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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Rascunhações e começos lentos

13 de Novembro de 2015, 15:59, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

Todos tem direito a livre expressão.

Desde que o texto seja inteligível e compreensivelmente aceitável.

Que é melhor.

A Inteligência Livre não permitiria bugs do pensamento humano.

Bugs fazem muito mal.



Estratégias para o Software Livre prevalecer

11 de Março de 2015, 14:50, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

    "Se este sistema tivesse programas fodões, com certeza bateria o Windows, porque mais fácil ele é!"

Empregar pessoas em programação para melhorar esses programas seria uma ótima fonte de geração de empregos, mas isto não seria possível sem usuários.
Ser competitivo é muito difícil, o que exige da melhora constante dos softwares que o software livre oferece para os usuários.
Caso não conseguirmos mais usuários, não haverá demandas por melhorias nem fonte de renda para empregar essas pessoas. O software livre continuará um movimento social & político movida por poucas pessoas enquanto nichos de usuários apolíticos, que existem, continuarão usando-os porque já conhecem o sistema operacional. E muitos não fazem questão de 'programas fodões', então não haveria também a demanda por geração de trabalho na área.

Por outro lado, se soubermos atrair os usuários com uma estratégia de marketing que saiba promover que há mais segurança e facilidade (para usuário final), despertará mais demanda e movimentação econômica no setor. Este era ou é o tipo de crescimento econômico que o Sérgio Amadeu da Silveira esperava do Brasil em seu livro Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento, de 2004, há mais de 10 anos atrás. Entretanto, provavelmente encontramos mais motivos para nos desunir do que unir as pessoas para que este jogo econômico desse certo.

Lembro que, quando juntei-me ao software livre usando um tal de Linux chamado Ubuntu em 2007, não era o pessoal do GNU que abria o bico, ao menos era o que parecia para mim. Lembro que o que causava mais divisão nos grupos de usuários era que os usuários das distribuições mais difíceis viam as distribuições mais fáceis como uma distorção do Linux. Esquisito, era que fui escutar falar de GNU e aprendi a valorizar e entendi o propósito disto apenas em 2013.

Pois bem, mesmo que houvesse ainda maior número de usuários das distribuições fáceis, isto poderia desencadear mais movimentações econômicas pelo desenvolvimento tecnológico do GNU/Linux, que acarretaria em melhoria dos programas livres, utilizados por qualquer distribuição, seja fácil ou difícil. Isto é o que importa, e não a opção do usuário. Que, por sinal, conhecendo GNU e sabendo o propósito disso, tem todo o direito de usar Ubuntu, e não usar o indicado por GNU.

Mas precisamos mostrar que software livre é muito mais que Ubuntu!



Movimento FLOSS/FOSS/FSF/OSI Brasil

29 de Janeiro de 2015, 3:29, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

Temos produtos em diversos tipos de atividades econômicas diferentes.

Dinheiro atrai mais pessoas para o movimento, mas pode atrair também os males.

Logo, se fôssemos seguir as diretrizes da Economia Solidária, formaríamos uma Associação.

Pois bem, o PSL é tudo isso junto funcionando com as perspectivas de todos os têrmos, através da ASL (Associação Software Livre.Org), e precisamos fortalecer as PSL-estaduais, ou começar a fazer eventos regionais em vez de estaduais.

Estamos fundados sob as diretrizes da Economia Solidária, ao qual Richard Stallman firmou com Euclides Mance, em 15 de Dezembro de 2012, que ambos setores tem muito em comum, e podem colaborar bastante. Mas sabemos que o caminho é árduo, principalmente se não tem dinheiro correndo.

Por isso, com produtos tão fáceis, é que devemos investir na difusão do Software Livre nas mais variadas formas. Porque isto garante a nossa expansão e garantia de maiores possibilidades de que sejamos bem sucedidos. Vamos incentivar as pessoas a usarem um produto mais fácil, mais rápido e, até então, mais seguro também, que o convencional, e proporcionar a luxuoridade de programas e aplicativos livres aos usuários.



Funcionalidades do Noosfero

7 de Agosto de 2014, 18:19, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

O Noosfero possui a funcionalidade "Divulgar", que é muito bom porque permite-lhe promover conteúdos em canais paralelos ao seu, ou em meios de comunicação. Se estiver sendo errado promover umartigo em várias comunidades ao mesmo tempo, favor avise-me, assim tentarei restirngir mais o meu conteúdo àquelas comunidades que acredito fazerem parte do acervo de coisas ligadas aos artigos que lanço.



Pesquisa de porcentuais de utilização do GNU/Linux por país

7 de Agosto de 2014, 17:59, por Thiago Zoroastro - 0sem comentários ainda

País             Usuários   Habitantes
----             --------   ----------
Estados Unidos     17361     303.8m
Brasil              9809     191.9m
Alemanha            7056      82.4m
Itália              6609      57.5m
Polônia             5905      38.6m
Espanha             5492      42.7m
França              4246      64.1m
Reino Unido         4135      58.9m
Rússia              3460     140.7m
Canadá              2970      31.0m
Índia               2520    1148.0m
Holanda             2417      16.4m
México              2357     110.0m
Argentina           2284      37.5m
Indonésia           1943     237.5m
Chile               1924      15.4m
Venezuela           1867      25.6m
Finlândia           1791      5.2m
Suécia              1716       8.9m
Austrália           1707      19.3m
Dinamarca           1392       5.4m
Romênia             1313      21.7m
Colômbia            1240      44.5m
Bélgica             1238      10.2m
Noruega             1218      4.7m
Ucrânia             1153      47.5m
 
Questões: estes dados estão atualizados? Aonde posso encontrar dados atualizados sobre porcentuais e quantidade de utilização por país?
 
Pergunta: como eu me registro como um Linux user? Até hoje não sei aonde fica isso. O GNU tem um contador de registrados?
 
Objetivo: demonstrar com dados factíveis de que GNU/LInux é utilizado em países desenvolvidos.