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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

E mais um PGBR se vai

19 de Agosto de 2013, 22:03, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

No final do século passado, lá por 1998 ou 1999, surgia uma lista de discussão sobre PostgreSQL. Desta lista surgiram os primeiros palestrantes no FISL, CONISLI e outros eventos por aí. E dessa turma, surgiram nomes como o Dickson GuedesDiogo Biazus, Euler Taveira, Fernando Ike,  Leonardo Cezar, Leandro Dutra e outros mai . E foi durante o CONISLI de 2006, depois da palestra do Rodrigo HJORT, que a gente decidiu fazer o primeiro evento nacional de PostgreSQL em 2007. Nesta época, muitos de nós ainda estávamos estudando na faculdade, alguns ainda não tinham filhos, alguns ainda tinham cabelos ou uma barriga menos expressiva. E veio depois o PGBR de 2008,  2009, 2011 e um montão de PGDays espalhados pelo Brasil.

Quanta coisa se passou nesses anos, não? E foi em 2012 que participamos do maior evento (em termos de público presente) de PostgreSQL do Brasil, o PGDay Cascavel, no Paraná. E para nossa surpresa, nós eramos convidados, palestrantes, mas não estávamos na organização. Ficou claro que estava na hora de passar o bastão do PGBR e sair de São Paulo. E onde seria então o PGBR2013? Seria onde houvesse alguém disposto assumir a organização geral do evento, ou como dizemos, onde houvesse um “Big Kahuna”. E quem foi que levantou a mão? Nosso colega Luis Fernando Bueno, lá de Porto Velho – RO. Como assim, em Rondônia? Isso mesmo. E já tínhamos motivos de sobra para acreditarmos que isso seria possível. O Luis já tinha organizado a maior quantidade de PGDays do Brasil. Eu mesmo já tinha participado de uma leva em Porto Velho e Ji Paraná.

E quando anunciamos, teve quem torcesse o nariz. Os patrocínios foram mais difíceis de se conseguir e houve quem falasse abertamente que um evento deste porte não poderia ser feito tão longe… longe de quem cara pálida? Mas levantamos o site, conseguimos os primeiros patrocínios, conseguimos palestrantes internacionais da Argentina, Bolívia, Espanha e EUA. Nada mal. E a chamada de trabalhos fechou sem problemas e chegou a hora do ponto sem volta, quando finalmente abrimos as inscrições. A partir daí, tudo correu bem. Tivemos um bom número de inscritos e as pessoas foram se empolgando.

Saí de casa no dia 14/08 e fui recepcionado pela organização do evento no aeroporto. Todos os palestrantes tiveram o mesmo tratamento. Carona garantida para o hotel, com direito a um chopp no caminho.  De manhã, havia um ônibus fretado para irmos ao local do evento, na Ulbra. Santo ar condicionado, com direito a boa música no caminho. Claro que ninguém ouvia a música, estava todo mundo empolgado com o evento e a turma não parava de conversar! Credenciamento com muita gente nova aparecendo na última hora para entrar no evento. Abertura simples e rápida para o povo não ficar dormindo logo cedo… e aí já tivemos um coquetel espetacular para celebrar o inicio do evento. Nem precisávamos almoçar depois disso.  Não houve quem não elogiasse a comida.

E começaram as primeiras palestras… na hora do almoço, voltamos com o ônibus para o hotel, onde almoçamos. Depois houve uma divisão. Enquanto os palestrantes locais tocavam oficinas e palestras para o pessoal à tarde, os palestrantes foram convidados para conhecer a usina hidroelétrica de Santo Antônio. O mais bacana é que como a obra está bem no meio do caminho, pudemos ver uma parte pronta e outra com a obra a pleno vapor. Ver aquele mundo de gente trabalhando 24×7 com uma fila enorme de betoneiras chegando foi muito bacana. Tinha inclusive um jornalista da usina nos explicando tudo direitinho. Depois fomos para um passeio de barco no Rio Madeira, com direito a vista para a usina, botos e cerveja gelada. A única coisa triste foi ver que as comunidades ribeirinhas que haviam por lá quando fiz o mesmo passeio em 2009, haviam sido desalojadas para obras de contenção da usina.  Para fechar o passeio conhecemos a estação de trem da antiga Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Na volta para o hotel ainda passamos num restaurante com todo o tipo de comida regional. Bom, aí você vê como a vida de palestrante é dura né?

No dia seguinte as palestras ocorreram com tranquilidade e a platéia parece que estava bem empolgada. Muitos elogios para lá e para cá. No fim do dia, o Sr. Álvaro Hernandes deu um show para nerd nenhum botar defeito, com sua palestra sobre “Um bilhão de tabelas no PostgreSQL”. Digna de aparecer no Big Bang Theory. No final do dia ainda fomos num bar se esbaldar com o chopp feito por uma micro cervejaria dalí e muito dourado na brasa. Houve quem tivesse fôlego e foi para uma casa noturna curtir o bom e velho Rock’n Roll ao vivo. Me disseram que até o Sr. Joseph Conway caiu na dança por lá. Infelizmente eu estava muito cansado e voltei para o hotel…

Enfim chegou o terceiro e último dia do evento. No encerramento, o clima já era de festa. Os Lightning Talks foram conduzidos pelo Dickson Guedes com direito a buzina, gincana e tudo o mais. Depois veio a premiação dos destaques da Comunidade Brasileira de PostgreSQL. Para constar, seguem os premiados:

  • Código no PostgreSQL: Fabrízio de Royes Mello;
  • Código em ferramentas relacionadas ao PostgreSQL: Dickson Guedes;
  • Participação na lista PGBR-Geral: Flávio Henrique Araque Gurgel;
  • Artigo técnico: Fábio Telles Rodriguez;
  • Organização da comunidade brasileira: Luis Fernando Bueno;

No final, a organização ainda bancou a festa de confraternização aberta para todos no bar que fomos no dia anterior. Depois de tudo isso, posso dizer com segurança que o PGBR2013 superou minhas expectativas e as expectativas de todos por lá. O Sr. Luis Fernando Bueno não apenas mereceu seu prêmio como superou todos os PGBRs anteriores. E é claro que teve muita gente ajudando como a Raissa, Júlio, Rudson, Ivanilse, Sued e tantos outros que eu não vou lembrar aqui de cor. E tivemos pessoas de Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Brasília, Goias, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e por aí vai. Todos despidos de suas capas de doutores, especialistas, consultores, etc e tal, aprendendo, conhecendo, ensinando e trocando. A simplicidade e a riqueza do PGBR2013 andaram juntas de forma singular. Isso mostra que o PGBR é um evento para o Brasil inteiro, que o Software Livre não tem fronteiras. Foi um PGBR renovado, com um formato novo, com novos palestrantes, novos organizadores, novos caminhos, novos participantes. E tinha gente com camiseta do PGBR lá de 2007… com camiseta de tudo quanto era evento dentro e fora do Brasil. Encontrar velhos amigos e fazer novas amizades é o prêmio maior que levo para casa. Ainda quero ver as apresentações que não pude assistir, quero trocar e-mail com pessoas que não pude conversar direito, pegar umas dicas com quem tanto me ensinou por lá. Sim o PGBR2013 ainda vai render um bocado…

Ainda temos muito trabalho pela frente… agora vem aquela fase chata da prestação de contas e uma burocracia interminável para deixar a casa em ordem. E eu sei que já tem um povo lá no sul pensando no PGBR de 2015….  será que vai ser em Florianópolis, Porto Alegre ou Cascavel? Eu realmente não sei. Mas com uma turma como essa, não temos muito com o que nos preocupar, podem contar comigo que estarei lá para ajudar novamente.

Enquanto isso, a gente vai se encontrando nos PGDays por aí… inda temos alguns pela frente neste ano. Essa turma não para nunca!

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Novidades da Timbira no PGBR2013

14 de Agosto de 2013, 7:49, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

Sim senhores… a Timbira estará em peso novamente no PGBR. Bom, poderia ter sido maior a nossa participação… uma vez que o Fernando Ike e o Euler Taveira não vão poder comparecer por motivos pessoais. Mesmo assim, eu o Fabrizio de Royes Mello e o Dickson Guedes estaremos lá representando a empresa. Eu diria até que nós 3 já seremos uma presença ostensiva na grade do evento. Ah! Já ia me esquecendo… o Sr Fabrízio de Royes Mello se tornou recentemente um dos sócios da Timbira. A gente já trocava figurinha faz um bom tempo e quando ele montou a sua própria empresa de consultoria em PostgreSQL… começou a fazer sentido para nós juntar as forças. E junto com o Fabrízio, vem também um dos nossos parceiros a DBSeller que está patrocinando o PGBR2013.

Mas as novidades não param por aí. Nós preparamos mais duas surpresas para lançar exclusivamente no PGBR2013:

  • Cursos on-line da Timbira. Isso mesmo, vamos começar com 3 cursos de 8 horas on line. O primeiro será de backup/restore, o segundo será de tuning e o terceiros de replicação com stand by. Nós sempre recebemos pedidos de cursos de PostgreSQL mas até hoje só realizamos cursos em turmas fechadas para empresas. Agora, estaremos lançando os cursos on-line para poder atender uma demanda mais dispersa por aí.
  • Plano de parcerias com empresas de desenvolvimento. Bom, aqui nós queremos oferecer suporte remoto para clientes de empresas de desenvolvimento com um custo realmente imbatível e ainda dar uma mão no desenvolvimento do software da empresa. Notamos que muitas empresas são responsáveis pela instalação do PostgreSQL junto com a sua aplicação no cliente, mas não tem condições de cuidar das suas bases adequadamente.  E é justamente aí que nós queremos entrar.

Quem estiver no PGBR2013 poderá conversar conosco diretamente sobre algumas novidades que estamos lançando… quem não estiver, vale à pena consultar o site da Timbira, onde estaremos divulgando estas novidades em breve.

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PGBR2013 começa amanhã!!!

14 de Agosto de 2013, 7:24, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

PGBR2013, eu vou!

Sim senhores, ninguém diria que uma brincadeira de alguns usuários que vez ou outra se esbarravam pelos corredores do FISL e do CONISLI chegaria até aqui.  Amanhã começará a 5ª edição do PGBR (que já se chamou PGCon Brasil no inicio). E nesta edição, muita coisa mudou. O mais óbvio foi o local. Não será em Campinas, não será em São Paulo. Será em Porto Velho – RO. E aí é que vem a principal mudança… o novo Grande Kahuna do evento. Depois ficar a frente do PGBR de 2008, 2009 e 2011 estava na hora de passar o bastão. E quem topou o desafio foi nada mais, nada menos que o Sr. Luis Fernando Bueno. Muita gente não imagina, mas o maior número de PGDays que já ocorreram no Brasil (e se bobear no mundo) ocorreram no estado de Rondônia, onde o Luis já criou uma manada de elefantes por lá. Eu mesmo tive a oportunidade de ir lá em 2009 junto com o Euler Taveira.

E para quem achava que não valeria a pena ir para tão longe (o pessoal da região norte não acha Porto Velho longe, mas isso é outra história), perdeu! Houve quem achasse que não valeria a pena patrocinar até. E o Luis mostrou que quem quer vai à luta e faz acontecer. A média de pagantes não ficou muito diferente do maior evento que já fizemos, em 2011 e pelas nossas contas, o evento deverá fechar com o caixa com saldo positivo, mesmo com todas as surpresas que o Luis reservou para os participantes. A grade do evento ficou excelente com temas novos, oficinas e tudo o mais. Em resumo, é possível fazer eventos nacionais em qualquer região do país. Basta ter gente com vontade para fazer.

Como sempre eu estive dando uma mão no evento. Mas minha participação foi mais tímida este ano. Fiquei mais pentelhando o Luis e contando dinheiro do que qualquer outra coisa. O Sr. Fabrízio de Royes Mello foi outro que trabalhou pesado para as coisas saírem. Dizem até que se bobear ele organiza o próximo PGBR  no outro extremo do país, lá em Porto Alegre – RS. Eu não conheço todas as pessoas que estão envolvidas na organização lá em Porto Velho, sei que o Rudson e a Raíssa estão ajudando bastante. Se eu conheço o Luís, com certeza mais pessoas estão mobilizadas na organização. Espero poder conhecer e agradecer à todos pessoalmente e brindar pelo trabalho tão bacana que todos estão fazendo.

Eu sempre me orgulho de participar de coisas como o PGBR. Além de conhecer gente bacana, promover o Software Livre pelo nosso país, a gente acaba aprendendo muito. Não é por acaso que temos nos dedicado já há alguns anos nisso. Antes mesmo de começar o primeiro PGBR em 2007 eu e o Fernando Ike (que este ano não virá infelizmente, pois ele está se preparando para receber a Luisa, da qual eu tenho a honra de dizer que serei padrinho), a gente já estava na rua entrando em tudo quanto é evento, organizando os nossos no PSL-ABCD e tudo o mais. Hoje a nossa loucura aumentou. Além de organizar evento, a gente ainda patrocina. A Timbira tem patrocinado o PGBR e os PGDays pelo Brasil afora a partir de 2009 quando fundamos a empresa. Em 2013… bom, isso já é assunto o que vou escrever daqui a pouco. Muitas novidades no caminho.

Senhores e senhoritas, encontro vocês por lá!

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PostgreSQL no FISL

2 de Julho de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Lá vou eu novamente para a nossa tradicional Festa da Padroeira do Software Livre, também conhecida como FISL.

Bom o evento começa amanhã e eu estarei lá com uma nova palestra intitulada “Postgres Big Data”, falando da experiência em se trabalhar com bases grandes no Postgres. Será a estréia desta palestra que eu deverei refinar um pouco para o PGBR2013.

  • Postgres Big Data – Fábio Telles Rodriguez
    Sala P11 03/07/2013 às 17h
  • Alta Disponibilidade com PostgreSQL – Leonardo Cezar
    Sala 41C 03/07/2013 às 13h

Bom, para quem estiver no FISL, vou estar apenas no dia 03/07 mesmo e volto no mesmo dia. A palestra eu acredito que está bacana. Como sempre, alguns detalhes eu devo acertar no aeroporto, afinal, chegar cedo em POA e não pegar o aeroporto fechado por causa da neblina não tem graça.

Espero vocês por lá.

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Conheça os planos de Suporte Postgres da Timbira

16 de Maio de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

dba postgresÉ sabido que contratar um DBA Sênior em período integral não é algo que pequenas e medias empresas podem arcar com facilidade. É bem comum encontrar empresas com  mais de 100 funcionários e uma equipe de TI com 2 pessoas: um chefe e um estagiário. Também é bem comum boa parte das operações desta empresas estarem rodando num ERP ou outra aplicação vital para a empresa. E quem cuida do banco de dados? O fornecedor do ERP? O estagiário? Deus? Seja como for, acender uma vela dentro do CPD não parece ser uma boa ideia. A maioria das empresas que tem uma equipe pequena de TI acaba terceirizando alguns serviços críticos, o DBA é um deles.

Durma tranquilo

Ter um bom DBA por perto quando precisa é saber que na hora do desastre sua base vai ser restaurada. O restore não apenas vai funcionar como vai ocorrer num intervalo de tempo mínimo e com uma perda de dados mínima. Ter um bom DBA é poder prever quando vai precisar de mais storage ou quando cutucar o desenvolvedor para ajustar alguma coisa na aplicação. Eu trabalhei alguns anos dando suporte à ambientes Oracle remotamente e presencialmente. É um mercado já bem conhecido e com muitas empresas que oferecem este tipo de serviço. Lá eu aprendi como estruturar o trabalho e organizar as rotinas de forma a poder se conectar num cliente remotamente com segurança e velocidade na resolução de problemas. Muitas vezes nós resolvíamos o problema antes do cliente perceber que ele existia. Você trabalha como uma eminência parda, que poucos sabem que existem… quando o ambiente de banco de dados deixa de ser uma preocupação, os outros membros da equipe estão se preocupando com outras coisas, como ficar de olho na aplicação. E claro, o DBA vai ajudar bastante a equipe nisso.

Os planos de suporte da Timbira

Na Timbira nós trabalhamos com este tipo de serviço há mais de 3 anos. Neste período conseguimos automatizar as tarefas tediosas e repetitivas (geralmente sujeitas a erros) e configurar um ambiente bem padronizado que agilize o nosso trabalho. Com isso a qualidade do atendimento aumentou e o nosso custo caiu. Hoje temos 4 planos distintos para atender diferentes públicos:

  • O plano básico é destinado a ambientes pequenos e médios com um custo mínimo. Ele inclui duas visitas de manutenção preventiva por mês e ainda inclui até 4 horas de chamados avulsos. Este plano cobre toda a parte de backup e manutenções periódicos, verificação de logs, ajustes de desempenho no postgres e SO e coisas do tipo e ainda deixa uma sobra para solicitações ad hoc do cliente;
  • O plano padrão é semelhante ao plano básico com uma grande diferença: ele inclui a instalação de uma ferramenta desenvolvida pela Timbira para o monitoramento remoto. Com isto nós podemos atuar antes de um potencial problema acontecer;
  • O plano avançado tem as facilidades do plano padrão mas vai bem além… ele inclui o uso de stand by, ferramentas de replicação e outras ferramentas. É destinada a ambientes mais complexos e que precisam de um uptime maior.
  • O plano guru é completamente diferente. Não se destina a ambientes de produção. Se destina a equipes de desenvolvimento. A ideia aqui é ter um consultor de plantão para poder indicar o melhor caminho em situações mais complexas de desenvolvimento, seja na modelagem, SQL puro, PL/pgSQL, arquitetura de banco de dados, etc. Com isso, seus desenvolvedores sempre tem uma referência segura para construir uma aplicação mais eficiente;

Garantia de correção de bugs

Tem gente que ainda vive repetindo que precisa comprar o banco de dados da empresa X ou Y por causa da garantia. A garantia de correção de bugs é algo realmente importante para quem vê a vida da empresa rodando sobre um banco de dados. Bom, com software livre a situação é bem mais tranquila. Existem várias empresas no mundo que garantem a correção de bugs no Postgres. E no Brasil, nós fazemos exatamente isto na Timbira. E claro: isso vem escrito em contrato. Se você tiver um bug crítico, a Timbira garante que consegue uma correção para o problema em até 24h. A receita é simples: ter desenvolvedores do postgres na nossa equipe. E a grande vantagem é que você não precisa contratar a Timbira só para ter este tipo de proteção. Se você não gostar da gente, você pode contratar qualquer uma das ótimas empresas ao redor do mundo que também oferecem este tipo de suporte. No final, você só fica conosco se realmente estiver satisfeito. Esta é a beleza do software livre: remunerar o talento, competência e esforço de que trabalha bem.

Hoje eu posso dizer que são os contratos de suporte da Timbira que tem garantido um crescimento seguro e a possibilidade de nos lançar a novos desafios. Acho que depois das nossas “cursotorias“, os planos de suporte são o trabalho do qual eu mais me orgulho na Timbira.

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