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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Juarez Tavares, um dos maiores penalistas do Brasil, fala contra o Impeachment

6 de Abril de 2016, 16:30, por Blog do Tarso - 0sem comentários ainda

O Prof. Dr. Juarez Tavares, Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e Professor Visitante na Universidade de Frankfurt, um dos maiores juristas do Direito Penal no Brasil, fez uma declaração para a Mídia Ninja, contra o Impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), por não haver crime de responsabilidade.

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Arquivado em:Direito Tagged: Impeachment, Juarez Tavares

Lançamento do livro sobre assédio moral nos bancos

5 de Abril de 2016, 19:49, por Blog do Tarso - 0sem comentários ainda

Convite-EmailMkt

O movimento Vítimas do HSBC completa um ano em 2016, tendo participado do Fórum Social Mundial e permitido a milhares de pessoas – vítimas do assédio – que não tinham voz, se expressarem e contarem suas histórias pela primeira vez.

O movimento contra métodos de assédio nas empresas, especialmente em bancos, é fruto de uma pesquisa científica conduzida pelo Instituto Declatra, a qual revelou os efeitos perversos do assédio moral organizacional praticado pelo banco HSBC na saúde mental e física dos trabalhadores.

O livro, produto desta pesquisa e que traz alguns dos resultados e reflexões acerca do mundo do trabalho, foi lançado com grande aceitação no Fórum Social Mundial 2016 e, em Curitiba, o lançamento acontece nesta quarta-feira, 06 de abril.

Acesse:
www.vitimasdohsbc.com.br
www.facebook.com/vitimasdohsbc


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Vídeo com a entrevista do Ministro da Justiça Eugênio Aragão para Luis Nassif

5 de Abril de 2016, 19:32, por Blog do Tarso - 0sem comentários ainda

Na TV Brasil.


Arquivado em:Direito Tagged: Eugênio Aragão, Luis Nassif

O golpe acabou. Vamos avançar?

5 de Abril de 2016, 18:25, por Blog do Tarso - 0sem comentários ainda

Candidatos da centro-esquerda das principais capitais do Brasil

Com a decisão do Ministro Marco Aurélio Mello (STF) de que, assim como a presidenta Dilma Rousseff (PT), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) também deva ser julgado no Congresso Nacional, uma vez que ele também teria se utilizado das “pedaladas fiscais”.

Com a desmoralização da jurista Janaína Paschoal (USP) no ato pelo Impeachment de ontem em São Paulo.

Com o contra-golpe que setores importantes da sociedade brasileira e internacional fizeram, com manifestações contra o Impeachment de juristas, movimentos sociais, artistas, etc.

Com a retração que setores da sociedade que apoiavam o Impeachment estão fazendo, com receio de que sejam no futuro julgados como golpistas e culpados pela onda de intolerância que setores fascistas da sociedade implementam na atualidade.

Parece-nos que o Impeachment no Congresso Nacional será arquivado.

Ainda faltará a ação no Tribunal Superior Eleitoral, que será debatida apenas no âmbito jurídico e não político.

Com isso, deputados e senadores podem agora voltar a se preocupar com o país e realizarem as votações necessárias para o nosso desenvolvimento.

Empresários, industriários e investidores, bastante endinheirados, com a não possibilidade de golpe, poderão fazer os investimentos necessários em nosso país.

A classe-média e os pobres vão continuar consumindo, trabalhando, como bons brasileiros.

Em 2018 teremos novamente eleições presidenciais, nas quais a esquerda, a centro-esquerda, os neoliberais e os fascistas poderão apresentar seus candidatos.

Da nossa parte, vamos continuar lutando por uma reforma política que retire o poder do dinheiro nas eleições, a democratização da mídia, a manutenção dos direitos trabalhistas, o fim das privatizações em sentido amplo e estrito, a redução das desigualdades sociais e regionais e o fim de qualquer preconceito ou discriminação.

E a vida segue…


Arquivado em:Política Tagged: golpe, Impeachment

Rio dia 11: Chico Buarque, Wagner Moura e Leonardo Boff contra o golpe

5 de Abril de 2016, 17:26, por Blog do Tarso - 0sem comentários ainda

chico-buarque

COM ESTE MANIFESTO ESTAMOS CONVOCANDO A TODOS PARA UM ATO UNITÁRIO EM DEFESA DA DEMOCRACIA.  SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA, DIA 11 DE ABRIL, ÀS CINCO DA TARDE, NA FUNDIÇÃO PROGRESSO, NA LAPA, RIO DE JANEIRO.

O que vivemos hoje no Brasil é uma clara ameaça ao que foi conquistado a duras penas: a democracia. Uma democracia ainda incompleta, é verdade, mas que soube, nos últimos anos, avançar de maneira decidida na luta contra as desigualdades e injustiças, na conquista de mais espaço de liberdade, na eterna tentativa de transformar este nosso país na casa de todos e não na dos poucos privilegiados de sempre.

Nós, trabalhadores das artes e da cultura em seus mais diversos segmentos de expressão, estamos unidos na defesa dessa democracia.

Da mesma forma que as artes e a cultura do nosso país se expressam em sua plena – e rica, e enriquecedora – diversidade, nós também integramos as mais diversas opções ideológicas, políticas, eleitorais.

Mas nos une, acima de tudo, a defesa do bem maior: a democracia. O respeito à vontade da maioria. O respeito à diversidade de opiniões.

Entendemos claramente que o recurso que permite a instauração do impedimento presidencial – isso que em português castiço é chamado de ‘impeachment’ – integra a Constituição Cidadã de 1988.

E é precisamente por isso, pelo respeito à Constituição, escudo maior da democracia, que seu uso indevido e irresponsável se constitui em um golpe branco, um golpe institucional, mas sempre um golpe. Quando não há base alguma para a sua aplicação, o que existe é um golpe de Estado.

Muitos de nós vivemos, aqui e em outros países, o fim da democracia.

Todos nós, de todas as gerações, vivemos a reconquista dessa democracia.

Defendemos e defenderemos, sempre, o direito à crítica, por mais contundente que seja, ao governo – a este e a qualquer outro.

Mas, acima de tudo, defendemos e defenderemos a democracia reconquistada.  Uma democracia, vale reiterar, que precisa avançar, e muito. Que não seja apenas o direito de votar, mas de participar, abranger, enfim, uma democracia completa, sem fim. Em que cada um possa reivindicar o direito à terra, ao meio-ambiente, à vida. À dignidade.
Ela custou muita luta, sacrifício e vidas. Custou esperanças e desesperanças.

Que isso que tentam agora os ressentidos da derrota e os aventureiros do desastre não custe o futuro dos nossos filhos e netos.
Estamos reunidos para defender o presente. Para espantar o passado. Para merecer o futuro. Para construir esse futuro. Para merecer o tempo que nos foi dado para viver.

Leonardo Boff
Chico Buarque de Hollanda
Wagner Moura
Fernando Morais
Eric Nepomuceno


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