os recursos humanos devem ser treinados exaustivamente com respaldo à Política da Segurança de Informação, para mitigar ao máximo a possibilidade de falha humana, seja na execução de tarefas fins, ou na divulgação de informação sigilosa.

Com o Plano de Gestão Riscos facilitará a descoberta das brechas existentes na empresa, buscando assim avaliá-las, tratá-las e por fim monitorá-las, lembrando sempre de fazer reavaliações, pois esse processo é vital para o bom funcionamento do plano, como também, da organização.

Conclui-se que o Plano de Gestão de Riscos em Segurança da Informação baseado na norma vigente NBR ISO/IEC 27005:2008, vem para melhorar a visão que os diretores, gerentes e colaboradores têm sobre o negócio, evitando desperdício tanto financeiro e material, como humano.

Obrigado por Ler esse artigo... Fiquem a vontade para complementá-lo!!!

 



Gestão de Riscos em Segurança da Informação

20 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Olá amigos, quero compartilhar com todos minha alegria em ter defendido esse tema no meu TCC entitulado "Gestão de Riscos em Segurança da Informação".

É um tema complexo, abrangente, mas fascinante. Estava verificando nos post antigos e observei que postei algo sobre ele lá atrás, falando sobre o PGR - Plano de Gestão de Riscos -, onde nesse post informei que gostaria de falar sobre essa implementação, infelizmente não deu para fazer in loco, mas deu para definir bem o que é um plano de riscos em uma empresa.

Primeiro, segundo o IBGC - informa que risco vem do latim, risicu, que significa ousar, algo muito diferente do que imaginamos, ou até mesmo sabemos hoje, pois temos como sinônimo de risco sempre algo ruim, mas a FERMA, 2003 considera que “o risco pode ser definido como a combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas conseqüências”.

Sabe-se que “risco de segurança da informação é a possibilidade de uma determinada ameaça explorar vulnerabilidades de um ativo ou de um conjunto de ativos, desta maneira prejudicando a organização”, segundo o Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008

 

Conforme a norma NBR ISO/IEC 27005:2008, Guia PMBOK 4, ITILV3, Projeto de Norma MERCOSUL e os sites especializados afirmam que a gerência de riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível.

 

Entende-se como impacto em gestão de riscos uma mudança adversa no nível obtido dos objetivos de negócios. O Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008 considera que deve ser feito uma adaptação da norma para a empresa, ou seu setor, considerando as seguintes sugestões:

  • Análise/avaliação;
  • Tratamento do risco;
  • Aceitação dos riscos;
  • Comunicação do risco;
  • Monitoramento e uma análise crítica de riscos.

 

“Convém que os resultados detalhados de cada atividade do processo de gestão de riscos de segurança da informação, assim como as decisões, sejam documentados”, afirma o Projeto de Norma MERCOSUL, (p.9, 2009).

 

Segundo o Guia PMBOK 4 (2008, p. 226), “o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos em um projeto”.

 

O plano de gerenciamento de riscos determina o que se fará no restante do projeto, sendo por isso muito importante tê-lo desde o início.

 

Ao se tratar de um gerenciamento de riscos contundente, precisa-se primeiramente, ser feita uma Análise de Risco que identifique todos os riscos (vulnerabilidades + ameaças) que ameacem as informações, levando em consideração as três categorias básicas – riscos administrativos, físicos e tecnológicos.

 

A partir destas informações faz-se possível à elaboração do perfil de risco, proposto por Laureano (2005): (Ameaça) x (Vulnerabilidade) x (Valor do Ativo) = RISCO.

O gerenciamento de riscos é composto basicamente por três macro-processos: 1) a avaliação; 2) a mitigação e o monitoramento; 3) a análise e melhoria contínua.

 

A segurança da informação não pode ser garantida apenas com recursos tecnológicos, pois além das máquinas a segurança também envolve pessoas e o amplo direito de defesa perante a sociedade civil. Por este motivo os recursos humanos devem ser treinados exaustivamente com respaldo à Política da Segurança de Informação, para mitigar ao máximo a possibilidade de falha humana, seja na execução de tarefas fins, ou na divulgação de informação sigilosa.

Com o Plano de Gestão Riscos facilitará a descoberta das brechas existentes na empresa, buscando assim avaliá-las, tratá-las e por fim monitorá-las, lembrando sempre de fazer reavaliações, pois esse processo é vital para o bom funcionamento do plano, como também, da organização.

Conclui-se que o Plano de Gestão de Riscos em Segurança da Informação baseado na norma vigente NBR ISO/IEC 27005:2008, vem para melhorar a visão que os diretores, gerentes e colaboradores têm sobre o negócio, evitando desperdício tanto financeiro e material, como humano.

Obrigado por Ler esse artigo... Fiquem a vontade para complementá-lo!!!

 



Gestão de Riscos em Segurança da Informação

20 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

Olá amigos, quero compartilhar com todos minha alegria em ter defendido esse tema no meu TCC entitulado "Gestão de Riscos em Segurança da Informação".

É um tema complexo, abrangente, mas fascinante. Estava verificando nos post antigos e observei que postei algo sobre ele lá atrás, falando sobre o PGR - Plano de Gestão de Riscos -, onde nesse post informei que gostaria de falar sobre essa implementação, infelizmente não deu para fazer in loco, mas deu para definir bem o que é um plano de riscos em uma empresa.

Primeiro, segundo o IBGC - informa que risco vem do latim, risicu, que significa ousar, algo muito diferente do que imaginamos, ou até mesmo sabemos hoje, pois temos como sinônimo de risco sempre algo ruim, mas a FERMA, 2003 considera que “o risco pode ser definido como a combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas conseqüências”.

Sabe-se que “risco de segurança da informação é a possibilidade de uma determinada ameaça explorar vulnerabilidades de um ativo ou de um conjunto de ativos, desta maneira prejudicando a organização”, segundo o Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008

 

Conforme a norma NBR ISO/IEC 27005:2008, Guia PMBOK 4, ITILV3, Projeto de Norma MERCOSUL e os sites especializados afirmam que a gerência de riscos é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo possível.

 

Entende-se como impacto em gestão de riscos uma mudança adversa no nível obtido dos objetivos de negócios. O Projeto de Norma MERCOSUL 28:00-ISO/IEC 27005:2008 considera que deve ser feito uma adaptação da norma para a empresa, ou seu setor, considerando as seguintes sugestões:

  • Análise/avaliação;
  • Tratamento do risco;
  • Aceitação dos riscos;
  • Comunicação do risco;
  • Monitoramento e uma análise crítica de riscos.

 

“Convém que os resultados detalhados de cada atividade do processo de gestão de riscos de segurança da informação, assim como as decisões, sejam documentados”, afirma o Projeto de Norma MERCOSUL, (p.9, 2009).

 

Segundo o Guia PMBOK 4 (2008, p. 226), “o gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas, monitoramento e controle de riscos em um projeto”.

 

O plano de gerenciamento de riscos determina o que se fará no restante do projeto, sendo por isso muito importante tê-lo desde o início.

 

Ao se tratar de um gerenciamento de riscos contundente, precisa-se primeiramente, ser feita uma Análise de Risco que identifique todos os riscos (vulnerabilidades + ameaças) que ameacem as informações, levando em consideração as três categorias básicas – riscos administrativos, físicos e tecnológicos.

 

A partir destas informações faz-se possível à elaboração do perfil de risco, proposto por Laureano (2005): (Ameaça) x (Vulnerabilidade) x (Valor do Ativo) = RISCO.

O gerenciamento de riscos é composto basicamente por três macro-processos: 1) a avaliação; 2) a mitigação e o monitoramento; 3) a análise e melhoria contínua.

 

A segurança da informação não pode ser garantida apenas com recursos tecnológicos, pois além das máquinas a segurança também envolve pessoas e o amplo direito de defesa perante a sociedade civil. Por este motivo os recursos humanos devem ser treinados exaustivamente com respaldo à Política da Segurança de Informação, para mitigar ao máximo a possibilidade de falha humana, seja na execução de tarefas fins, ou na divulgação de informação sigilosa.

Com o Plano de Gestão Riscos facilitará a descoberta das brechas existentes na empresa, buscando assim avaliá-las, tratá-las e por fim monitorá-las, lembrando sempre de fazer reavaliações, pois esse processo é vital para o bom funcionamento do plano, como também, da organização.

Conclui-se que o Plano de Gestão de Riscos em Segurança da Informação baseado na norma vigente NBR ISO/IEC 27005:2008, vem para melhorar a visão que os diretores, gerentes e colaboradores têm sobre o negócio, evitando desperdício tanto financeiro e material, como humano.

Obrigado por Ler esse artigo... Fiquem a vontade para complementá-lo!!!

 



Tags deste artigo: distribuição gnu/linux distro brdesktop debian debian-based sistema operacional