Começo este relato pouco iluminado por coisas que aprendi quando menina. Pra começar, a herege da minha mãe foi batizada na Igreja Católica, como mandava o figurino no santo ano de 1963, quando ela nasceu. Pois esta herege, resolveu na década de 80 que não batizaria suas filhas, porque afinal, religião é uma coisa pessoal, íntima, e deve ser escolhida pelo ser humano que ali nasce (sim, porque é um ser humano, não um bichinho de estimação, certo? E você não tem o direito de escolher por ele). Bom, em 1985 nasce esta criatura que vos fala, já uma herege. (Tal mãe...) Mas apesar de a religião não ser determinada, minha mãe me ensinou a rezar. Ensinou-me o Pai nosso, falou sobre Jesus, falou sobre o amor, o perdão, o respeito e essas coisinhas básicas sobre as quais todo ser humano deveria saber, não necessariamente professar, veja bem.
Fé de quem? Fé pra quê? - (@binahire)
29 de Junho de 2011, 0:00 - sem comentários ainda | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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