Insanatorium : and the blues comes and puts its head in my shoulder
15 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaJá é quase a metade de 2010, a última vez que estivemos por aqui foi tipo no meio de 2009. Nem tanta coisa aconteceu… assisti alguns filmes, li alguns livros, fiz algumas cirurgias, escutei muita música, conheci gente nova, esqueci gente velha e assim a vida vai. Vai, vai indo, caminhando um passo atrás do outro, [...]
Albino Biasutti Neto :: Blog : Arch Linux e LXDE
14 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSaudações. Resolvi instalar o Ambiente Gráfico LXDE em meu desktop. Eu admiro o KDE, Gnome, mais sempre é bom experimentar outros ambientes/gerenciadores. O Lxde foi criado em 2006, podemos dizer que ele é bem novinho. É um ambiente bem leve de se trabalhar, não possui muitas “frescuras”, fazendo o ambiente ao seu gosto, colocando temas, funções, etc. Não [...]
Sérgio Berlotto - Site Pessoal : Archiso-Live – Godane´s Livecd
11 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSaiu mais uma versão do iso do ArchLinux LiveCD.
Feito pelo Godane, que mantém a iso atualizada e rodando através do sistema archiso-live.
Para quem quer um LiveCD do Arch é uma boa pedida !
Sinceramente ainda não rodei a iso, mas estou baixando para tal !
Aproveitem !
Sérgio Berlotto - Site Pessoal : Arch, sempre atualizado !
10 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaNestas semanas que se passaram, fiquei acompanhando toda a movimentação em torno da nova versão do Ubuntu. Muitos emails, muitos posts,...
Clécio Oliveira : Furius ISO Mount – Montando imagens no linux
9 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaFoi-se o tempo que “mountar” uma imagem qualque r que seja no Linux era uma tarefa, vamos dizer, não tão fácil. Ainda mais com diversas ferramentas que fazem sucesso no Sistema do Lobo Mal como o Daemon-Tool, MagicDisc que criam um drive virtual para emular a imagem.
No Linux, já existem pacotes que fazem isso com perfeição. O Furius Iso Mount é um deles, com uma interface intuitiva é muito fácil de utilizar, basta informar o local onde se encontra a imagem e o local onde deseja montar e ainda possui a opção de queimar a imagem em uma mídia.
Para o seu Arch Linux o pacote de instalação está disponível no AUR através deste link: http://aur.archlinux.org/packages.php?ID=17319
Para instalar basta baixar o tarball e executar os seguintes comandos:
tar -xzvf furiusisomount.tar.gz cd furiusisomount makepkg pacaman -U pacotecriado
.
Ele estará disponível no Menu Aplicativos – Acessórios.
[caption id="" align="aligncenter" width="504" caption="Furius Iso Mount"][/caption]
AFK
Farid Abdelnour : Cartilha sobre Práticas Agroecológicas
9 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaCompartilhamos a cartilha "Práticas Agroecológicas para Agricultura Familiar no Cerrado" que fizemos em 2009 para o GT de Reforma Agraria da Universidade de Brasília e o movimento Via Campesina. Ela foi distribuída para varias famílias de agricultores no DF e entorno. Práticas sustentáveis como a Permacultura e Agroflorestas são discutidas e estimuladas. Aqui tem uma lista de grupos de pessoas que desenvolvem a permacultura no Brasil. Entre eles estão nossos amigos do Sítio Geranium e do GEPEC.
Lembramos que esta cartilha foi diagramada usando Scribus e as ilustrações foram feitas a mão e coloridas usando o Gimp.
Disponibilizamos o arquivo fonte (.sla) do scribus para quem gostaria de usar ou modificar o layout.
Helio Costa - hlegius : 8++ perguntas para @loiane
9 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaLoiane Groner ( @loiane ) é uma programadora Java, casada , capixaba, tem 23 anos cronologicamente comprovados em cartório e mora atualmente em Campinas, interior de São Paulo.
Bacharel em Ciência da Computação, trabalha como Java Developer/IT Specialist em um projeto internacional na IBM – Hortolândia-SP.
1. Cientista da computação e trabalhando com Java. Como foi seu primeiro contato com essa área e qual foi o motivo – se é que houve motivos especiais – que a motivou a seguir em frente ?
No começo sempre quis seguir a carreira de direito, mas não gostava de decorar história pra passar no vestibular. Resolvi mudar para a área de exatas, pois sempre gostei muito de física e matemática, e entre as carreiras possíveis escolhi ciência da computação pois sempre gostei de explorar o computador desde que ganhei o meu primeiro, aos 10 anos de idade (e o coitado vivia no conserto por causa disso! rs).
Entrei na faculdade sem nem sequer saber que raios era a tal da programação. Tive um pouco de dificuldade no início, para aprender lógica de programação, mas decidi que iria aprender aquilo de qualquer jeito e comecei a estudar bastante. Chegava a estudar lógica por umas 5 horas/dia no primeiro período da faculdade. Até que no final do período já tinha gosto por programar em portugol e não sentia mais dificuldade, aprendi a “manha”.
Minha primeira linguagem de programação foi Pascal, mas tinha muitas limitações. Depois ouvi sobre o tal de Java (na época java estava super na moda). Uma professora sugeriu começar um grupo de estudos fora do horário da faculdade para aprendermos a linguagem. E aí fiquei apaixonada e até hoje mantenho esse “casamento”.
2. Ao que consta, o primeiro programador foi na realidade uma programadorA – http://en.wikipedia.org/wiki/Programmer -, porém, mesmo assim o espaço das programadoras é bem pequeno. Acha que há algum tipo de impedimento ou preconceito que esteja dificultando mais programadoras ?
Essa é uma questão que há anos intriga os pesquisadores da área. A escassez da participação de mulheres não ocorre apenas na computação, mas em qualquer carreira científica. A taxa de mulheres na graduação de exatas sempre foi baixa, mas depois de 2000 esse número descresceu ainda mais.
A ACM e a SBC estão bem empenhadas para divulgar e tentar trazer mais mulheres para a área.
Na minha opinião, o que ajudaria muito seria introduzir o estudo da programação básica ainda no ensino médio, pois é nessa época que começamos a pensar em qual profissão iremos seguir carreira. Assim, mais garotas (e também garotos) ficariam atraídos pela área, e muitos decobririam aptidão e vocação que às vezes nem sabem que têm.
3. Eu já pude ver algumas pessoas um pouco decepcionadas com as provas de certificação da Sun para a linguagem Java – o que não inclui a SCEA, claro – Você inclusive foi uma delas Essa forma facilitada está fazendo a certificação perder seu valor “no mercado” tornando-se um belo quadro ou elas ainda tem seu valor para o profissional ?
A certificação nunca tem o objetivo de desvalorizar o profissional, muito pelo contrário. O que acontece com a certificação da SUN é que atualmente, ficou muito fácil de passar. Bastam 2 meses de estudos e decoreba que você passa, ou seja, “qualquer um” consegue uma certificação SCJP, até mesmo quem nunca programou em Java.
Vamos ver se com a reformulação da Oracle isso vai mudar agora. O que eu acho que a maioria dos profissionais java esperam, é que seja cobrado na certificação problemas e cenários presentes no dia-a-dia de um profissional java, valorizando a experiência, e não apenas decorar para daqui a um mês esquecer tudo.
O que quero deixar bem claro é: se tiver vontade de tirar a certificação por você mesmo, ou seja, para aprender mais sobre Java, vai fundo, porque você vai ser valorizado por isso. Mas se quiser tirar a certificação só pra colocar no currículo (decorar pra passar), não é o fato de ter a certificação que vai ajudar a conseguir um emprego, até porque fora do Brasil, certificação da SUN não é muito valorizada, aliás, os caras lá fora nem vão ler o seu currículo, só irão te entrevistar pra ver se você realmente sabe o conteúdo.
Essa é minha opinião pessoal. Esse assunto é um pouco complicado de abordar, já gerou várias brigas em listas de discussão, é igual política, cada um defende um lado! rs
4. Há várias aplicações, inclusive Bancos, que utilizam o Java no backend e fazem integração para rodar PHP como frontend dessa aplicação Java. Como você enxerga este fato ? Pelo que sei, esta parte é uma das mais “XML based” dos padrões JEE. Há implementações JEE que trabalham seguindo a linha “Convenção sobre Configuração (CoC)”, trazendo uma boa melhoria eliminando tanto XML. Mesmo assim, o modelo Controller (Servlets) e View (JSP, JSTL) do JEE é visto como um problema para a comunidade ou acredita que haja outros motivos para essa adoção hibrida ?
Acredito que essa mixagem de linguagens se dá por alguns fatores:
O contra do PHP nesses casos é a fraca implementação OO, o que leva a pouco reaproveitamento de código e dificulta a manutenção por isso. Porém, a curva de aprendizado do PHP é pouco íngreme. Por outro lado, temos o Java, com implementação OO bem forte, mas a curva de aprendizagem é longa e íngreme. Sem contar o fato que ás vezes, muitas empresas não migram totalmente seus sistemas para Java justamente por esse fato, o que resultaria em alto custo de treinamento dos funcionários.
Hoje há uma certa flexibilidade entre linguagens e diferentes sistemas, então é legal explorar esse lado e usar o que cada linguagem tem de melhor para oferecer.
5. Trabalha especificamente com Web. Qual o motivo da escolha pelo Java ?
Comecei com Java no meu estágio e depois nunca parei. Meu trabalho foi sempre voltado para web, que acredito ser a maior demanda hoje, independente de linguagem. Me colocaram para trabalhar com web e aqui estou – só trabalhei em um projeto desktop até hoje. Gosto bastante da área, bem eclética, há centenas de recursos que pode-se usar, às vezes fica até difícil escolher o que usar.
Java oferece vários recursos nativos da própria linguagem, além de vários frameworks no mercado, como Spring, JSF, Struts, Vraptor (um brazuca que é ótimo). Sem contar com a mixagem de frameworks que se pode fazer, tanto no lado servidor, quanto no lado do cliente (browser).
6. No seu blog é fácil perceber que há vários artigos sobre o lado frontend de uma aplicação. É sua preferência ? Por quê ?
No último ano troquei de empresa e tive oportunidade de aprender novos frameworks. Sempre trabalhei muito com código do lado servidor. Nessa nova experiência, tive oportunidade de trabalhar com código do lado cliente (browser) e aprendi mais javascript. Comecei a aprender ExtJS (framework javascript) e JQuery, que são maravilhosos e poupam muito o tempo do desenvolvedor.
Hoje divido meu tempo entre frontend e backend. É legal porque nos torna um profissional mais completo. Profissional java web, além de saber Java e frameworks, também tem que saber javascript, HTML e CSS, senão fica um profissional incompleto. Temos que desenvolver a aplicação pensando no usuário (que pensa que é mágica que acontece por trás da tela!), por isso também gosto do frontend.
No meu blog faço um log de algumas coisas que estou aprendendo, estudando. Às vezes é fácil encontrar na internet aquele exemplo bem básico, mas quando precisa fazer alguma integração com outra tecnologia é mais complicado de encontrar. Faço meus testes e publico no blog, assim, quando precisar novamente daquilo já tenho um passo a passo pronto, além de poder ajudar outras pessoas que podem ter as mesmas dificuldades.
7. A Oracle já colocou sua “cara” nos sites que pertenciam a Sun. Essa aquisição trouxe temores à comunidade Java ? O que esperam do futuro da linguagem ?
Há muita coisa sobre a Oracle que a gente ainda não sabe. Acho que só esperando pra ver. A Oracle já comprou várias empresas e muita coisa mudou para elas, mas acho que nenhuma compra foi tão importante e deu tanto o que falar quanto a compra da SUN.
Uma coisa já sabemos: a Oracle vai continuar com o suporte aos JUGs – grupos de usuários java. Enviaram uma carta aos JUG leaders. A nossa preocupação agora é se esse suporte vai ser tão bom quanto a SUN nos dava. Pelo menos foram bem receptivos com a gente.
Recentemente anunciaram algumas mudanças na certificação. Isso pode trazer tanto pró como pode ser contra. A Oracle tem a fama de precisar fazer curso para tirar certificação, o que seria ruim. Por outro lado, talvez mudem um pouco o processo da certificação e a melhore, trazendo de volta o status que uma certificação Java tinha antigamente.
8. Já estive presente em seminários “Javeiros” e foi comum ouvir horrores sobre o PHP. Mesmo sendo ele tachado como “ridículo” pelos Javeiros, a adoção dele por empresas de gente grande é elevada – Yahoo!, Flickr (agora Yahoo!), Last.fm, Digg, Facebook, … – além das recentes “amizades” com Microsoft e Adobe. O que você pensa sobre esse #flamewar que o pessoal do Java faz contra o PHP. #off : (olha lá, sou developer PHP, hein !? =P ) /off
Flamewar não faz bem para ninguém. Há muitos desenvolvedores que são apaixonados pela linguagem, como os profissionais Java. Mas ser radical é ridículo. As pessoas precisam aprender que a linguagem é apenas uma ferramenta de trabalho. Java pode ser melhor para certos tipos de sistemas, PHP para outros, C/C++, C#, Ruby, Cobol, e assim por diante.
Uma linguagem não é melhor do que a outra, temos que saber usar e saber o que aplicar para cada tipo de situação.
Não adianta eu falar que PHP/Java/C# é a melhor linguagem do mundo sendo que preciso desenvolver um sistema para mainframe. Nesse caso, não há linguagem melhor do que cobol. E aí?
Hoje as empresas não buscam mais aquele cara que só sabe uma linguagem. Para se destacar hoje no mercado, é preciso ser um profissional “multi-línguas”. Aquela pessoa que for muito xiita, não vai se sair muito bem…
8++. Entre os developers Java, parece que há uma certa afinidade com o Ruby (e o Rails) que carrega a bandeira ágil, o qual possui um manifesto criado por dezessete developers muitos deles developers Java. Qual é a explicação para essa afinidade em seu ponto de vista ?
Ruby é a linguagem do momento, da moda, que as pessoas dizem ser a linguagem do futuro. Ruby tem vários recursos incríveis, além de ser rápida para codificar. Como já citei na resposta anterior, hoje o profissional procurado é aquele que não tem problema de se adaptar para usar uma outra linguagem, ou várias ao mesmo tempo. O “in” é usar o que tem de melhor de cada linguagem para construir um sistema mais robusto, mais potente. E com certeza Java e Ruby é uma ótima combinação!
Clécio Oliveira : Furius ISO Mount – Montando imagens no linux
9 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaFoi-se o tempo que “mountar” uma imagem qualque r que seja no Linux era uma tarefa, vamos dizer, não tão fácil. Ainda mais com diversas ferramentas que fazem sucesso no Sistema do Lobo Mal como o Daemon-Tool, MagicDisc que criam um drive virtual para emular a imagem.
No Linux, já existem pacotes que fazem isso com perfeição. O Furius Iso Mount é um deles, com uma interface intuitiva é muito fácil de utilizar, basta informar o local onde se encontra a imagem e o local onde deseja montar e ainda possui a opção de queimar a imagem em uma mídia.
Para o seu Arch Linux o pacote de instalação está disponível no AUR através deste link: http://aur.archlinux.org/packages.php?ID=17319
Para instalar basta baixar o tarball e executar os seguintes comandos:
tar -xzvf furiusisomount.tar.gz cd furiusisomount makepkg pacaman -U pacotecriado
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Ele estará disponível no Menu Aplicativos – Acessórios.
AFK
Thadeu Penna : Dia das Mães e o Juiz de Futebol
9 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaNo dia das mães, uma notícia relacionada aqueles cujas mães são sempre lembradas nos domingos. Segundo o The Records, um jogador croata caiu na área sem ter sido tocado por ninguém. Imediatamente nosso herói, o juiz, sacou o cartão amarelo por simulação. Como o jogador não reclamou, o juiz notou que algo estava estranho. O jogador morreu.
Feliz dia das Mães, até para as mães de juízes de futebol e políticos…
Albino Biasutti Neto :: Blog : Programação – Linguagem C III
8 de Maio de 2010, 0:00 - sem comentários aindaSaudações. Irei demostrar outro comando de repetição o for. Este será um simples programinha, que retonará os valores pares entre [1,100]. $ vim for.c #include < stdlib.h> #include < stdio.h> main() { int cont; for (cont=0;cont