Fedora 25 deve trazer melhor suporte para gráficos comutáveis
12 de Julho de 2016, 16:12 - sem comentários aindaEntre as metas propostas para o próximo Fedora 25, está um melhor suporte para gráficos comutáveis. A versão atual do sistema operacional já traz algum avanço em relação ao recurso, mas graças ao novo Linux Kernel 4.6. No entanto, as coisas devem ficar ainda mais interessantes para os donos de notebooks modernos que contam com duas GPUs: uma GPU de baixo consumo, integrada, e uma de alto desempenho, distinta.
Outro objetivo é fazer com que a GPU distinta seja usada por padrão durante a carga máxima da bateria e um dispositivo silencioso e não tão aquecido, mantendo as funções essenciais do sistema que são necessárias para uma ótima experiência. Contudo, a GPU de alto desempenho é desativada quando não estiver sendo usada.
O suporte para gráficos comutáveis no Linux, no momento, não é muito bom. Por exemplo, em muitos laptops, alguns dos conectores externos são apenas ligados à dgpu [GPU dedicada] e, para poder usar esses conectores externos, os usuários precisam mudar a gpu padrão para a dgpu, resultando em um laptop quente e com uma bateria descarregando muito mais rápido”, diz Hans de Goede, da Red Hat, em seu anúncio.
Durante anos houve vários desenvolvedores trabalhando em gráficos comutáveis para a plataforma Linux e em recursos como DRI PRIME, mas, até hoje, o suporte continua deixando muito a desejar, principalmente quando comparado com o Windows e OS X. Hans de Goede está trabalhando para melhorar essa situação para o Fedora, mas graças ao fluxo de trabalho da Red Hat, a novidade também deve beneficiar a montante outros projetos para ajudar outras distribuições Linux também.
Além disso, os desenvolvedores também garantem que a novidade irá beneficiar o GNOME, fazendo com que o ambiente gráfico rode bem em dispositivos com gráficos comutáveis.
Com informações de Phoronix, Softpedia, Hans de Goede/Blog e LinuxBuzz.
Navegador de GPS do Ubuntu Touch agora passa a oferecer mapas offline
12 de Julho de 2016, 16:10 - sem comentários aindaO uNav, navegador de GPS padrão no sistema operacional móvel Ubuntu Touch, ganhou uma nova versão onde o aplicativo agora passa a oferecer mapas offline para os usuários. Além disso, também promete trazer o suporte para a convergência, permitindo que os donos de Ubuntu Phones e do tablet BQ Aquaris M10 Ubuntu Edition possam usar a aplicação em ambos os dispositivos, isso sem alterar drasticamente a experiência com o app.
Além disso, o aplicativo agora oferece aos usuários de forma mais rápida localizações úteis ou interessantes, sem falar que também é possível criar opções personalizadas com lugares específicos de sua escolha. Como era de se esperar, bugs reportados desde a versão anterior do app também foram corrigidos neste novo lançamento, somando um total de 14 correções.
Para mais detalhes sobre o uNav 0.60, não deixe de confir as notas de lançamento, através deste link.
Com informações de Softpedia e LinuxBuzz.
Suporte ao Ubuntu 15.10 (Wily Werewolf) deve acabar no dia 28 de julho
12 de Julho de 2016, 16:08 - sem comentários aindaA Canonical anunciou no dia 7 de julho, que o suporte ao Ubuntu 15.10 (Wily Werewolf) irá chegar ao fim ainda no dia 28 deste mês. Com a decisão da empresa, os usuários que querem continuar com uma versão mais atualizada do sistema operacional, o que garante suporte para hardwares mais novos, devem migrar para o Ubuntu 16.04 LTS ou partir para o Ubuntu 14.04 LTS.
Chamado de “Wily Werewolf” por Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, o sistema operacional foi lançado em 22 de outubro de 2015 trazendo apenas algumas pequenas alterações na interface gráfica Unity 7, o que não agradou muito aos usuários que esperavam algo mais drástico, porém trouxe várias melhorias sob o capô, como o Linux Kernel 4.2, a primeira versão do kernel a contar com o novo driver da AMD, o AMDGPU, e a nova biblioteca de gráficos 3D Mesa 11.0, sem falar do suporte nativo ao Steam Controller.
“Como uma versão non-LTS [que não possui um suporte a longo prazo], o 15.10 tem um ciclo de suporte de 9 meses e, como tal, o período de suporte agora está chegando ao fim e o Ubuntu 15.10 deve chegar ao fim da vida em uma quinta-feira, 28 de julho. Após esse período, o Ubuntu Security Notices não incluirá mais informações ou pacotes atualizados para o Ubuntu 15.10”, diz o anúncio oficial.
Caso você seja usuário do Ubuntu 15.10 e queira atualizar para a versão mais recente do sistema operacional, o Ubuntu 16.04 LTS, a primeira coisa a se fazer é abrir a aplicação Programas e atualizações através do menu de aplicativos e, na aba Outros Softwares, desabilite todos os PPAs de terceiros que você adicionou ao sistema, ou seja, aqueles que começam com “http://ppa…“.
Agora, na aba Atualizações, vá até a opção Notifique-me de uma nova versão do Ubuntu e selecione Para versão de suporte longo. Em seguida, você deve abrir o gerenciador de atualizações do sistema, pesquise por update-manager -d no menu de aplicativos e, finalmente, atualize o seu sistema.
Com informações de Ubuntu e LinuxBuzz.
Novo sistema pode identificar internautas que utilizam torrent para pirataria
12 de Julho de 2016, 15:57 - sem comentários aindaA gigante de entretenimento NBC Universal patenteou uma tecnologia que visa reduzir a pirataria de conteúdos protegidos por direitos autorais. Para isso, o sistema promete detectar arquivos que estão sendo compartilhados por grandes grupos de pessoas em redes peer-to-peer em tempo real. A ideia é que o sistema possa ser implementado por um provedor de serviço de internet, sendo capaz de identificar arquivos de filmes e músicas que estão sendo distribuídos em uma rede para muitos usuários.
Quando houver vários usuários envolvidos no compartilhamento dos arquivos verificados, o sistema irá emitir um alerta para que medidas sejam aplicadas. Vale a pena notar que a patente foi registrada em 2009, sendo assim os métodos descritos podem não ser mais adequados para o sucesso da verificação de arquivos, uma vez que o setor e suas tecnologias evoluem rapidamente.
Ainda não está claro se a NBC Universal tem planos de implementar o conceito patenteado. Em 2007, o Comcast enfrentou uma dura reação quando tentou interferir no tráfego do BitTorrent. A disponibilidade e acessibilidade de conteúdos digitais certamente estão em ascensão, mas a pirataria ainda existe pelo fato de diversos títulos ainda não estarem disponíveis para dezenas de milhões de internautas.
Com isso, a única maneira que os usuários de internet encontram para obter acesso a determinado conteúdo é por meio da pirataria. Ampliar ainda mais a disponibilidade de conteúdos em plataformas de streaming seria um dos principais métodos para desestimular a pirataria em todo o mundo.
Com informações de The Next Web, TorrentFreak e Canaltech.
Código fonte do Apollo 11 foi disponibilizado no Github como opensource
12 de Julho de 2016, 15:18 - sem comentários aindaNão é porque os nerds são nerds que eles não gostam de zoar de vez em quando. O código fonte do computador de orientação do Apollo 11, foguete que levou o homem à lua, foi liberado como open source recentemente, mas o que impressiona mesmo é a quantidade de piadas inseridas no meio das linhas.
O responsável pelas transcrições disponíveis na web é o pesquisador de tecnologia Ron Burkey, que transcreveu cada uma das linhas do código à mão a partir do material original. Embora o código dos módulos de comando e da base lunar já estivessem na web desde 2003, a transcrição de Burkey foi postada no GitHub na semana passada por um ex-estagiário da NASA, Chris Garry. Embora algumas piadas sejam compreendidas apenas por programadores, a grande maioria pode ser curtida por usuários comuns.
Nessa primeira screencap, é possível notar a linha “N_BABY_BURN-MASTER-IGNITION_ROUTINE.s”, que faz referência ao bordão utilizado pelo DJ Magnificent Montague no momento que ele tocava as canções que mais estavam bombando no momento. Além disso, a frase também foi icônica em outro movimento americano: protestos ocorridos em Los Angeles em 1965 contra a morte de um jovem negro pela polícia.
O código foi escrito numa versão própria da Nasa de Assembly, um tipo de linguagem de programação básica. Isso por si só explica porque o código é tão longo. Na internet, versões alternativas do código já podem ser encontradas, como o MATTDAMON.s, que ajudaria a salvar a vida do personagem do ator no filme Perdido em Marte.
O código completo pode ser conferido no GitHub.
Segundo desenvolvedor, Snappy não é seguro no Ubuntu com o X11
12 de Julho de 2016, 15:02 - sem comentários aindaEntre os novos recursos disponíveis no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus), está o suporte de instalação para snap, o formato de pacote inovador que a Canonical tem usado até agora apenas em seu sistema operacional Snappy Ubuntu Core, desenvolvido especialmente para dispositivos da Internet das Coisas (IoT).
O novo formato foi criado a partir do zero para trabalhar com o servidor de exibição de próxima geração da Canonical, o Mir, que é usado por padrão no sistema operacional móvel Ubuntu Touch em dispositivos Ubuntu Phone, bem como no novo Ubuntu Tablet, o BQ Aquaris M10 Ubuntu Edition, proporcionando aos usuários uma segurança de alto nível.
No entanto, de acordo com Matthew Garrett, um renomado desenvolvedor de segurança do CoreOS e contribuinte do Linux Kernel, ao adicionar suporte para a instalação de pacotes snap no Ubuntu para servidor e desktop, a Canonical pode ter comprometido a integridade dos usuários, isso porque o novo formato não é seguro em tudo quando está sendo usado sob o X.Org Server (X Window System) que, por enquanto, ainda é o servidor de exibição padrão no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus).
O problema é que o design antigo do X11 é bem conhecido por não ser seguro. Matthew Garrett, por sua vez, resolveu tomar um pouco de seu tempo para demonstrar isso escrevendo um pacote snap simples que pode roubar dados de qualquer outro software X11, neste caso, qualquer coisa que você digitar no navegador Mozilla Firefox.
“Eu criei uma prova rápida para conceito deste. Grab XEvilTeddy do git, instale Snapcraft (está no 16.04), snapcraft snap, sudo snap install xevilteddy*.snap, /snap/bin/xevilteddy.xteddy . Um urso de peluche adorável! Que fofo. Agora abra o Firefox e comesse a digitar, em seguida, confira a sua janela de terminal. Ah não! Todos os meus segredos. Abra outra janela de terminal e dê uma olhada. Ah não! Um comando injetado que poderia, em vez disso, ter sido uma sessão curl para fazer upload de suas chaves SSH privadas para algum lugar que não vai respeitar a sua privacidade”, explica Matthew Garrett.
Por enquanto, o snap não é popular entre os fãs do Ubuntu, especialmente porque há muitos poucos softwares disponíveis no formato para serem instalados no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus). Mas, isso vai mudar em breve, à medida em que mais desenvolvedores irão fornecer snap para seus aplicativos. Com isso, a Canonical precisa fazer algo sobre a segurança do snap no Ubuntu ao usar o X11.
Segundo o site Softpedia, que seguiu as instruções de Matthew Garrett, a aplicação xevilteddy (criada pelo desenvolvedor para realizar o teste) realmente pode roubar tudo o que você digita em um outro software X11 e, possivelmente, usar o cURL para enviar as chaves SSH de um usuário para um local remoto.
Vale ressaltar que na edição Ubuntu Server, felizmente, a segurança dos pacotes snap permanece inalterada, pois o sistema operacional normalmente é usado sem um servidor de exibição. Para mais detalhes, recomendamos que você confira o post oficial de Matthew Garrett, que pode ser encontrado clicando aqui.
Com informações de Softpedia | Phoronix | Matthew Garrett e LinuxBuzz
Lançado o VirtualBox 5.1 RC1 com suporte para o Linux kernel 4.7
12 de Julho de 2016, 15:00 - sem comentários aindaFoi lançado nesta última quinta-feira (07) a primeira versão RC (Release Candidate) do Linux Kernel 4.7 trazendo correções e melhorias para a atualização importante do software de virtualização multiplataforma utilizado nos principais sistemas operacionais de computador. Entre as mudanças implementadas desde a versão Beta 3, está os diversos aperfeiçoamentos na interface gráfica.
Além disso, há correções para algumas regressões com a migração para o Qt5, como também para um problema com o VBox GUI no Solaris 10, melhor captura de teclado em hosts X11, o recurso X2-APIC agora está ativado por padrão para guests Linux, a funcionalidade de captura de tela foi melhorada, o arquivo resolve.conf está corretamente analisado com vários separadores, um novo código de áudio foi habilitado e alguns vazamentos de memória foram corrigidos para melhorar a manipulação de arquivos DMG.
O VirtualBox 5.1 Release Candidate 1 também implementa um melhor suporte para o Linux Kernel 4.6 e uma falha foi corrigida em hosts Solaris. Para mais detalhes, confira as notas de lançamento, clicando aqui.
Você pode fazer download do software para o seu sistema operacional através deste link. Mas, por favor, tenha em mente que esta é uma versão ainda em desenvolvimento, ou seja, erros são esperados. Especula-se que esta seja a última build RC.
Com informações de Softpedia, VirtualBox e LinuxBuzz.
openSUSE Tumbleweed agora conta com Mesa 12.0 e LibreOffice 5.2 RC1
12 de Julho de 2016, 14:58 - sem comentários aindaO openSUSE Tumbleweed, uma das principais distribuições Linux rolling release hoje em dia, acaba de receber a recém-lançada biblioteca de gráficos 3D Mesa 12.0, a suíte de escritório LibreOffice 5.2 RC1, o servidor de áudio PulseAudio 9.0, o sistema de controle de versão distribuído e de gerenciamento de código fonte Git 2.9.0 e, finalmente, o KDE Framework 5.23.0.
Segundo Dominique Leuenberger, desenvolvedor no openSUSE, a maioria dos seus colegas de trabalho estão de férias, o que significa que tem diminuído nas últimas semanas o número de lançamentos de snapshots da distribuição – versão de teste retirada da árvore de desenvolvimento para ser testada por usuários interessados em ajudar a localizar e corrigir bugs, ou para quem quer experimentar as novidades com antecedência. No entanto, já estão disponíveis algumas atualizações para o sistema operacional.
No próximo snapshot, que pode ser lançado em uma ou duas semanas, os usuários do openSUSE Tumbleweed várias outras novidades, como o Linux Kernel 4.6.3, Freetype 2.8.4 e o ambiente gráfico KDE Plasma 5.7.0.
Portanto, se você é um usuário do openSUSE Tumbleweed e não o tiver atualizado há algum tempo, agora é a hora. Você deve ficar animado com a implementação da biblioteca de gráficos 3D Mesa 12.0, já que ela promete melhorar o desempenho de sua GPU e lembre-se de sempre manter seu sistema operacional atualizado.
Com informações de Softpedia, OpenSUSE e LinuxBuzz.
Agora é possível rodar o Ubuntu com Unity no Windows 10
12 de Julho de 2016, 14:56 - sem comentários aindaUm dos recursos presentes no Windows 10 é o Windows Subsystem for Linux (WSL), fruto de uma parceria entre a Microsoft e Canonical, onde não só é possível rodar o Bash do Ubuntu no sistema operacional, mas também o ambiente gráfico padrão da distribuição Linux, o Unity, como você pode ver na imagem acima. O feito foi realizado por um usuário do GitHub, conhecido apenas como “Guerra24”.
Após fazer algumas modificações no Compiz, com a aplicação CompizConfig Settings Manager (CSSM), além de usar uma combinação de VcXsrv e XLaunch, ferramentas para a configuração do X Window, o usuário conseguiu rodar o Ubuntu 14.04.4 LTS com o ambiente gráfico Unity sobre o Windows 10.
“Eu finalmente consegui rodar o Unity dentro do WSL, isso mostra que é totalmente possível executar todo um Desktop Environment, há alguns problemas com dbus e às vezes falhas no VcXsrv, você também não pode sair e a única maneira de sair é fechar o Compiz”, diz o usuário Guerra24 no GitHub. “Isto não se aplica apenas com o Unity, eu também testei o [ambiente gráfico] xfce4, mas, neste caso, é necessário apenas a correção do dbus para rodar, mas ainda há mais alguns bugs”.
Como esperado, alguns dos aplicativos não são abertos usando esse método e há vários problemas, mas já é um começo. Você pode conferir mais detalhes na publicação oficial no GitHub, clicando aqui.
Com informações de Softpedia, Guerra24/GitHub e LinuxBuzz.
Senado pode vetar internet limitada na próxima semana
8 de Julho de 2016, 2:38 - sem comentários aindaO Senado pode vetar a limitação de consumo de dados nos planos de internet de banda larga fixa no Brasil. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 174/2016 de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) iria ser votado nesta terça-feira (5), mas como não houve quórum na Comissão de Ciência e Tecnologia, a votação foi adiada para a semana que vem.
De acordo com o projeto proposto por Ferraço, o inciso no artigo 7º do Marco Civil da Internet proíbe o uso de franquias para o serviço. O senador Pedro Chaves (PCS-MT), relator da matéria, ressaltou ao ler seu parecer favorável ao PLS que a limitação no uso de dados de banda fixa no país é um retrocesso, visto que a medida proposta pelas operadoras prejudicará as ações governamentais de inclusão digital, o desenvolvimento da economia, o avanço da inovação e o sistema de educação a distância. Neste último caso, o senador afirma que a medida de limitação poderia “criar o caos” para um sistema que atende 1,5 milhão de alunos.
“Essa casa não pode se silenciar sobre essa causa, que mobiliza milhões de brasileiros”, afirmou Chaves. A Anatel ainda não incorporou as regras do Marco Civil da Internet em seu modelo de regulamentação das operadoras. Além disso, o Senado e a Câmara Nacional contam com outros projetos de lei semelhantes, deixando claro que grande parte dos parlamentares é favorável ao veto do limite de consumo de dados nos planos de internet.
Enquanto a votação do PLS 174/2016 foi adiada, o CCT do Senado aprovou o projeto 427/2014 do ex-senador e conselheiro da Anatel, Aníbal Diniz, que propõe a utilização do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para ampliar o acesso à internet em banda larga e melhorar a inclusão digital no país. O PLS ordena que 70% dos recursos sejam destinados às regiões, enquanto que o restante seja aplicado pelo governo de maneira discricionária até 2030.
O Senador Lasier Martins (PDT-RS), relator da proposição, realizou algumas alterações no projeto determinando que o fundo seja dividido em 13% para a região Norte, 19% para a região Nordeste, 22% para a região Sudeste, 8% para a região Sul e 8% para a região Centro-Oeste. Apesar da divisão, Martins afirmou que para ele todas as regiões do Brasil possuem problemas de infraestrutura e estão mal atendidas. A comissão de Assuntos Econômicos será a próxima a analisar o Projeto de Lei do Senado.
Com informações de Teletime, Agência Senado e Canaltech.