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27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Ministra Rosa Weber do STF é a única advinda da magistratura que não foi corporativa sobre o CNJ

4 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Decisão do STF pela manutenção dos poderes do CNJ mostrou o quanto os juízes também são corporativos. De todos os ministros advindos da magistratura, apenas Rosa Weber, recém empossada, votou contra a limitação de poderes do CNJ.

Ricardo Lewandowski, Cezar Peluso, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux, que já eram magistrados antes de adentrarem ao STF, votaram pela limitação de poderes do CNJ, junto com  Celso de Mello.

Parabéns Ministra!


Filed under: Direito Tagged: CNJ, Rosa Weber, STF

Primeira-Dama Fernanda nega que esteja se separando de Beto Richa

4 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Facebook de Fernanda Richa

O Blog do Tarso, definitivamente, não é uma coluna social que mostra as bobagens que a elite financeira faz em seus momentos de lazer.  Mas como a notícia trata do Governador do Estado do Paraná, Beto Richa (PSDB), e da primeira dama, Fernanda Richa, que ocupa cargo público de Secretária da Família e do Desenvolvimento Social no governo do marido, a notícia é importante.

Fernanda Richa acaba de negar no Facebook que está se separando de Beto Richa, conforme foto acima capturada do Facebook da primeira dama, do meu celular.

Independentemente de como esteja o relacionamento entre os dois, espero que os programas sociais do Paraná não sejam prejudicados.

Na Boca Maldita o assunto já se espalhou e o que se questiona é o seguinte: “Será que uma possível separação seria para evitar o nepotismo?”


Filed under: Política Tagged: Beto Richa, Fernanda Richa

Que tal limpar o PP do governo federal?

4 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Líder do PP e ex-colaborador tucano é o novo ministro das Cidades

Do Carta Maior

Desestabilizado por colegas de partido insatisfeitos que alimentaram denúncias da imprensa, Mário Negromonte deixa o cargo. Substituto também é do PP, o deputado federal de primeiro mandato Aguinaldo Ribeiro, líder da bancada. Na Paraíba, novo ministro foi líder de bloco com PSDB e secretário do governador tucano cassado Cássio Cunha Lima.

Da Redação

Brasília – O deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PB), líder do PP, quinto maior partido da Câmara, é o novo ministro das Cidades. Sugerido pelo partido e aceito pela presidenta Dilma Rousseff, ele vai substituir Mário Negromonte, também do PP, que desde o ano passado já não contava com respaldo dos colegas e vinha sendo desestabilizado por eles, por meio de denúncias da imprensa.

A queda de Negromonte foi precipitada por ele mesmo nesta quinta-feira (2), com uma carta de demissão dirigida à presidenta Dilma Rousseff que o ministro permitiu que chegasse primeiro a um jornalista. Uma fonte do Palácio do Planalto disse à reportagem que Dilma ficou irritada com o gesto de Negromonte, que acionou primeiro a imprensa, mesmo nos bastidores, antes de falar com a chefe.

Na carta, mais tarde colocada na página eletrônica do ministério, Negromonte diz abertamente ter sido alvo de “fogo amigo”.

“Enfrentamos ataques constantes, promovidos por interessados em desestabilizar nossa permanência no ministério das Cidades, que notoriamente desperta muito interesse pela importância dessa Pasta”, afirma a carta. “Nessa verdadeira guerra pelo poder, parte da mídia reproduziu denúncias vazias, de forma agressiva a insistente.”

Depois de receber a carta, Dilma mandou assessores divulgarem uma nota. “A Presidenta da República agradece os serviços por ele prestados ao país à frente da pasta e lhe deseja boa sorte em seus novos projetos. Para substituí-lo, a Presidenta convidou o deputado Aguinaldo Ribeiro.”

Administrador, Ribeiro é deputado federal de primeiro mandato. Antes, teve três passagens pela Assemblaia Legislativa da Paraíba, estado em que atuou em um governo do PSDB, do hoje senador Cássio Cunha Lima, que não terminou o segundo mandato por ter sido cassado por abuso de poder.

Entre 2005 e 2006, primeira gestão de Cunha Lima, Ribeiro foi líder de um bloco parlamentar que inlcuía o PSDB. Em 2008, na segunda gestão, foi secretário de Ciência e Tecnologia do tucano.

O presidente nacional do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), disse ter aprovado a indicação de Dilma. “[Ribeiro] É um representante qualificado do PP no ministério”, afirmou.


Filed under: Política Tagged: PP

Senador Requião desce a borduna em Beto Richa. Veja vídeo.

4 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Dessa vez Requião não chamou Beto Richa de piá-de-prédio

O senador Roberto Requião (PMDB) proferiu nesta sexta-feira seu primeiro discurso do ano no plenário do Senado e acusou Beto Richa de estar implantando uma “política de privatizações” no Paraná. Para Requião a gestão tucana estariam retomando o processo de privatização das empresas públicas do estado, “desidratando a estrutura estatal”. Segundo ele “Governar não é privatizar, terceirizar, repassando a empresas privadas responsabilidades tão específicas do estado como a educação, a saúde e o saneamento básico”. Requião disse que ao mesmo tempo em que Beto Richa reduz o investimento no setor público, o governador paranaense aumentou os gastos com propaganda institucional. Para ele “Choque de gestão é isso: muito mais dinheiro em propaganda para que a opinião pública fique chamando o governador de lindo, maravilhoso”. O peemedebista disse que o tucano nada fez em um ano de gestão, a não ser inaugurar obras deixadas por ele [Requião] e retirar placas de governadores anteriores. O senador também disse que os deputados estaduais são “aduladores” do rei.

Vídeo completo:


Filed under: Política Tagged: Beto Richa, Roberto Requião

Uma Lei de Mobilidade Urbana: finalmente! – Emerson Gabardo e Iggor Gomes Rocha

4 de Fevereiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Gazeta do Povo de sexta-feira

A política de mobilidade urbana tem como objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, por meio do planejamento e gestão do sistema

Sem o alarde que costuma acompanhar a promulgação de leis polêmicas, em 4 de janeiro deste ano foi publicada no Diário Oficial da União a Lei Federal n.º 12.587/2012. Após mais de 15 anos de tramitação de seu projeto, a lei veio, finalmente, estabelecer a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), um conjunto de medidas direcionadas ao melhoramento do espaço urbano e do trânsito de veículos e pessoas nas grandes cidades brasileiras. Demanda antiga de setores da sociedade civil, a lei foca o incentivo ao uso dos meios coletivos de transporte e de veículos não motorizados, e na busca por outras soluções para o caótico trânsito das grandes cidades.

Essa política de mobilidade urbana tem como objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, por meio do planejamento e gestão do sistema, definido pela própria lei como o conjunto organizado e coordenado dos meios, serviços e infraestruturas, que garanta os deslocamentos de pessoas e bens na cidade.

Para se entender bem do que se trata a tal PNMU, deve-se ler com atenção especial os dispositivos iniciais da referida lei, nos quais são colocadas diretrizes e princípios informadores de tal programa, dentre os quais merecem destaque a equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo, eficiência na prestação de tais serviços, transparência e participação social no planejamento, controle e avaliação da proposta de mobilidade urbana, integração com as políticas de uso do solo e de desenvolvimento urbano, e a complementaridade entre os meios de mobilidade e os serviços de transporte.

A lei disciplina uma série de atribuições a todas as esferas do governo. A União passa a ter a competência para o fomento da implantação de projetos de transporte público coletivo de grande e média capacidade nas aglomerações urbanas e nas regiões metropolitanas. Por outro lado, é dever do Estado propor planejamento tributário específico, além de propiciar a existência de incentivos para a implantação da política de mobilidade urbana. E é obrigação do município planejar, executar e avaliar o modelo, bem como promover a regulamentação dos serviços de transportes. Portanto, a concretização das diretrizes postas na lei dependerá da cooperação das esferas de governo, cada qual com suas atribuições. Nesses termos, será imprescindível o engajamento político de todos os entes federativos para que não se tenha apenas mais uma lei que impressiona pelo teor, mas que pouco consegue solucionar problemas concretos.

Caberá aos poder público municipal regulamentar a lei e adequá-la à realidade de cada cidade. Deverá o gestor local instituir o Plano de Mobilidade Urbana (previsto desde 2001, no Estatuto da Cidade), o qual deverá ser integrado aos planos diretores municipais existentes ou em elaboração, no prazo máximo de três anos da vigência da lei. Deste prazo surge uma primeira e grande crítica. Com a demora na sanção da lei, suas normas, que priorizam o transporte público e coletivo em detrimento do individual e motorizado, e disciplinam a circulação no espaço urbano, não entrarão em vigor até a Copa do Mundo, em 2014, já que as cidades-sede têm até 2015 para se adequarem às novas exigências. Certamente, o ideal seria que as obras referentes à Copa levassem em conta um planejamento nesse sentido, de tornar mais eficiente o sistema de transporte público, adequar a utilização do espaço urbano e de promover a acessibilidade à cidade. Todavia, é bastante provável que muitas cidades venham a instituir os seus planos de mobilidade urbana apenas após a realização do evento.

Por fim, chama atenção o enfoque dado pela lei à chamada mobilidade urbana sustentável. Com a valorização de diversos modais de transporte de pessoas e cargas, preferencialmente coletivos e mesmo não motorizados, fixa-se como diretriz do PNMU o desenvolvimento sustentável das cidades, compreendido em suas dimensões socioeconômicas e ambientais. Espera-se que, dessa maneira, a lei seja efetiva ao menos para o fim de reduzir a emissão de poluentes, o tempo de deslocamento, os congestionamentos e os acidentes em vias públicas.

Emerson Gabardo, professor de Direito Administrativo da UFPR e da PUCPR, é advogado. Iggor Gomes Rocha , pós-graduando no Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar, é mestrando em Direito Econômico e Socioambiental na PUCPR e advogado.


Filed under: Direito Tagged: Emerson Gabardo, Mobilidade Urbana