Lucas Rocha: A simple lunch recipe
22 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaNow that I’ve shared one of our favourite Sunday lunch recipes, I thought it would be nice to share one of our basic lunch recipes: chicken with soy sauce. We’ve been having this dish for lunch once a week (at least) because it’s very tasty and quite easy to prepare – good for parents with a new-born baby, by the way. Here’s what you’ll need to serve 2 people:
- 500g of chicken breast fillets
- 300ml of double cream
- 100ml of soy sauce (approximately, see steps 1 and 4)
- Half chopped onion
And now the step-by-step instructions:
- Put the chicken fillets in a bowl and soak them in soy sauce. Leave it for about one hour. The fillets will get very soft! You don’t need to add salt or any other spice to the fillets because the saltiness from soy sauce is definitely enough.
- Cook the fillets as usual in a frying pan. Don’t add the soy sauce excess from the bowl just yet. The frying pan must be large enough to contain the fillets and sauce (see step 4).
- After a few minutes cooking the fillets, put the chopped onion in the frying pan to cook it with the chicken.
- Once fillets are cooked, add the double cream and the excess of soy sauce from the bowl. You can control the saltiness of the sauce by adding more or less soy sauce. The sauce will look brownish (see photo).
The chopped onion is sort of optional. We often prepare this dish without it when we don’t feel like chopping onion (or when we don’t have any). We have this dish with plain rice (see photo) but other combinations are possible I guess.
Let me know if you decide to try this recipe and if you enjoyed it. Bom apetite!
Gustavo Noronha (kov): A melhor energia do Brasil não é assim tão boa no meu bairro
21 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaA CEMIG é a empresa prestadora de energia elétrica em Minas Gerais. É uma empresa de capital misto controlada pelo governo do Estado. Recentemente a CEMIG tem feito propaganda com frequência ultimamente por ter ganho grande reconhecimento no mercado financeiro como empresa que se preocupa com uso racional de energia. O slogan da campanha é “A melhor energia do Brasil”.
Tudo isso me deixa, como mineiro, muito orgulhoso, mas minha experiência pessoal com a qualidade da CEMIG poderia melhorar bastante. Além do fato de que o bairro Ouro Preto, onde estou morando agora, tem quedas de energia frequentes por quase qualquer chuva e de nós já termos ficado 15 horas sem energia num final de semana, há algo que me preocupa mais; isso aqui:
Esse cabo está aí pendurado há alguns meses. Parece ser a borracha de isolamento do cabo que saiu em parte do cabo. Já há mais de um mês eu liguei para a CEMIG e avisei do cabo, mas tudo que eu recebi de resposta foi um ‘avise às pessoas que não é pra encostar no cabo’. Essa primeira foto é do dia 2 de abril, bastante tempo depois do aviso. O cabo continuava lá no dia 17 (foto a seguir), e continua lá hoje.
Dessa vez reclamei foi pra ouvidoria, vamos ver se eles vem tirar esse cabo dali.
Fábio Nogueira: FLISOL 2010 – Salvador / BA
20 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSábado, 24 de Abril de 2010. Tá em Salvador nesse dia e quer conhecer mais sobre o Software Livre? Pronto.. fechou! Basta ir para o FLISOL 2010…
Mas o que é esse tal de FLISOL?
FLISOL é o Festival Latinoamericano de Instalação de Software Livre, ou seja, o maior evento sobre Software Livre da América Latina.
O que rola no evento?
Além do Install Fest (Instalação em massa de distribuições Linux e softwares de código aberto), rolam palestras, oficinas, encontros de usuários e muita troca de informações e conhecimento.
Além de Salvador, quais são as cidades participantes?
Na Bahia, o evento acontecerá também nas cidades de Sobradinho e Vitória da Conquista (ainda não confirmada totalmente!). Para saber se na sua cidade também irá acontecer o FLISOL 2010, basta visitar o site do evento: http://flisol.net/FLISOL2010/Brasil
Onde consigo maiores informações sobre o evento de Salvador?
http://softwarelivre.org/flisol-ssa – Informações sobre o local, programação, etc… Se desejar baixar o nosso material gráfico, basta clicar aqui!
Pronto! Só falta a sua participação… Te vejo lá!
Djavan Fagundes: FLISOL-BH 2010
19 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaNeste sábado, dia 24 de Abril acontece o FLISOL. Aqui em Belo Horizonte o evento acontecerá no campus II do CEFET, bairro Gameleira. A programação ainda está em fase de ajustes, mas já pode-se ver as interessantes palestras e mesas de discussões que irão acontecer. Eu e toda a comunidade de SL de Belo Horizonte iremos estar presentes, apareça! Leve seu computador!
Djavan Fagundes: Voltando a ativa
17 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaOlás! Felizmente, tenho me recuperado rápido, já tirei o gesso e agora passo por algumas sessões de fisioterapia, para melhorar os movimentos da minha mão direita. Agradeço todos os desejos de melhoras! Abaixo uma foto da cicatriz da cirurgia.
Durante o tempo de molho, aproveitei para colocar a leitura dos feeds em dia, ainda não completei a tarefa, mas estou quase. Além dos feeds tenho lido incessantemente o livro “XMPP: The Definitive Guide: Building Real-Time Applications with Jabber Technologies“, muito interessante! Recomendo muito a leitura! Explica mais que detalhadamente os fundamentos do protocolo, além de mostrar exemplos de implementação. Assim que estiver re-estabelecido por completo penso em implementar algo usando XMPP.
Bem, até a próxima!
Hugo Doria: Primeiras impressões do Ubuntu 10.04
16 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaAntes de colocar minhas impressões segue uma pequena historinha:
Eu sempre fui um simpatizante do Ubuntu. Acho que ele é bastante importante e, sem dúvida, merece todo o destaque que vem recebendo. Além disso, gosto muito das idéias do Mark Shuttleworth e do jeito que ele toca a distribuição.
Gosto tanto do Ubuntu que sempre o recomendo quando me perguntam qual distribuição utilizar. Apesar disso, eu nunca parei para usá-lo como sistema principal. É aquela velha história: em casa de ferreiro ...
NOTA: Um dos motivos pelo qual eu nunca usei o Ubuntu a fundo é que eu sou extremamente satisfeito com o Arch Linux. É distribuição ideal para mim. Funciona exatamente como eu penso e preciso. Mas, claro, ela não é perfeita e acredito que só sirva para a minoria dos usuários.
Entretanto, esses dias eu precisei criar um pacote deb para o HnTool, mas não tinha nenhuma máquina Debian (ou derivada) por perto. Foi aí que eu resolvi remover o Arch do meu computador do trabalho e instalar o Ubuntu 10.04 Beta.
Impressões:
Baixei o beta, dei boot no LiveCD e, de cara, fiquei surpreso com a arte do sistema. A tela de boot é linda e o tema padrão do GNOME também. A velocidade de boot é bastante satisfatória e melhor do que a maioria das distros.
Fiquei um pouco decepcionado em ver que o GNOME está meio parado no tempo (IMHO, o KDE4 está bem melhor), mas isso não é bem culpa da distribuição, né?
Pelo LiveCD o Ubuntu funcionou perfeitamente. Detectou a maior parte do meu hardware (vídeo, rede, som etc), com exceção do meu teclado. Fiquei surpreso, pois é um abnt2. Fui nas configurações e mudei meu teclado sem problemas. Infelizmente o instalador pediu para eu configurar meu teclado novamente ao invés de usar as configurações que eu tinha feito.
A instalação foi super simples e direta. O particionador funcionou como deveria, assim como a criação dos usuários. Na verdade, a instalação foi tão direta que não tenho nem muito o que comentar aqui.
Eu notei que muita gente não gostou do fato dos botões das janelas estarem no canto esquerdo agora. Confesso que achei estranho no começo, mas depois de 10 minutos já estava confortável com isso. Acho que com um pouco de boa vontade as pessoas irão se acostumar rapidamente com o novo layout.
O Ubuntu Software Center (um adicionar/remover programas da vida) também é legal e bonito. O único problema que tive com ele foi a ausência de uma opção para remover vários softwares ao mesmo tempo. Eu tive que sair removendo um por um (e olha que desinstalei vários, hein).
Boa parte dos aplicativos que uso estão disponíveis nos repositórios do Ubuntu (Chrome, smplayer, nmap, wireshark, kismet, aircrack-ng, thunderbird etc). Codecs proprietários também estão, mas não por padrão. Foi preciso ativar novos repositórios. Senti falta do skype e do handbrake também. Recomendo a adição dos repositórios do medibuntu.org para resolver estes problemas.
As notificações ficaram melhores e aparecem para tweets, emails, mensagens instântaneas e, claro, coisas do próprio sistema. O legal é que agora parece que elas realmente fazem parte da distribuição e não tem mais aquela mistura de várias notificações diferentes como antigamente.
A parte de impressão funcionou muito bem. O Ubuntu detectou todas as minhas impressoras de rede e perguntou se eu queria imprimir uma página de teste assim que escolhi a impressora que desejava. E né que ele imprimiu certinho?
Uma coisa que eu não gostei foi que o Firefox (e consequentemente o Chrome quando eu importei as preferências) agora usa o Yahoo como buscador padrão. Boooooooo. Shame on You!! (EDIT: Na versão final o Google voltará a ser o padrão. Valeu pela correção, Laudeci).
De forma geral achei o desempenho do Ubuntu pior que o do Arch Linux, mas ele não chega a ser ruim. Pelo contrário, tem o melhor desempenho dentre as distribuições "populares" que testei.
O Ubuntu One simplismente não funcionou comigo e dava erro toda hora:
Outra coisa engraçada que aconteceu é que quando eu usava a opção "Open with another application..." alguns softwares apareciam duplicados:
Eu sei que resolver esses problemas é muito fácil pelo terminal. Mas minha ideia aqui é usar o máximo da interface gráfica e recorrer o mínimo possível para a linha de comando.
Considerações finais:
Como eu já imaginava, o Ubuntu é um excelente distribuição e realmente é indicada para a maior parte dos usuários novatos ou que não querem ter muito trabalho. O desempenho é melhor do que eu esperava, a detecção de hardware e impressoras funciona muito bem e a nova arte é muito bonita. Sem dúvida, o Shuttleworth e a Canonical estão no caminho certo. Parabéns. ;-)
Infelizmente ela não é a distribuição ideal para mim. Gosto de coisas mais simples (KISS FTW) e mais poder. O Ubuntu vai continuar na minha estação de trabalho por mais algum tempo e eu devo rever minha análise quando eu completar um mês de uso. Mas meu desktop e notebook continuarão rodando Arch Linux. ;-)
Gustavo Noronha (kov): WebKit2 and WebKitGTK+
15 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSo you’ve seen people talking about WebKit2, perhaps have seen someone claiming it “drops support for Linux“, and you’ve been wondering what the hell that means for WebKitGTK+. Well, welcome to the preemptive Q&A section with WebKitGTK+ maintainers =D. Let’s first explore some history so we can better understand what exactly is going on.
What exactly is WebKit2?
Currently, when we say “WebKit” we really mean one of the ports that are built on top of WebCore using the WebKit layer. WebCore is the part that does all of the hard Web-related work, WebKit an API layer that exposes WebCore functionality in a coherent way, so that the platform-specific ports can expose a public API layer for their applications to use, which is usually also called “WebKit”. This WebKit layer was designed by Apple to build the Mac, and Windows ports it maintains, and was later released as Free Software so that other ports, such as the GTK+, Qt, EFL ports could be built on top of it, instead of having to do all the heavy lifting from WebCore directly.
WebKit2 is nothing more than the second version of that interface, with a whole lot of changes on what you can expect from it, and on how it interacts with WebCore, and the platform-specific API and UI. First of all, the first WebKit was not API stable, and that interface was usually not made public by the various ports - they only exposed their platform-specific APIs. WebKit2 is being designed to provide a stable, cross-platform, C-based, non-blocking public API. This is huge. It will allow cross-platform code to be written without having to consider language, and port differences for basic functionality.
The second big change is the API will be made fully non-blocking. Currently most things you do are asynchronous already, but some of them may be completed in a synchronous ways (like, loading a string into WebKit instead of an URI). This is important for responsiveness, and is also a very important need for what comes next: process splitting.
WebKit2 will bring into WebKit proper the concept of splitting the UI process from the Web process, similar to what Chromium has. It also much more awesome than what Chrome has for a large number of reasons, including, but not limited to:
- It’s being contributed directly to the WebKit project, in a cross-platform way that lets ports such as WebKitGTK+ take advantage of it, instead of being shipped directly into Safari, like Google does with Chrome;
- The process separation goes bellow the API layer, meaning that all complexity involved in managing the process separation is handled by the library, and hopefully none of it leaks to the application using it; that means that applications like Devhelp and Yelp will be able to take advantage of this without having to make their lives more complicated;
What WebKit2 is not?
WebKit2 is NOT a rewrite of the whole WebKit stack. Webcore will continue mostly unchanged, and all ports currently building on top of it will keep working. It is also not a fork - the code lives in the same tree as the current version of WebKit, which will allow us to progressively move towards using this new, improved layer. WebKit2 is not Apple-only, and it is not dropping Linux support. Initial builds of the code that is being landed will likely show up building on Linux in the near future (specially because us porters are already eager to play with it).
What happens to WebKitGTK+?
In the near future, nothing special. We will continue working towards making it feature-complete, more stable, faster, and rocking on it as always. We will, though, start working out how we can best take advantage of WebKit2 in order to provide an even more awesome library for the G world. What this means is you can expect us to have a library that will provide a nice GTK+ widget, just like we have today, with a GObject-based API, like we have today, but that is built on top of this new WebKit2 infrastructure, taking advantage of the process-splitting, and the bigger focus on not blocking the UI thread. This should give us a platform that is more stable, and faster and more responsive than what we already have today.
The API is bound to change, of course, but the WebKit2 version of WebKitGTK+ will be a separate, parallel-installable library, and we will keep supporting the WebKit1 version while we work on making the new one at least as good as the current one. This is long term we’re talking here. We’ll likely see WebKitGTK+ 1.4, and 1.6 come to life before we are satisfied enough with WebKitGTK+2.
We hope this clears some of the doubts up, and lightens your hearts!
The WebKitGTK+ maintainers.
Jonh Wendell: Você doaria dinheiro ao GNOME? – Resultado
13 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaOi gente. Semana passada fizemos uma pesquisa a respeito de doações financeiras para o GNOME. Vocês lembram?
Pois bem, a pesquisa teve 373 respostas. Vejam o resultado (em negrito a opção vencedora):
1) Você atualmente contribui com código, tradução ou algo semelhante no GNOME?
Sim – 14%
Não – 86%
2) Você contribuiria financeiramente com o GNOME?
Sim – 79%
Não – 21%
3) Caso positivo, dependendo do valor, você contribuiria mensalmente (com um valor fixo mensal)?
Sim – 42%
Não – 58%
4) Qual a melhor forma para você doar?
paypal -> cartão de crédito internacional – 31%
boleto bancário – 36%
depósito/transferência em uma conta bancária no Brasil – 33%
Isso mostra pra gente que a maioria (69%) das pessoas prefere uma forma mais “brazuca” para efetuar doações. Vamos trabalhar junto à GNOME Foundation para ver como podemos lidar com essa situação.
Vi nos comentários que muita gente tinha as mesmas dúvidas. Vou responder aqui as mais comuns:
Quantia mínima de doação?
Não existe um valor mínimo. O que acontece hoje no programa Friends of GNOME é: Se você doar um valor mínimo de USD10.00 por mês, durante um ano, você ganha um brinde. Ou se doar um valor específico (maior que 10.00), você ganha outro tipo de brinde. Tá tudo escrito aqui. Se você não quiser ganhar um brinde, pode doar o valor que quiser.
Para onde vai o dinheiro?
Essa pergunta geralmente quem faz é quem tá de fora, quem não acompanha o projeto. Frequentemente a fundação divulga relatórios sobre os acontecimentos, inclusive finanças. Por exemplo, dê uma olhada aqui e aqui e acompanhe o blog da fundação, bem como o Planeta GNOME. Prezamos a transparência. Se, mesmo analisando os relatórios citados acima, você ainda tem alguma dúvida, ou não está satisfeito com algo, por favor, entre em contato.
Comprando camisas e outros acessórios GNOME nos eventos onde estamos presentes, você também está ajudando o projeto. Todo o dinheiro arrecadado é usado para ajudar a fundação nas despesas com viagem, hospedagem, etc. dos participantes do evento.
Bom, obrigado a todos que responderam a pesquisa. Para os 31% que responderam que podem doar via paypal, estão esperando o quê? Vão em frente! Para os outros 69%, aguardem até termos uma forma mais acessível para efetuarem a doação.
Lucas Rocha: My favourite “So What”
12 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaEven if you’re not into jazz, you’ve probably listened to or heard of this song. So What is a Miles Davis composition that was first recorded as part of his world famous 1959 album Kind of Blue – probably the best-selling jazz record of all time. Miles plays with his famous first great sextet: Bill Evans and Wynton Kelly (piano), Jimmy Cobb (drums), Paul Chambers (bass), and John Coltrane and “Cannonball” Adderley (Sax). With this amazing ensemble, the original So What version is, with no doubt, a masterpiece. Especial mention to the soft and enigmatic piano and bass intro written by Gil Evans. It bothers me a bit that Miles, Coltrane and Cannonball are a bit inconsistent among themselves in this version. Miles sounds much more in the proper mood for the tune: less notes but the right ones. Coltrane, on the other hand, is doing something else. He’s just doing his own thing – which is awesome but not really matching Miles’ purpose for the album. Cannonball is somewhere in the middle. All in all, So What became a standard and has been recorded by several artists and with different arrangements and styles – including different versions by Miles himself.
Among all versions of So What that I had the chance to listen to, my favourite one is the one recorded by Miles with a band very similar to his second great quintet in an album called Live At The 1963 Monterey Jazz Festival. Let me share why.
First of all, the personnel is amazing: Herbie Hancock (Piano), George Coleman (Sax), Tony Williams (Drums), and Ron Carter (Bass). Definitely one of my favourite Miles band. This album was recorded in 1963, a transition period for Miles between the first and second great quintet (the only difference from the second quintet is Coleman in place of Wayne Shorter). The sound of the band is tight and furious. Their connection is amazing, it’s like they can predict what the others are about to play. It’s one of the last Miles acoustic bands. The second Miles quintet – which is well represented here – was focused mostly on standards and bebop tunes. They kept reinventing old tunes. It was a very inventive, creative, and genius group.
Secondly, this So What version uses a really fast tempo. That was another important characteristic of Miles’ bands of that period: they loved to accelerate the tunes. Quoting Miles own words in his autobiography:
What was funny was this: the tunes that we used to record live that we played every night were just getting faster and faster., and after a while the speed really limited what we could do with them because they definitely couldn’t get no faster than what they were.
The third reason I love this version is the performance of the rhythm section (piano, bass, drums). When they start to play, you really wonder if they are going to keep up the pace. Doing that famous bass riff in that speed in an acoustic bass is quite challenging. But Carter does it sharply. The Williams’ drum beat is fucking awesome. The complex bebopian beat and the random snare and bass drums bombing really gets you. Last but not least, Hancock’s use of silence and space combined with unexpected harmony hints glues everything together.
The last aspect is the solos by Miles, Coleman, and Hancock. Miles solo is the first. The use of space is precise (and groovy). His solo if full high pitched arpeggios. He sounds acid, aggressive, hot. It’s the evil face of Miles. When Coleman starts his solo you can hear him coming from the back of the stage getting closer to the mic, bringing an informal atmosphere. His solo follows a smoother approach. He does some really neat riffs, playing same notes with different rhythms and articulations (intuitively followed by the rhythm section). Hancock’s solo is classic Herbie. Extremely melodic. You feel like he’s composing a tune on demand. Everything fits together like it was planned. Nothing feels out of place.
Samuel Chell wrote a review of Live At The 1963 Monterey Jazz Festival for All About Jazz. A good read if you want to know more about the album.
Leonardo Ferreira Fontenelle: Testando o Dicionário Houaiss 3 no GNU/Linux
12 de Abril de 2010, 0:00 - sem comentários aindaNão existem dicionários de português para Linux, só verificadores ortográficos. O que sobra são dicionários online ou para Windows (através do Wine). Eu pretendia fazer uma avalição das opções, mas aí veio o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, tornando obsoletos os dicionários que eu pretendia avaliar. Com o tempo, esse problema está sendo resolvido, como no caso do dicionário online que mencionei recentemente. Dentre os dicionários para Windows, o primeiro que conheci atualizado para o acordo foi o Houaiss 3, que recentemente pude ver rodando no Linux com o Wine.
Ao contrário da versão anterior, o Houaiss 3.0 parece rodar perfeitamente no Linux através do Wine. A única precaução é que, assim como o Houaiss 2.0, a versão mais recente também precisa da instalação das Core Fonts da Microsoft, senão o programa fica ilegível. Não adianta instalar as fontes Liberation, da Red Hat, porque o Wine (ainda) não faz a substituição automática.
A maior novidade do Houaiss 3.0 é o acordo ortográfico, mas também chamam a atenção o visual laranja (dispensável, a meu ver) e o aumento do desempenho, especialmente da pesquisa por palavras semelhantes.
Pessoalmente, eu gostaria muito de ter uma versão nativa para Linux. Numa conversa com a Editora Objetiva, responsável pela versão eletrônica do dicionário, me disseram que para lançar uma versão nativa seria necessária uma previsão de pelo menos mil vendas. Naturalmente o número de brasileiros usuários de GNU/Linux é ordens de grandeza maior, mas não tenho como dizer quantos botariam a mão no bolso para comprar o dicionário.
Como para tudo existe um jeito, eu descobri como decifrar (em parte) os arquivos em que o dicionário armazena seus dados. Seria possível, em teoria, desenvolver um aplicativo para GNU/Linux que lesse os arquivos adquiridos (legalmente!) com o software para Windows. Na prática, alguns aspectos ainda não estão claros para mim, e a implementação do software está além das minhas habilidades e do meu tempo para adquiri-las.
Espero que alguém se proponha a realizar esse projeto, mas até lá fico feliz em saber que graças ao trabalho árduo dos desenvolvedores do Wine nós já podemos usar o dicionário no Linux.