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3 de Maio de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Lançamentos ou Edições anteriores da Revista Espírito Livre

Gigantes da tecnologia se unem a favor de plano pela energia limpa nos EUA

7 de Abril de 2016, 2:04, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) acaba de ganhar parceiros de peso no seu projeto em prol do uso de energia limpa no país: as gigantes Google, Apple, Microsoft e Amazon se uniram para documentar publicamente seu apoio ao plano de energia limpa da agência, que faz parte da administração Obama.

O documento afirma que “postergar ações pelas mudanças climáticas custarão muito em termos econômicos e humanos, enquanto acelerar a transição para uma economia com redução de emissão de carbono produzirá múltiplos benefícios quanto à economia sustentável, saúde pública, resiliência a desastres naturais e a saúde do ambiente global”.

O “Clean Power Plan”, como foi chamado o plano de ação da EPA, tem como proposta cortar a poluição por carbono 32% abaixo dos níveis de 2005 até o ano de 2030. Para atingir essa meta, será preciso mais do que simplesmente implementar fontes de energia renováveis: é necessário concomitantemente reduzir ao máximo as emissões de carbono, e “para ontem”.

Uma vez que as empresas de tecnologia que dominam o setor são responsáveis por boa parte do consumo de fontes de energia do planeta, o comprometimento desses nomes de peso significa bastante. No mesmo documento, as companhias escreveram que “implementar as regras da EPA tornarão as fontes de energia mais robustas, confiáveis e acessíveis”. Rebatendo argumentos de algumas fornecedoras de energia que são contra o projeto da EPA, as empresas alegam que as fornecedoras podem usar as mesmas técnicas já aplicadas por elas (Apple, Google, Microsoft e Amazon) para acelerar a obtenção da meta pela sustentabilidade, já que essas técnicas já se provaram ser realizáveis.

A partir de agora, o caso será avaliado pelo tribunal federal dos Estados Unidos, na capital Washington, e uma reunião argumentativa já está agendada para o dia 02 de junho.

Com informações de The Verge e Canaltech.



Steam chega a marca dos 2.000 jogos disponíveis para a plataforma Linux

7 de Abril de 2016, 2:03, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Sim, isso mesmo, não é nem uma brincadeira de 1º de abril. Foi na última quinta-feira (31) que o Steam alcançou a marca dos 2.000 jogos compatíveis com a plataforma Linux, isso graças a quatro lançamentos que ocorreram em março: Parallels Cross, Hyper Light Drifter, NeuroVoider e Blue Sheep. Além disso, provavelmente ainda neste mês de abril veremos a estreia de Tomb Raider, de 2013, port desenvolvido pela Feral Interactive.

O resultado é exibido tanto no cliente Steam quanto na versão web da plataforma de distribuição digital de jogos ao selecionar os filtros “SteamOS + Linux” e “Jogos”, além de ordenar por “Data de lançamento”. No momento em que escrevo este artigo, há exatamente 2.006 jogos listados com suporte para Linux.

Segundo o site Softpedia, o Steam possui cerca de 8.000 jogos e 25% desse número possui suporte para a plataforma Linux, algo que é considerada uma marca incrível, se comparamos com os anos anteriores. Mais títulos já estão a caminho, esse número só deve crescer ainda mais.

Com informações de Softpedia, GamingOnLinux, Steam e LinuxBuzz.



Rede de jornalistas vaza 11 milhões de documentos expondo corrupção global

7 de Abril de 2016, 2:01, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Panama Papers, o mais novo escândalo da Internet mundial, está em chamas nas redes sociais e nos portais de notícias. O que Edward Snowden chamou de “o maior vazamento na história do jornalismo” é uma ação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), que expôs 11 milhões de arquivos de dados financeiros (equivalente a 2,6 terabytes de informações) de líderes mundiais, chefes de estado, criminosos e celebridades que mantinham enormes quantias de dinheiro em paraísos fiscais.

Os jornalistas tiveram acesso a registros de atividades ilegais em sua maioria feitos por uma firma de advocacia com sede no Panamá chamada Mossack Fonseca, empresa líder mundial na criação de empresas de fachada. O caso já é considerado por especialistas do setor como um dos maiores vazamentos pertinentes à corrupção global em toda a história do jornalismo investigativo, tendo exposto não somente políticos e empresários, como seria o esperado, mas também atores famosos e jogadores de futebol.

Entre os citados está o ator honconguês Jackie Chan, que tem pelo menos seis empresas de fachada registradas pela firma panamense, que também tinha arquivos de registros irregulares feitos pelo jogador de futebol Lionel Messi. Já entre as personalidades políticas estão o presidente da Argentina, Mauricio Macri; o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron; o primeiro-ministro islandês, Sigmundur Davíõ Gunnlaugsson; e o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko. Além deles, também foram mencionados os primeiros-ministros do Paquistão, o rei da Arábia Saudita e os filhos do presidente do Azerbaijão.

O polêmico presidente russo Vladimir Putin também teve segredos revelados, acumulando cerca de US$ 2 bilhões através de empresas de fachada funcionando a seu benefício, junto a negócios escusos envolvendo o Bank Rossiya. O Panama Papers também revelou pelo menos 33 pessoas físicas e jurídicas que constam na lista negra do governo dos Estados Unidos por evidências de negócios com criminosos da máfia mexicana e com organizações terroristas como o Hezbollah e o Estado Islâmico, bem como grupos extremistas da Coreia do Norte e do Irã.

Em um vídeo com pouco mais de quatro minutos de duração, o ICIJ explicou melhor o caso, que já promete ser o maior escândalo de vazamentos de dados de 2016.

Com informações de Mashable e Canaltech.


Novo framework do KDE promete facilitar o desenvolvimento de aplicações multiplataforma

7 de Abril de 2016, 1:55, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O projeto KDE anunciou recentemente um novo framework criado especialmente para os desenvolvedores que querem construir aplicações multiplataforma, não só apenas para o desktop, mas apps que também rodem em dispositivos móveis que possuem os sistemas operacionais Android e iOS. Trata-se do Kirigami UI, que é baseado na tecnologia Qt.

“Agora, com o KDE expandido seu foco para além dos computadores desktop e laptop para o setor móvel e incorporado, os nossos componentes baseado em QWidgets por si só não são mais suficientes. A fim de permitir que os desenvolvedores criem facilmente aplicativos baseados no Qt que são executados em qualquer sistema operacional móvel ou desktop (incluindo o nosso próprio ambiente gráfico Plasma em vigor e o futuro Plasma Mobile, é claro), criamos uma estrutura que se estende ao touch-friendly Qt Quick Controls: Bem-vindo Kirigami UI!”, explica Thomas Pfeiffer, do projeto KDE.

De acordo com o KDE, o novo framework Kirigami UI é mais do que apenas uma coleção de ferramentas dirigidas a desenvolvedores do Qt que querem construir aplicações multiplataforma, aplicativos baseados em Qt que são executados em todos os principais sistemas operacionais móveis e de desktop, incluindo distribuições Linux, Windows, OS X, Android e iOS. O projeto afirma que é uma filosofia para definir interface de usuário e padrões de experiência precisas.

Kirigami UI promete permitir que os desenvolvedores do Qt possam desenvolver aplicações consistentes e intuitivas que oferecem uma grande experiência para os usuário em todas as principais plataformas mencionadas acima, bem como sobre o próprio ambiente gráfico KDE Plasma e a próxima interface de usuário Plasma Mobile. Tudo o que você precisa saber sobre o Kirigami UI deve estar disponível no oficial anúncio. Kirigami UI será lançado oficialmente no próximo mês.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



FBI aceita ajudar promotores no acesso a mais dois dispositivos da Apple

31 de Março de 2016, 20:53, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Já era de se imaginar que o embate entre Apple e FBI seria intenso depois do bureau ter conseguido acesso ao iPhone de Syed Farook, responsável pelo Massacre de San Bernardino. A cada dia surgem mais novidades sobre o caso e mais uma vez parece que a história irá se estender, pois, ao que tudo indica, o FBI aceitou o desafio de acessar mais aparelhos.

Segundo a Associated Press, a polícia norte-americana teria concordado em ajudar a desbloquear mais dois dispositivos da Apple: um iPhone e um iPod pertencentes a dois adolescentes que foram acusados pelo homicídio de um casal no estado do Arkansas, Estados Unidos.

Nesta terça-feira (29), o juiz responsável pelo caso aceitou adiar o julgamento para que os promotores buscassem auxílio da polícia para desbloquear os gadgets. O que não se sabe até o momento é se o método para acessá-los será o mesmo utilizado no caso San Bernardino, pois informações anteriores diziam que a forma como o iPhone de Farook foi acessado só funcionava para aquele aparelho em específico.

Sobre o ocorrido no Arkansas, os adolescentes se consideram inocentes, e o advogado de defesa afirma não temer que o acesso ao conteúdo do iPhone seja efetuado, mesmo depois de tomar conhecimento do envolvimento do FBI.

Vale saber que os aparelhos dos jovens estão na posse dos promotores desde julho do ano passado. Sobre o iPod, rumores afirmam que o dispositivo pode ter sido utilizado para comunicar os planos do homicídio, o que faz com que seja uma possível fonte de provas contra os adolescentes.

Resta, no momento, espera para saber se a agência federal será capaz de desbloquear novamente um dispositivo da Apple. Caso a meta seja alcançada, o investimento da companhia de Cupertino na segurança de seus aparelhos deverá ser reforçado, já que a privacidade de seus usuários sempre foi considerada um diferencial e uma das principais características de orgulho da empresa.

Com informações de 9to5Mac e Canaltech.



Microsoft vai abrir código do Xamarin e distribuí-lo gratuitamente para usuários do Visual Studio

31 de Março de 2016, 20:52, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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A Microsoft revelou nesta quinta-feira (31) que o Xamarin, software para desenvolvimento e criação de aplicativos mobile, estará disponível gratuitamente para usuários do Visual Studio Enterprises, Visual Studio Professional e Visual Studio Community Edition. A empresa responsável pelo desenvolvimento deste software foi adquirida pela Microsoft em fevereiro deste ano e é a primeira vez que a companhia anuncia seus planos para o mais novo membro da família.

Outro anúncio bastante significativo envolvendo o Xamarin feito no dia de hoje durante a Microsoft Build 2016 foi que o software agora é de código aberto. Além disso, ele passa a integrar a fundação .NET, que agora também se torna uma plataforma open source e multiplataforma. Se juntam à iniciativa outras empresas com vasta experiência no mundo do código aberto, como Unity, RedHat e JetBrains.

Aos poucos, a Microsoft vai adotando medidas para ampliar o seu público, buscando compreender também não somente os tradicionais usuários de Windows, mas também aqueles com apelo junto ao open source — outro indício disso é a adoção do Bash do Linux, anunciado ontem (30).

Com informações de Zdnet e Canaltech.



Dezenas de desenhos de Leonardo Da Vinci já disponíveis online

31 de Março de 2016, 20:47, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Agora, uma ótima notícia para quem é fã (todo mundo, não é?) das obras do grande Leonardo Da Vinci. Em royalcollection.org.uk foram digitalizados vários desenhos do Mestre, que já estão disponíveis na Internet, em uma excelente resolução, permitindo fazer zoom para poder desfrutar dos mínimos detalhes.

Neste caso, são desenhos relacionados com anatomia. Em todos eles aparece a data de sua criação, assim como, uma descrição do que foi desenhado, uma lista das pessoas que participaram do trabalho, os instrumentos utilizados para o desenho e outros detalhes que podemos ver na data de cada um.

Não é a única coleção que podemos encontrar nesse site. Estamos falando da Royal Collection Trust, onde é possível navegar por artistas de diferentes épocas e descobrir exposições que digitalizaram para poderem ser desfrutadas pela Internet. O próprio Leonardo da Vinci tem outros trabalhos publicados em seu site, para isso, só é preciso acessar a seção “Collections” e filtrar por nome, com opção também de continuar filtrando por lugar, data, etc.

O site openculture fazem uma análise detalhada da coleção de anatomia que acabaram de publicar, mostrando a exatidão de alguns estudos de Leonardo no século XV.

Com informações de Wwwhat’s New.



Google contesta avaliação de R$ 34 bilhões em processo da Oracle

31 de Março de 2016, 20:42, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Um dos destaques da semana tem sido a briga entre o Google e a Oracle, que processou a gigante de buscas pelo uso irregular do Java no sistema operacional Android.

O Google contestou a avaliação da dívida, de US$ 8,8 bilhões, pelo uso de certas partes da linguagem de programação. Os cálculos da dívida são referentes apenas ao lucro obtido pelo Google com o uso do Java no sistema mobile, mas a Oracle ainda reivindica US$ 475 milhões pela quebra de direitos autorais. O total calculado é de cerca de US$ 9,3 bilhões, aproximadamente R$ 34 bilhões.

Apesar dos valores terem sido sugeridos pelo Dr. James Kearl, especialista contratado pelo tribunal, o Google afirma discordar completamente da avaliação, “feita com base em um quadro analítico impróprio”, segundo a companhia.

A briga judicial entre as empresas teve início em 2010 e em 2012 as gigantes se enfrentaram no tribunal. Contudo, o processo não foi resolvido na ocasião, pois, aparentemente, o Google poderia fazer uso do Java em algumas circunstâncias.

A próxima fase do processo ocorrerá no dia 27 de abril, quando o júri decidirá se Mountain View tinha o direito de fazer uso do Java gratuitamente ou se deve a Redwood um valor de direitos autorais pela utilização de anos sem licença.

O documento do processo, liberado nesta quarta-feira (30), pode ser lido na íntegra aqui.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Flat Icon Generator 2.0, um simples e prático gerador de ícones estilo flat

31 de Março de 2016, 20:39, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Embora já existam diferentes sets de icones em estilo flat de Android, muitos desenvolvedores querem usar seus próprios ícones em estilo flat para incorporar em seus projetos. Para isso, ou podem criá-los eles mesmos através de aplicativos de edição gráfica, encomendar de terceiros ou, então, usar uma ferramenta de geração de icones flat, como a Flat Icon Generator 2.0.

Flat Icon Generator 2.0 é uma ferramenta web muito simples, além de gratuita, cujo código fonte está disponível em Github, onde os desenvolvedores e quem mais quiser seus ícones em estilo flat, poderão partir de um objeto em formato de imagem, com completo suporte para imagens PNG, que terão que enviar ao aplicativo web e, então, controlar as variáveis de uma série de aspectos, podendo ver em tempo real os resultados.

Um detalhe, que pode ser interessante para muitos usuários, é o fato da ferramenta funcionar 100% sem conexão a Internet, o que pode ser muito bem vindo para quem quer criar seus icones flat durante uma viagem, por exemplo, ou enquanto estiver realizando qualquer outra atividade em locais sem acesso à Internet, tanto no desktop quanto em dispositivos móveis, já que possui um design responsivo.

E após obter o resultado esperado, os desenvolvedores poderão baixar através de um simples botão, tudo sem grandes complicações.

Vale ressaltar que a plataforma oferece um banco de imagens de ícones planos, cujo link web está disponível na mesma interface de usuário, podendo partir de qualquer um dos ícones para criar o seu próprio.

Sem dúvida, é uma interessante ferramenta que tudo indica que ainda vai crescer muito mais, porém, do jeito que está, já é uma ótima solução para desenvolvedores e qualquer um que queira criar seus próprios ícones.

Com informações de Wwwhat’s New.



FBI talvez nunca revele à Apple como conseguiu desbloquear iPhone de terrorista

31 de Março de 2016, 20:33, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Depois de uma longa batalha do FBI com a Apple a respeito do desbloqueio de um iPhone 5c pertencente a um dos atiradores do massacre de San Bernardino, a agência de investigação conseguiu acessar o aparelho mesmo sem contar com a ajuda da fabricante, não revelando quais foram os métodos utilizados. Após se pronunciar publicamente contra o ocorrido, a Maçã anunciou estar interessada em saber como foi que o bureau conseguiu tal fato, já que isso pode significar alguma possível falha no sistema de segurança dos iPhones.

Nos Estados Unidos existe uma política que diz que órgãos públicos devem informar às fabricantes de dispositivos eletrônicos quando descobrem falhas de segurança em seus aparelhos, mas pode ser que esse caso seja uma exceção à regra e o FBI jamais revele à empresa de Cupertino como conseguiu acessar o iPhone 5c de Syed Farook, já que se trata de uma investigação criminal envolvendo terrorismo – assunto levado muito a sério no país.

De acordo com Michael Daniel, especialista de cibersegurança da Casa Branca, essa questão da política de revelar falhas de seguranças descobertas por órgãos públicos não é muito clara, dando brechas para casos excepcionais. E conforme explicado pela Agência de Segurança Nacional do país, o governo deve revelar vulnerabilidades em equipamentos como smartphones, a não ser que alguma necessidade dos órgãos legais do país vá contra essa regra – o que parece ser o caso dessa vez.

Alguns especialistas em segurança acreditam que o conteúdo desse iPhone 5c pode ter sido espelhado em outro dispositivo, permitindo a duplicação de seus dados. Então o aparelho do atirador não teria sido “invadido”, mas sim, “clonado”. No entanto, durante uma coletiva de imprensa, um oficial do Departamento de Justiça se negou a informar se o método utilizado pelo FBI na quebra de segurança do iPhone de Farook também funcionaria em outros aparelhos. Por enquanto, a Apple não fez nenhum novo comentário oficial a respeito.

Com informações de Reuters e Canaltech.



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