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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Fábio – 10%

28 de Novembro de 2013, 8:14, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

Hoje a balança sorriu e me confirmou pela manhã: 10% a menos de massa corpórea. Isto significa que estou indo bem. Minha nutricionista certamente me fará algum elogio na semana que vem. Com 3 furos a menos no cinto, logo ele ficará para a história. Algumas camisetas começam a ficar desengonçadas e um ou outra roupa volta a servir.

Claro que a sensação é boa. Mas quer saber, ainda estou muito longe de algo para se comemorar. Ainda não se passaram 2 meses em que comecei a me cuidar melhor. Ainda falta muito, muito mesmo. Ainda tenho pavor de ver meu corpo no espelho, mas começo a fazer as pazes com o rosto.  Sei que não vou chegar no meu IMC ideal em menos de 1 ano, nem seria saudável emagrecer tão rápido assim. Segundo a minha nutricionista, não é bom perder muito mais do que 5Kg por mês. O tal do fígado não gosta muito da ideia.

O mais difícil foi tomar a decisão de começar. Comer de 3 em 3 horas tem exigido um cuidado que eu nunca tive antes. Não faço nenhum dieta maluca, como quase de tudo. Mas a qualidade do que eu como mudou radicalmente. Uma coisa importante para mim tem sido substituir o prazer da comida por outras coisas. Ver e rever grandes amigos, caminhar, passear em parques, ir em teatro, cinema, exposições, não ficar parado em casa. Não assisto mais TV, vou trabalhar à pé e viajo sempre que posso. Mesmo com pouco dinheiro, você pode fazer muitas coisas bacanas em São Paulo. Basta sair de casa.

Mas outras coisas tem sido importantes. Além do cinto que pretendo trocar em breve e a necessidade que terei em breve de jogar fora quase todas as minhas roupas, outras coisas aparecem na mente. Estes dias comprei um All Star cano alto, estilo retrô. Até pensei se não ficaria estranho um senhor de quase 40 anos com uma barriga  enorme de All Star por aí. Mas quer saber? Tô nem aí. Eu curto e pronto. O All Star, além da música deliciosa cantada pela querida Cássia Eler, é um companheiro de lutas. De um tempo onde muitas coisas importantes aconteceram na minha vida, onde conheci muitos dos meus melhores amigos, onde os primeiros grandes amores surgiram e aquela fase da vida, onde os sonhos floresceram e a gente acreditava que pode mudar o mundo. Bom, eu ainda acredito que a gente pode e deve mudar o mundo. Mas hoje acredito que devemos mudar a nós mesmos também… se não esse negócio de mundo melhor parece que não vai para frente.

Outras coisas que me vem à cabeça também… mudar o corte de cabelo, voltar a usar perfumes, até pensei em usar lentes de contato. Acho que esse resgate da vaidade é importante. Não é querer se sentir jovem novamente. Nunca mais terei 20 e poucos anos. Foi um tempo bom, mas passou. Hoje tenho uma nova história pela frente. Mas acho que se valorizar é importante. Se sentir bem consigo mesmo, se permitir mudar e viver coisas novas não é uma fuga para o passado, é se lançar para um novo futuro cheio de vida, aventura, paixão e descobertas.

Então… ainda estou muito obeso, mas vou bem obrigado.

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Nerd e além…

10 de Novembro de 2013, 5:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

A primeira vez que eu ouvi falar na palavra  ”nerd” foi no filme “A Vingança dos Nerds” de 1984. Eu realmente não achava que tinha alguma coisa haver com eles. Apesar disso, eu já tinha um óculos “fundo de garrafa”, uma curiosidade natural para ciências e muita facilidade com matemática. Lembro-me de pegar o livro de matemática da escola e por diversão e fazer todos os exercícios do livro até o final do ano. O professor não gostou nada disso. Por outro lado, eu era canhoto e tinha uma dificuldade natural com a escrita cursiva. Então eu não gostava de escrever muito. Mas foi aos 11 ou 12 anos que meu pai comprou um CP400 que ele usou para escrever a tese de mestrado dele. Nessa época eu tenho de confessar que minha vida passou a girar um bocado em torno da desta maquineta. Logo eu aprendi a me virar com o inglês par poder estudar os manuais e programar um pouco. E veio a coleção da INPUT e o CP400 deu lugar ao Apple II e por aí foi. De fato até o final do ensino fundamental eu não tinha um rol enorme de amigos mas em geral eles não eram nerds.  Com a notável exceção para o Chico, que era fera. Ele de fato era melhor e mais criativo que eu em matemática. Hoje ele trabalha num tal de Google, manja?  O fato é que eu resolvi fazer um curso de eletrônica (programar eu aprendia sozinho, achava eu). E achava que lá seria a meca dos nerds. Bom, não foi bem assim. O fato é que eu fui me encontrar mesmo foi com a turma do grêmio. E a paixão pela política e por querer mudar o mundo é que me trouxeram os grandes amigos. Não foram os nerds.

E depois disso eu acabei virando professor, fui cursar ciências sociais… até que veio o casamento e voltei para a área de informática. E foi mais ou menos nessa época em que ser nerd virou uma coisa bacana, virou cool. A internet já tinha virado parte das nossas vidas, todo munto queria ter um iALGUMA_COISA. Surgiu até a expressão Geek que seria talvez um nerd mais descolado. E começou a sair um monte de gente do armário. De repente o cara que gostava de gibi do Homem Aranha era nerd. Mas isso tudo foi antes do seriado “The Big Bang Theory” chegar. Confesso que acho o seriado muito massa. Gosto mesmo. Seja lá o que estiver na moda… estar na moda é em geral uma atitude burra para mim.

Não que eu não tenha assumido meu lado nerd. Depois que comecei a trabalhar em tempo integral com informática eu li todos os livros do Tolkien, os 6 livros do “Guia do Mochileiros das Galaxias” e vários livros do Asimov e considero o Tesla um dos cientistas mais Rock’n Roll que já existiram. Mas para além das definições de o que é ser nerd ou geek tem uma que me é muito mais valiosa e que há muito caiu em descrédito graças aos esforços massivos para desacreditar um grupo pioneiro da informática: os hackers. Para quem não sabe, hacker não tem nada haver com pessoas mal intencionadas que ficam invadindo computadores alheios. O que aconteceu é que esse grupo de pessoas tem um conhecimento bem acima da média sobre computadores e fizeram duras críticas a vários softwares existentes no mercado. Algumas dessas críticas incluíam questões de segurança e eles demonstraram na prática porquê vários sistemas eram ruins neste sentido. Claro que as grandes empresas ao invés de melhorarem a qualidade dos seus produtos acharam mais barato dizer que os hackers estavam invadindo sistemas alheios. Pura invencionice que pegou, afinal, muito jornalista foi pago para divulgar essa imagem. A verdade é que o termo hacker vem de um grupo de pessoas que se dedicaram a estudar os computadores mais a fundo e tinham como princípio divulgar abertamente entre os seus pares tudo aquilo que aprendiam. Assim esse grupo conseguiu evoluir rapidamente e fundou muitos dos princípios da informática que vemos hoje. Um hacker jamais se auto-denomina assim. Uma pessoa é hacker se ela é assim considerada pelos seus pares. É como se fosse um título honorário. Um hacker é uma pessoa apaixonada e dedicada a estudar um assunto específico. Um hacker não esconde o seu conhecimento sob uma capa. O hacker é a alma por baixo do Software Livre. Jamais existiria software livre se não houvesse uma cultura hacker capaz de sustenta-la e lhe dar vida.

Não posso me considerar um hacker, nem sou assim considerado pelos meus pares. Mas meus pares na Timbira (leia-se aqui, Euler Taveira, Fabrízio de Royes Mello e Dickson Guedes) por exemplo são possivelmente os maiores hackers de PostgreSQL que eu conheço no Brasil. E nos damos muito bem. Embora eu não seja um bom programador, tenho uma contribuição diferente que também tem seu valor. Eu já escrevi bastante sobre PostgreSQL possivelmente uma das pessoas que mais publicou artigos técnicos sobre o assunto em terras tupiniquins. Sim… a promessa do livro ainda está super de pé. Hoje eu acho que tenho mais valor como palestrante, escritos e quiçá evangelista de software livre, do que como um possível e pretenso hacker. Mas não perdi as esperanças de me aprofundar em programação e dar o meu quinhão de contribuição com código.

Mas hoje, nessa minha fase de redescobrimento da vida eu me pergunto enfim: sou apenas um nerd então? E eu mesmo me respondo: nem a pau Juvenal. E não sou só eu. Tem muito nerd boa pinta por aí. Já conheci até mesmo um DBA bombado que hoje luta Jiu Jitsu. E por aí vai… um dos melhores palestrantes brasileiros de PostgreSQL, o Sr Diogo Biazus, um dia me aparece de moicano em pleno PGBR2011. Uma figuraça. Outro grande amigo está se empenhando numa nova carreira de psicanalista. Outro já foi um grande ativista político e é um excelente articulador. Lembro do David Fetter que veio para o PGBR de 2007 com uma bicicleta na bagagem só para poder pedalar no Brasil. Outra figura. O Josh Berkus adora culinária. O Bruce Monjiam passa metade do ano viajando pelo mundo em peregrinação para falar sobre PosgreSQL. Tem o Daniduc que abandonou uma boa carreira na informática e foi morar na Holanda com a esposa e hoje vivem a partir dos seus blogs. Confesso que um dia quero escrever como esse cara. E por aí vai. Claro, temos sempre um Marcelo Tosatti que tem aquele jeito de nerd clássico. Quando eu conheci ele, tinha dificuldade de falar em público, mas já tinha um cabelo rastafari que mostrava que dali outras ideias brotavam também.

E hoje trabalho com nerds fantásticos, com uma cabeça incrível e que mostram que um nerd pode crescer e ser muito mais do que isso na vida. Ser nerd pode ser muito legal. Nada contra. Mas ser humano, ou melhor, ser você mesmo é o que realmente importa, não é mesmo?

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Encontros e Despedidas

1 de Novembro de 2013, 11:33, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

Há 12 anos atrás, mais ou menos nesta mesma época do ano, eu estava no fórum mundial de educação em Porto Alegre. Ao contrário de outros congressos de educação que eu já havia ido antes, eu não estava muito interessado em encontros fugazes e sexo casual. Isto estava bem resolvido antes da viagem. Mas foi aí que eu conheci uma pessoa muito especial com quem eu vim a me casar meses depois. Foi uma paixão instantânea e fulminante. Foi uma época incrível. Aprendi muitas coisas e logo amadureci muito. Logo eu tinha uma família e não era mais o filhinho da mamãe. Tivemos um filho e construímos muitas coisas juntos. Também enfrentamos situações bem difíceis e nos ajudamos nestas horas. Sei que errei muito e poderia ter sido um marido melhor em diversos momentos. Poderia ter sido um pai melhor também em diversos momentos.

Hoje, 12 anos depois acho que este ciclo se encerrou. É difícil reconhecer que uma relação não faz mais sentido. Que a relação na qual se investiu tanto tempo e carinho não pode mais continuar. É um momento triste da vida. Realmente não há uma forma positiva de romper uma relação assim. Não existe momento ideal, nem palavras capazes de evitar a dor e o sofrimento em alguém que você amou por tanto tempo. Na verdade, não é verdade que deixei de amar. Acho que o nosso coração é muito elástico. Os amores e paixões não saem para dar lugar a outro. Eles se somam e se acumulam na nossa vida. Mas há momento em que nossas vidas caminham por rumos diferentes e devemos deixar quem amamos para trás, por mais difícil que isto seja. Isso não diminui o sentimento que temos pelo outro. Não é uma decisão fácil. Mas hoje, eu acredito que seja a melhor coisa a fazer na vida.

Tive a sorte de conhecer pessoas muito especiais na minha vida. Amigos, paixões e amores. Jamais deixei de gostar de cada um deles. Jamais deixei de ter saudades dos bons momentos que passamos juntos. E de fato, por uma conjunção espetacular de fatores, algumas destas pessoas são meus amigos e amigas até hoje. Mesmo as distantes. Espero um dia, termos a maturidade de nos tornarmos grandes amigos. Espero um dia podermos conversar de forma tranquila, quando toda a mágoa secar e ficar o respeito um pelo outro. Sei que agora isto será muito difícil. Sei teremos momentos turbulentos pela frente. Mas quero muito que isso venha a acontecer num futuro próximo.

Espero também poder ser um pai melhor no futuro para os meus filhos. Apesar de saber que os filhos jamais poderem ser motivo para manter um casamento, é bem verdade que eles podem sofrer muito no fogo cruzado dos pais. Espero ter momentos mais autênticos com meus filhos, com mais qualidade e espero que eles possam curtir este momento tanto quanto eu. Não quero que nada falte para eles e se depender de mim, quero fazer tudo que estiver ao meu alcance para não deixar ninguém na mão.

A partir de agora inicio um novo capítulo na minha vida. Vou redescobrir uma nova pessoa em mim. Curtir um bom tempo sozinho me conhecendo e experimentando coisas que deixei de fazer há muito tempo. Espero poder contar e rever velhos amigos e adotar uma postura mais saudável com a vida. Não existem planos traçados nem metas claras a serem atingidas. Mas quero ser feliz e espero que minha esposa também consiga encontrar a sua felicidade fora do nosso casamento. Hoje tenho certeza de que a busca pela felicidade está dentro de nós mesmos e não pode depender apenas de um parceiro, de uma relação a dois. Desta forma, uma despedida pode ser também um encontro. Um encontro consigo próprio, uma descoberta fascinante de uma vida nova possível que vale á pena ser vivida.

Hoje agradeço pelos maravilhosos anos que passamos juntos e lamento por não poder mais estar ao seu lado. Mas não me arrependo de nada. Não acho que uma relação que durou 12 anos possa ser considerada um fracasso. Acho que valeu a pena assim como continuando em frente muitos outros momentos farão tudo o mais valer á pena.

Encontros e Despedidas – Maria Rita

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Ações de boa fé

30 de Outubro de 2013, 9:07, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

Existem épocas em que a gente está com um mau humor do cão. Não tem vontade de cumprimentar ninguém e se fecha no seu mundo e fica quieto no seu canto. No entanto, há momentos em que estamos de bem com a vida e tudo se torna mais simples. Apesar das inúmeras turbulências pelas quais estou passando, acho que algumas coisas tem se tornado mais simples na minha vida e várias assumiram um tom mais suave. Vida simples, vida feliz.

E lá estava eu voltando do trabalho umas 22h da noite quando saio de uma via expressa e pego um trecho meio ermo numa região um pouco complicada da cidade. Aí vejo 3 senhoritas saltando fora do carro e tentando empurrar. Abri o vidro do carro e perguntei se precisavam de ajuda, e uma logo respondeu que sim. Encostei o carro e logo que saltei já havia um morador local entre elas. Fiquei ali de olho e não me meti. Ao seu modo o cara foi bem simpático. O cabo do acelerador havia se rompido. Sugeri que elas tentassem engatar a segunda e trocassem de marcha sem a embreagem mesmo até chegarem em casa. A motorista disse que morava longe e que não se sentia confortável em tentar fazer isso. Considerando o destino delas e a insegurança, ficar parado em uma via expressa poderia ser mais complicado do que a situação onde elas estavam no momento.

Perguntei se elas tinham seguro. Tinham, mas elas haviam sido assaltadas há poucos dias e estavam sem o cartão da seguradora. Passaram um tempo ligando para casa até conseguirem o número da seguradora e entrarem em contato. No final deu tudo certo. Mas o guincho demorou um tanto para chegar. E eu fiquei lá sacando o movimento e notei que as três estavam um bocado nervosas. Apesar do rapaz que morava logo em frente tentar tranquilizar elas, parece que o efeito foi o contrário. De fato, eu conheço a região e sei que não é um bom lugar para se estar sozinho, ainda mais naquele horário.

Acabei esperando o guincho chegar e aí foi tudo tranquilo. Veio ainda um carro enviado pela seguradora para levar as outras duas (que não foram junto com o guincho) e nos despedimos. Uma delas quis me deixar o telefone e eu disse que não precisava. Antes de ir embora acabou me deixando o cartão. De fato, eu não queria demonstrar que tinha qualquer interesse particular na situação. Sim, eram três senhoritas muito simpáticas e bonitas. Claro que eu reparei. Mas a minha intenção era deixa-las à vontade e não ser um desconforto à mais numa situação já tensa para elas.

Eu acredito mesmo que ajudamos às pessoas pelo simples fato de que podemos e desejamos o bem do próximo. Não precisamos esperar retribuição. Acho que a melhor contribuição que podemos esperar é que os outros façam o mesmo quando encontrarem alguém precisando de ajuda. No final, fiquei feliz em poder ajudar. Simples assim. Gestos assim podem não mudar o mundo, mas podem tornar a vida mais leve. E eu realmente acho que solidariedade se pode começar a construir à partir de pequenos gestos. Como quando alguém que eu nunca vi e manda um e-mail pedindo ajuda sobre uma questão técnica. Já perdi um bom tempo ajudando algumas pessoas que eu não tenho a menor ideia de quem são. Alguns diriam que eu sou bobo, pois eu poderia ganhar dinheiro com isso afinal, esse é o meu ganha pão. Mas acho que ajudar ao próximo ainda está na pauta do dia, mesmo como “empresário”. E sempre haverá espaço para atuar profissionalmente e para ser solidário. Alias, existe espaço para ser solidário mesmo quando se atua profissionalmente.

Bom, por hoje é só. Um abraço para todas(os).

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Fechado para balanço

7 de Outubro de 2013, 20:41, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este artigo foi escrito por telles

Senhores, estou me retirando um pouco da vida pública por uns tempos. Vou deixar o blog aqui descaçando por uns meses. Também estou diminuindo um pouco minhas atividades na Timbira, que está muito bem nas mãos do Euler Taveira e do Fabrízio de Royes Mello. Chegou numa fase da vida que preciso parar um pouco e refletir, revisitar e expandir algumas coisas. A primeira consequência é que finalmente entrei num programa sério para perder peso. E já começou a fazer efeito, mas ainda é muito, muito cedo para cantar qualquer vitória. Sei que tenho um longo caminho pela frente. A saúde já sofreu demais nestes anos e precisa de cuidados. Também quero dar uma espairecida e ir mais no cinema, teatro, etc. Semana que vem estou querendo ir ver a bienal de arte no Ibirapuera. Coisas assim.

Continuo a disposição de quem precisar de ajuda, nos canais de sempre, mas não estou mais buscando grandes empreitadas neste momento. Espero depois estar em melhor forma, de corpo e alma para novamente retomar as coisas por aqui, com novo fôlego e novos projetos.

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