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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

3 regras do DBA

20 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Esse eu estou copiando do Database Cast sobre Disaster e Recovery (recomendo ouvir o episódio).  Bom, ei-las:

  • 1ª O DBA deve educar o usuário. O DBA sempre diz o jeito certo de fazer as coisas.
  • 2ª Meta medo no cara. Coisas ruins vão acontecer se ele não ouvir o DBA deles.
  • 3ª Crie descontentamento. Se eles se recusarem a ouvir as 2 primeiras regras ferra eles, deixa o banco cair.

OBS: em alguns casos, se o cara for muito chato, é OK pular direto para a 3ª regra.

 

Outra pérola no mesmo programa:

  • Qual DR é pior de madrugada?

“Discutir a relação” com a patrôa ou ”Disaster Recovery” ?

 



Postgres, PGBR2011, Timbira e o universo.

2 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Agora que o PGBR2011 está quase acabando, que as últimas prestações de contas estão terminando, os fornecedores sendo pagos, e as últimas palestras sendo publicadas no site, eu me deparei com mais uma boa provocação do Fernando Ike. Ok, o post é do dia 10/11, mas eu só vi hoje. Ainda estou bem atrasado com um monte de coisas e hoje de manhã comecei a passar varias coisas em revista. Então deu aquela vontade de escrever….

O #PGBR2011 foi um marco para mim. Morreu aquele jeito moleque de juntar a turma e ficou claro que a “pegada” da comunidade mudou. A turminha que se conheceu há 10 anos atrás nos FISLs da vida cresceu e tem desafios para lá de cabeludos na mão. Eu mesmo jamais imaginaria que estaria trabalhando com um dos cases mais importantes de Postgres do Brasil há 10 anos atrás. Acho que eu nem imaginava que daria para fazer o que a gente faz com o Postgres hoje naquele tempo. Mas a gente apostou, eu consegui abandonar a minha vida de DBA Oracle e estou feliz da vida me matando de trabalhar com Postgres quase em tempo integral (aka 24/7).

O evento foi num hotel. Não foi numa universidade, não foi num lugar barato. E para a nossa surpresa: fomos nós mesmo que pagamos boa parte da conta: Eu, o Euler, o Charly, o Coutinho. Nós patrocinamos o evento. Nós pudemos tirar $$ do bolso para poder fazer o evento acontecer. Para quem não sabe, eu e o Euler Taveira, somos Sócios da Timbira, que está já com uns 2 anos de estrada. A gente nunca teve muita pressa de crescer. Nem no nosso site a gente investiu muito. Na verdade a gente está tendo de expandir para dar conta da demanda. Não, ninguém está ganhando muito dinheiro. Talvez a empresas maiores como a Dextra e a 4Linux estejam melhor. Certamente a VMware vai bem. Mas estamos vivendo disso. No caso da Timbira, vivendo só disso. E temos encontrado bons parceiros no caminho. Direta ou indiretamente, estivemos presentes em várias palestras comigo, com o Euler Taveira, com o Dickson Guedes, com o Roberto Mello, com o Fabrízio Mello e tem mais um que logo logo deve estar finalmente assumindo seu lugar junto a Timbira. E tem mais, eu, o Euler e o Guedes (os 3 dos 4 fundadores da Timbira) ganharam prêmios pela nossa atuação na comunidade durante o evento. Não, nenhum de nós fez parte da comissão que elegeu os premiados. Acho que dificilmente vamos encontrar alguém que respira mais Postgres no Brasil do que o Euler Taveira. Não, não foi por acaso que ele foi nomeado para 4 das 5 categorias do “Prêmio PGBR2011″. Sim, é realmente uma honra ter estes caras como colegas de trabalho. Mas eu também estou finalmente dando meus pulinhos. Hoje eu teria tanta coisa para escrever aqui no blog que eu nem sei por onde começar. Preciso de um pouco de tempo para voltar a escrever para valer.

Não é pouca coisa né? Mas este ano foi a primeira vez que mandamos fazer um folder da Timbira. A gente passa tanto tempo trabalhando com Postgres que não tivemos tempo de “aparelhar” a nossa empresa. Sim, temos que melhorar isso. Bom, mas tirando a propaganda toda, (que é a primeira vez que eu cito aqui no blog), a questão é que agora a nossa pegada mudou. Não somos mais moleques. Ninguém mais é. Mesmo o Diogo Biazus com o seu novo visual Punk, sabe que a fase da molecagem passou. Ele também é empresário. E são empresários a maioria dos palestrantes que estiveram no evento. Nem tudo são flores. Eu descobri por exemplo que o Carlos Smanioto, um dos ícones que começou a publicar os primeiros artigos sobre Postgres na SQL Magazine estava com dificuldades alguns meses antes do PGBR2011. Outros dois  grandes colegas de excepcional conhecimento ficaram desempregado recentemente. Eu também tenho minhas dívidas para pagar…. Não estamos vivendo de brisa. Estamos trabalhando muito, errando muito e aprendendo muito. No entanto, me arrisco a dizer que estamos felizes. Não é fácil explicar isso para nossas famílias. Mas é bem verdade. Eu posso dizer que trabalho com o que eu gosto, não é algo para qualquer um.

Mas voltando a provocação do Sr. Fernando Ike. Eu tenho sempre medo do que esse cara diz, pois ele tem a mania de acertar (ele também tem a mania de ser sorteado para alguma coisa em todo evento que vai. Já vi ele ser sorteado 2 vezes num único evento). E essa história de banco de dados virar comodity, já está escrito nas estrelas faz um tempo. Quando você vira especialista numa coisa, não quer que ela deixe de existir, pois você se dedicou por anos a fio para adquirir um bom domínio naquilo. Não, os bancos da dados relacionais não vão deixar de existir. Mas quem acha que eles vão continuar com o seu “reinado”, como o centro do universo que muito DBA acha que é… já caiu do cavalo. Isso está ruindo mesmo. Claro, tem coisa que não muda tão rápido assim. Ninguém acha que as transações bancárias vão começar a rodar em bases NoSQL. Mas é inútil negar que tem muita informação que não precisa de um banco de dados transacional 100% ACID para cuidar. E os novos desafios estão aí para quem quiser enxergar ou não.

Enquanto a adoção do Postgres cresce no mundo todo e notoriamente no Brasil, um novo movimento surge quebrando paradigmas e a gente vai ter de aprender a conviver com isso. A palestra da VMware estava lá para quem quisesse enxergar. A revolução acontecendo bem na nossa cara. I eu sei que o Ike tem uma visão clara disso. Quando você se afasta e olha mais de longe, consegue ver o mundo girar. Esse negócio de nuvem… tem muita balela e gente querendo vender coisa velha com nome novo. Mas quando eu olho o número de clientes nossos que estão colocando seus software como SaaS, é notavel que as coisas estão mudando. E olha só, a Locaweb estava lá no evento…

É pessoal, eu não sei se vai ter ou como seria um próximo PGBR. Sei que é bem possível que ele ocorra. Não sei se eu terei tempo para me dedicar a ele como me dediquei em 2011. Nem se as minhas prioridades estarão neste rumo até lá. Mas o mundo está girando… independente de nós sentirmos isso ou não. Os polos magnéticos vão se inverter, uma nova era do gelo vai vir e um novo super continente vai se formar. Precisamos mesmo olhar para fora da caixa. Mas enquanto isso, posso dizer que o Postgres tem me surpreendido muito. Tem se mostrado um grande parceiro, e trabalhar com ele tem sido uma honra.

Bom, agora tem um monte de coisas para eu fazer aqui, até a próxima cervejada pessoal!

OBS: Antes que alguém pergunte… o nome Timbira foi escolhido pelo Euler que tem um blog com esse nome bem antes da “Empresa Timbira nascer”. Ele ajudou muito na tradução da documentação e internacionalização do Postgres. Como ele é Goiano e tem lá uma paixão louca pelo Brasil, eu acho que escolher um nome indigena para a nossa “Empresa Brasileira de Postgres” faz até muito sentido. Claro, é bem engraçado quando as pessoas pedem para repetir o nome da empresa umas 2 ou 3 vezes até entender. Todo mundo espera um buzzword em inglês. Mas depois de um tempo, eu achei o nome tão bacana quanto continuar escrevendo um blog em pt_BR e fazer parte do nosso planeta tupiniquim, :-) . De toda forma, quanto mais masterfucking é o cliente, mais legal eu acho que é ver a Timbira entrando lá de verde e amarelo…



Postgres, PGBR2011, Timbira e o universo.

2 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Agora que o PGBR2011 está quase acabando, que as últimas prestações de contas estão terminando, os fornecedores sendo pagos, e as últimas palestras sendo publicadas no site, eu me deparei com mais uma boa provocação do Fernando Ike. Ok, o post é do dia 10/11, mas eu só vi hoje. Ainda estou bem atrasado com um monte de coisas e hoje de manhã comecei a passar varias coisas em revista. Então deu aquela vontade de escrever….

O #PGBR2011 foi um marco para mim. Morreu aquele jeito moleque de juntar a turma e ficou claro que a “pegada” da comunidade mudou. A turminha que se conheceu há 10 anos atrás nos FISLs da vida cresceu e tem desafios para lá de cabeludos na mão. Eu mesmo jamais imaginaria que estaria trabalhando com um dos cases mais importantes de Postgres do Brasil há 10 anos atrás. Acho que eu nem imaginava que daria para fazer o que a gente faz com o Postgres hoje naquele tempo. Mas a gente apostou, eu consegui abandonar a minha vida de DBA Oracle e estou feliz da vida me matando de trabalhar com Postgres quase em tempo integral (aka 24/7).

O evento foi num hotel. Não foi numa universidade, não foi num lugar barato. E para a nossa surpresa: fomos nós mesmo que pagamos boa parte da conta: Eu, o Euler, o Charly, o Coutinho. Nós patrocinamos o evento. Nós pudemos tirar $$ do bolso para poder fazer o evento acontecer. Para quem não sabe, eu e o Euler Taveira, somos Sócios da Timbira, que está já com uns 2 anos de estrada. A gente nunca teve muita pressa de crescer. Nem no nosso site a gente investiu muito. Na verdade a gente está tendo de expandir para dar conta da demanda. Não, ninguém está ganhando muito dinheiro. Talvez a empresas maiores como a Dextra e a 4Linux estejam melhor. Certamente a VMware vai bem. Mas estamos vivendo disso. No caso da Timbira, vivendo só disso. E temos encontrado bons parceiros no caminho. Direta ou indiretamente, estivemos presentes em várias palestras comigo, com o Euler Taveira, com o Dickson Guedes, com o Roberto Mello, com o Fabrízio Mello e tem mais um que logo logo deve estar finalmente assumindo seu lugar junto a Timbira. E tem mais, eu, o Euler e o Guedes (os 3 dos 4 fundadores da Timbira) ganharam prêmios pela nossa atuação na comunidade durante o evento. Não, nenhum de nós fez parte da comissão que elegeu os premiados. Acho que dificilmente vamos encontrar alguém que respira mais Postgres no Brasil do que o Euler Taveira. Não, não foi por acaso que ele foi nomeado para 4 das 5 categorias do “Prêmio PGBR2011″. Sim, é realmente uma honra ter estes caras como colegas de trabalho. Mas eu também estou finalmente dando meus pulinhos. Hoje eu teria tanta coisa para escrever aqui no blog que eu nem sei por onde começar. Preciso de um pouco de tempo para voltar a escrever para valer.

Não é pouca coisa né? Mas este ano foi a primeira vez que mandamos fazer um folder da Timbira. A gente passa tanto tempo trabalhando com Postgres que não tivemos tempo de “aparelhar” a nossa empresa. Sim, temos que melhorar isso. Bom, mas tirando a propaganda toda, (que é a primeira vez que eu cito aqui no blog), a questão é que agora a nossa pegada mudou. Não somos mais moleques. Ninguém mais é. Mesmo o Diogo Biazus com o seu novo visual Punk, sabe que a fase da molecagem passou. Ele também é empresário. E são empresários a maioria dos palestrantes que estiveram no evento. Nem tudo são flores. Eu descobri por exemplo que o Carlos Smanioto, um dos ícones que começou a publicar os primeiros artigos sobre Postgres na SQL Magazine estava com dificuldades alguns meses antes do PGBR2011. Outros dois  grandes colegas de excepcional conhecimento ficaram desempregado recentemente. Eu também tenho minhas dívidas para pagar…. Não estamos vivendo de brisa. Estamos trabalhando muito, errando muito e aprendendo muito. No entanto, me arrisco a dizer que estamos felizes. Não é fácil explicar isso para nossas famílias. Mas é bem verdade. Eu posso dizer que trabalho com o que eu gosto, não é algo para qualquer um.

Mas voltando a provocação do Sr. Fernando Ike. Eu tenho sempre medo do que esse cara diz, pois ele tem a mania de acertar (ele também tem a mania de ser sorteado para alguma coisa em todo evento que vai. Já vi ele ser sorteado 2 vezes num único evento). E essa história de banco de dados virar comodity, já está escrito nas estrelas faz um tempo. Quando você vira especialista numa coisa, não quer que ela deixe de existir, pois você se dedicou por anos a fio para adquirir um bom domínio naquilo. Não, os bancos da dados relacionais não vão deixar de existir. Mas quem acha que eles vão continuar com o seu “reinado”, como o centro do universo que muito DBA acha que é… já caiu do cavalo. Isso está ruindo mesmo. Claro, tem coisa que não muda tão rápido assim. Ninguém acha que as transações bancárias vão começar a rodar em bases NoSQL. Mas é inútil negar que tem muita informação que não precisa de um banco de dados transacional 100% ACID para cuidar. E os novos desafios estão aí para quem quiser enxergar ou não.

Enquanto a adoção do Postgres cresce no mundo todo e notoriamente no Brasil, um novo movimento surge quebrando paradigmas e a gente vai ter de aprender a conviver com isso. A palestra da VMware estava lá para quem quisesse enxergar. A revolução acontecendo bem na nossa cara. I eu sei que o Ike tem uma visão clara disso. Quando você se afasta e olha mais de longe, consegue ver o mundo girar. Esse negócio de nuvem… tem muita balela e gente querendo vender coisa velha com nome novo. Mas quando eu olho o número de clientes nossos que estão colocando seus software como SaaS, é notavel que as coisas estão mudando. E olha só, a Locaweb estava lá no evento…

É pessoal, eu não sei se vai ter ou como seria um próximo PGBR. Sei que é bem possível que ele ocorra. Não sei se eu terei tempo para me dedicar a ele como me dediquei em 2011. Nem se as minhas prioridades estarão neste rumo até lá. Mas o mundo está girando… independente de nós sentirmos isso ou não. Os polos magnéticos vão se inverter, uma nova era do gelo vai vir e um novo super continente vai se formar. Precisamos mesmo olhar para fora da caixa. Mas enquanto isso, posso dizer que o Postgres tem me surpreendido muito. Tem se mostrado um grande parceiro, e trabalhar com ele tem sido uma honra.

Bom, agora tem um monte de coisas para eu fazer aqui, até a próxima cervejada pessoal!

OBS: Antes que alguém pergunte… o nome Timbira foi escolhido pelo Euler que tem um blog com esse nome bem antes da “Empresa Timbira nascer”. Ele ajudou muito na tradução da documentação e internacionalização do Postgres. Como ele é Goiano e tem lá uma paixão louca pelo Brasil, eu acho que escolher um nome indigena para a nossa “Empresa Brasileira de Postgres” faz até muito sentido. Claro, é bem engraçado quando as pessoas pedem para repetir o nome da empresa umas 2 ou 3 vezes até entender. Todo mundo espera um buzzword em inglês. Mas depois de um tempo, eu achei o nome tão bacana quanto continuar escrevendo um blog em pt_BR e fazer parte do nosso planeta tupiniquim, :-) . De toda forma, quanto mais masterfucking é o cliente, mais legal eu acho que é ver a Timbira entrando lá de verde e amarelo…



PGBR2011 – DONE

8 de Novembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Finito, senhores. O PGBR2011 já se foi. Ok, ainda tem prestação de contas, avaliações a serem feitas, dinheiro de empenhos para receber, etc e tal. Mas agora até mesmo o Koichi Suzuki já terminou de dar a volta no mundo e voltou para o Japão.

Fazer um evento num hotel tornou tudo muito mais caro. Foram mais de R$ 16K com aluguel das salas, projetores, sonorização, sala VIP, cofee break e claro, a cervejada. As despesas com hospedagem de palestrantes também foram altas, gastamos uns R$ 8K com isso. Mas o retorno foi incrível. O preço da diária não foi tão alto para quem veio de fora (negociamos isso em abril) e estavam todos lá. Sair para dar um passeio em São Paulo com a turma, dormir até mais tarde ou mesmo ficar de bobeira no saguão com os palestrantes internacionais tomando uma caipirinha. Isso tudo ficou mais fácil. Foi um enorme avanço em relação a 2009. Em 2009 só a organização pode desfrutar do excelente hotel da Unicamp. Sim, o hotel da Unicamp era muito mais agradável. A Unicamp em si é muito mais agradável. O mar de prédios de São Paulo não é algo tão bacana assim. Mesmo tirando a nossa tradicional “foto do Bozo” na piscina, a sensação de estar espremido entre prédios é meio bizarra. Mas o evento se tornou mais acessível para todos. No final, quem mais ganhou foi quem pagou para ir ao evento e pode estar mais próximo dos palestrantes e demais congressistas.

Trazer tanta gente de fora, não foi moleza. O Flávio perdeu a conta de quantas vezes foi até o aeroporto. Além de convidar os Srs. Alvaro Herrera, Bruce Momjian, Dave Page, Greg Smith e Koichi Suzuki, o Sr. Jaime Casanova passou pela chamada de trabalhos e houveram pessoas que saíram de outros países só para vir ao PGBR2011, como o Sr. Joe Abbate que também aproveitou para passear pelo Brasil, claro. Bom, o fato é que o evento novamente chamou a atenção de pessoas de outros países e isso foi algo muito interessante de ver. Tenho de reconhecer que assistir uma palestra em espanhol parece mais difícil que assistir uma palestra em inglês. Acho que a nossa overdose diária de documentação em inglês deve ter algo haver com isso. Vamos ter de repensar nisso no próximo evento.

Houveram alguns problemas menores como erros na impressão dos certificados e o atraso no recebimento dos chaveiros e adesivos. O elefante de pelúcia não ficou uma maravilha, mas se esgotou nos primeiros minutos do evento. O chaveiro ficou muito bacana também. No final acho que ficamos bem. A comida do hotel era realmente muito boa. O almoço não tinha muita variedade mas o peixe deles estava ótimo. A sala VIP era VIP mesmo. Dois bons sofás onde era perfeitamente possível tirar um bom cochilo, uma mesa para quem precisasse terminar uma palestra, fazer uma reunião de negócios ou atender um cliente remoto (sim, isto SEMPRE acontece).

Achei a estrutura vertical do hotel um pouco incômoda. Você tinha que ficar subindo e descendo escadas dos auditórios para o salão de exposições. Os patrocinadores podem não ter gostado muito disso também. Mas acho que não foi algo terrível. Por outro lado, o salão de exposições era bem espaçoso, e conseguiu comportar todos no intervalo para o café sem problemas. E olha que era muuuita gente.

As inscrições foram muito mais tranquilas que em 2009. Mais antecedência, o apoio com atendimento telefônico e um sistema de inscrições mais maduro ajudaram muito. Não que não houvessem problemas. O fato da prefeitura de Porto Alegre não emitir nota fiscal eletrônica, junto com a greve dos correios foi um tiro no pé. Mas o Euler e a Débora estão de parabéns pelo trabalho nesta área.

Então vejamos alguns números:

  • Quase R$ 65K de custo no evento, sendo R$ 23K recebido pelas inscrições e o restante de 13 patrocinadores nacionais e internacionais. Este também foi o primeiro ano que não precisamos de ajuda da SPI.
  • Mais de 240 pessoas inscritas no evento;
  • Mais de 50 propostas de palestras na chamada de trabalhos e um total de 32 palestrantes presentes, fora os Lightning Talks.
  • 400 ecobags, 200 chaveiros, 100 squeezes, 100 camisetas, 60 elefantes de pelúcia, 5 banners, 1000 cartazes, 1000 adesivos pequenos e 100 adesivos normais.
  • 200 litros de chopp e inúmeras histórias para contar.
É, não tem preço mesmo.
Foi muito bom ver todos vocês novamente, eu realmente estava com saudades do pessoal. Até a próxima gente. :-)
Eu precisava escrever algo mais inteligente, com impressões mais filosóficas e coisa e tal. Mas até agora não consegui digerir direito minhas próprias impressões, então mais para frente eu escrevo novamente.


#PGBR2011 – Tudo ao mesmo tempo agora

6 de Outubro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Zilhões de coisas rolando ao mesmo tempo:

  • Saiu a lista dos palestrantes do PGBR2011. A grade ainda estamos montando.
  • Sim, uma palestra minha foi aprovada (não, eu não faço parte da banca avaliadora), vou falar sobre processos de melhoria de desempenho em ambiente OLTP de alta concorrência. A palestra se chama: “Fazendo uma manada passar debaixo da porta”
  • O link onde o site do PGBR está hospedado está com problemas sérios no link. Esperamos que isto esteja normalizado em breve.
  • Foi publicada a minha participação no #DatabaseCast sobre PostgreSQL, no Imasters.
  • Estamos mandando bala no material promocional. Tirando a sacola, tudo será vendido praticamente a preço de custo. Até agora serão:
    •  400 ecobags para o material do evento;
    • 100 squeezes em alumínio;
    • 100 elefantes de pelúcia;
    • 100 camisetas pólo;
    • 200 chaveiros;
    • 1000 adesivos;
  • Um mês antes do evento ocorrer, temos 120 inscritos. Sim, brasileiro deixa tudo para a última hora… então devemos ter um número bem superior até lá.
  • Teremos um prêmio para as pessoas que mais se destacaram nos últimos tempos. Estamos organizando isso ainda, mas será uma forma de valorizar aqueles que tem contribuído para o fortalecimento da comunidade brasileira.
Bom, muita coisa ao mesmo tempo… não dá para falar tudo que eu gostaria, mas o mais importante de tudo:

O chopp está garantido no final do evento!!!

(ok, vai ter refrigerante também… mas não consegui achar o Guaraná Jesus por aqui)