Meados da década de 70 e a música já incensava tudo na minha vida. Os LPs eram protagonistas, andar com eles debaixo do braço na rua, identificava alguém como roqueiro, romântico ou sambista. Minha irmã namorava um cara que não se enquadrava, mas andava com os lps embaixo do braço.
O meu então quase cunhado era (é) um tipo musical inclassificável. Sempre gostou do que lhe vinha na cabeça. E tome Bert Kaempfert, Ray Conniff, Burt Bacharach, Lobo, Neil Diamond, Paul Mauriat, música alemã… The Carpenters.
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