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Lançamentos

3 de Maio de 2011, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Lançamentos ou Edições anteriores da Revista Espírito Livre

Codeybot ensina programação para crianças por meio de brincadeiras

11 de Abril de 2016, 2:06, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Está disponível no Kickstarter um projeto para auxiliar na colaboração para a construção de um robô que ensina programação. Batizado de Codeybot, o gadget educacional utiliza diversos recursos interativos para lecionar programação básica para crianças e adultos.

Seu funcionamento faz com que os usuários tenham acesso à linguagem de programação de forma simples e por meio do brincar, tendo como objetivo fazer com que as pessoas transformem suas ideias em realidade através da criação de projetos próprios de maneira natural e intuitiva.

A empresa responsável pela criação do Codeybot é a Makeblock, que atua no setor de robótica e tem uma plataforma de código aberto que permite o compartilhamento de ideias de construção. As ações podem ser encadeadas por meio de blocos que são lidos pelo software mBlocky,

Além de ensinar programação, o robô apresenta outras funções interativas, como conectividade Wi-Fi para tocar músicas, dançar – sim, o Codeybot vem com cinco danças programadas -, ou lutar. No modo batalha, dois robôs podem se enfrentar com tiros de laser.

Outro atrativo que faz despertar o interesse das crianças é a possibilidade de personalização do robô. O usuário pode alterar a cor da iluminação das rodas ou desenhar carinhas engraçadas em LED.

Por enquanto, o app que permite a interação com o robô está disponível somente para iOS 7.1 ou superior, mas o objetivo dos criadores é expandir a funcionalidade para o Android. O projeto já conta com 793 apoiadores no site de financiamento coletivo e a entrega dos primeiros robôs está prevista para agosto deste ano. A versão mais básica pode ser adquirida por US$ 99,00.

Com informações de Kickstarter e Canaltech.



Canonical mostra como usar o Bash do Ubuntu no Windows 10

11 de Abril de 2016, 2:03, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Como muitos de vocês já devem saber, a Microsoft está agora colaborando com a Canonical para implementar o suporte para o Bash do Ubuntu no sistema operacional Windows 10, algo que pode ser útil para os desenvolvedores que estiverem trabalhando em todos os tipos de projetos multiplataforma, incluindo aplicativos e jogos desenvolvidos para ambas as plataformas Linux e Windows.

Agora, Dustin Kirkland, da Canonical, publicou recentemente um tutorial para todos os interessados sobre como usar o Bash do Ubuntu na build 14316 do sistema operacional Windows 10, lançado pela Microsoft em 06 de abril de 2016, para todos os integrantes do Windows 10 Insiders.

“Conforme anunciado na semana passada, a Microsoft e a Canonical estão trabalhado juntas para trazer o espaço do usuário do Ubuntu nativamente no Windows 10”, diz Dustin Kirkland, um dos principais líderes do projeto Ubuntu. “A partir de hoje, os Windows 10 Insiders agora podem obter o Ubuntu no Windows para um test drive! Veja como.”

Usando o Ubuntu no Windows 10

Para começar a usar o Bash do Ubuntu no Windows, você precisa atualizar seu sistema operacional Windows 10 para a build 14316, o que significa que você precisa estar inscrito no Windows Insider, em seguida, vá para Configurações do sistema > Atualização e Segurança > Para desenvolvedores e selecione “Modo de desenvolvedor”.

Em seguida procure por “Recursos do Windows” e selecione “Ativar ou desativar recursos do Windows” e ative o subsistema de Windows para Linux (Beta), agora reinicie a máquina. Por fim, vá ao menu Iniciar, digite “bash” (sem aspas) na barra de pesquisa e clique em “Bash no Ubuntu on Windows “, aceitar os termos de serviço, baixar o Ubuntu Linux e está tudo pronto.

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Com informações de Softpedia, Showmetech, Dustin Kirkland Blog e LinuxBuzz.



Swift pode se tornar linguagem de “primeira classe” no Android

11 de Abril de 2016, 1:44, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de “primeira classe” utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.

Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.

A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.

Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.

Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.

Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de “primeira classe” para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.

Com informaçções de The Next Web e Canaltech.



X.Org Server 1.18.3 chega com correções e melhorias de desempenho para a extensão ”Present”

11 de Abril de 2016, 1:36, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.

“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.

Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.

Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.

Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.

Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.



WordPress anunciou que irá atualizar milhões de sites para HTTPS

11 de Abril de 2016, 1:34, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O maior sistema de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, o WordPress, anunciou que irá garantir que todos os sites hospedados em sua plataforma utilizem o HTTPS como padrão. A iniciativa segue a tendência da internet de abandonar os acessos via HTTP. Sites que apresentam o domínio “.wordpress.com” já estão usufruindo do acesso criptografado. Mas, agora o WordPress irá oferecer o protocolo HTTPS também para sites com domínios personalizados.

Isso se aplica imediatamente a todos os novos sites criados na plataforma. Os endereços já existentes receberão acesso via HTTPS gradualmente. Para isso, o WordPress irá redirecionar automaticamente qualquer solicitação que utilize HTTP para a nova versão HTTPS.

Esta é, sem dúvida, uma das maiores iniciativas para tornar a internet mais segura, visto que a plataforma do WordPress é usada por mais de um quarto de todos os sites do mundo. Recentemente, o Google também anunciou que irá favorecer sites que apresentam domínios HTTPS em seu mecanismo de buscas, e que irá tornar todos os seus serviços seguros por meio do protocolo.

CNN, eBay e The New York Times foram apontados pelo Google como sites de grande acesso sem o HTTPS. Os três sites são usuários notáveis do WordPress e a questão deve ser resolvida com o anúncio de hoje da plataforma. Ainda com o objetivo de tornar seus sites mais seguros, o WordPress também está trabalhando em um projeto que visa automatizar o processo de certificação para sites que utilizam sua plataforma.

Com informações de The Next Web e Canaltech.



Novo ambiente gráfico KDE Plasma 5.7 deve chegar em 5 de julho

11 de Abril de 2016, 1:32, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Agora que o KDE Plasma 5.6 já está disponível para diversos usuários em todo o mundo, é hora dos desenvolvedores do KDE concentrarem todos os seus esforços sobre os novos recursos para a próxima versão principal, o KDE Plasma 5.7, onde um cronograma foi publicado recentemente na comunidade wiki do projeto, sugerindo uma data de lançamento para o dia 5 de julho de 2016. Mas, até lá, serão publicadas mais três versões de manutenção para a série KDE Plasma 5.6.x.

Os trabalhos sobre o KDE Plasma 5.7 vai começar em breve, provavelmente nos próximos dias ou semanas, e as etapas finais de desenvolvimento da nova versão do ambiente gráfico estão definidas para 2 de junho e 16 de junho, que é quando a primeira e única build Beta estará disponível para testes públicos.

Uma entrada interessante no cronograma do KDE Plasma 5.7, chamada de “dia de testes Beta”, sugere que o projeto KDE está convidando a comunidade para vir e ajudar a testar a versão beta do próximo ambiente gráfico nos dias 19 e 20 de junho.

KDE Plasma 5.7 chega em 5 de julho

Em 5 de julho, a versão final do KDE Plasma 5.7 estará disponível em todo o mundo e será seguida de perto pela primeira atualização de manutenção, o KDE Plasma 5.7.1, em 12 de julho, e a segunda, o KDE Plasma 5.7.2, vem uma semana depois, em 19 de Julho de 2016.

Depois disso, o KDE Plasma 5.7.3 está previsto para chegar em 3 de agosto, seguido três semanas mais tarde pelo KDE Plasma 5.7.4 em 23 de agosto, a última atualização de manutenção para o ambiente gráfico, o KDE Plasma 5.7.5, estará chegando em 27 de setembro de 2016. Até então, você deve atualizar o seu KDE Plasma 5.6 para o 5.6.2, assim que estiver disponível nos repositórios oficiais da sua distro.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



Google lança Android Studio 2.0, nova versão da plataforma de criação de apps

11 de Abril de 2016, 1:29, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Para transformar a criação de apps em um procedimento mais rápido e visual, o Google lançou em 2013 o Android Studio, seu sistema integrado de desenvolvimento de software. Três anos depois – e com mais de um milhão e meio de aplicativos na Play Store – a empresa de tecnologia lança o Android Studio 2.0 com várias novidades.

O destaque do lançamento é o “Instant Run”, um recurso que permite ao usuário ver instantaneamente mudanças visuais realizadas quando um código do app é alterado, sem necessidade de recompilar o arquivo ou reinstalar a APK. O Google espera que esse recurso agilize ainda mais o processo de editar, criar e testar aplicações.

Além disso, o emulador de dispositivo Android agora possui a habilidade de trabalhar com CPUs com vários núcleos, acelerando em três vezes a velocidade do programa. Para facilitar ainda mais as coisas, recursos como “arrastar e soltar”, mudar a orientação da tela, rodar o display, dar zoom, e usar controles multi-toque também poderão ser utilizados pelos desenvolvedores.

Uma vez que o app está pronto, o criador pode subi-lo no Cloud Test Lab do Google. Com isso, seu aplicativo pode ser testado em vários dispositivos nos centros de dados da empresa, para que bugs e conflitos de código possam ser identificados mais facilmente.

Desenvolvedores da games também podem utilizar o novo Desenvolvedor GPU que permite que os gráficos sejam visualizados frame por frame, tornando mais fácil a tarefa de reduzir problemas de renderização. Por último, o “App Indexing” é uma nova ferramenta que visa ajudar os desenvolvedores a inserir seus aplicativos na Play Store de maneira correta.

O Android Studio está licenciado em a licença Apache 2.0.

Com informações de Engadget e Canaltech.



Ubuntu MATE 16.04 para Raspberry Pi 3 agora traz suporte para Wi-Fi e Bluetooth

11 de Abril de 2016, 1:20, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Martin Wimpress, líder do projeto Ubuntu MATE, um dos sabores oficiais do Ubuntu, anunciou nesta terça-feira (05) o lançamento da segunda versão beta do port do Ubuntu MATE 16.04 para os computadores simples e de baixíssimo custo Raspberry Pi 2 e Raspberry Pi 3. Entre as novidades, está a nova tela de boas-vindas, que foi ajustada com características para o Raspberry Pi e diversos componentes atualizados.

O melhor de tudo, o Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para Raspberry Pi 3 agora suporta Wi-Fi e Bluetooth, que já estão integrados no dispositivo, graças ao componente BlueZ 5.37. O sistema operacional traz o Linux Kernel 4.1.19 LTS e inclui raspberrypi-firmware 1.20160315-1, wiringpi 2.32, nuscratch 20160115, sonic-pi 2.9.0 e omx-player 0.3.7~git20160206~cb91001.

Outra mudança interessante do Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para o Raspberry Pi 2 e Raspberry Pi 3 é que agora é possível que os usuários possam habilitar a tecnologia OpenGL acelerada por hardware, porém será necessário ter algum conhecimento mais aprofundado para ativar a nova funcionalidade.

Além disso, parece que a equipe de desenvolvedores também conseguiu migrar os ajustes de configuração para os componentes raspberrypi-sys-mods e raspberrypi-general-mods. Se você quiser testar, vá em frente e baixe o Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para Raspberry Pi 3 a partir do site oficial do projeto, onde você também encontrará a versão estável Ubuntu MATE 15.10.3.

Com informações de Softpedia, Ubuntu MATE e LinuxBuzz.



Signal, app de mensagens criptografadas, está disponível para desktop

11 de Abril de 2016, 1:18, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Quatro meses após ser lançado na versão beta, o aplicativo de envio de mensagens criptografadas já está disponível para os usuários de desktop. O app ganhou popularidade após ser citado por Edward Snowden como uma excelente alternativa de mensageiro que protege as informações contra possíveis interceptações. A Open Whisper Systems garante que o aplicativo criptografa as conversas de ponta a ponta para garantir a segurança dos dados trocados entre os usuários.

Com o lançamento oficial do Signal você já pode baixar o plugin na Chrome Web Store e realizar o login de sua conta através de um dispositivo Android que já tenha o app instalado. Uma vez registrado com o número de telefone, é possível mandar mensagens para seus contatos de maneira livre e segura. O aplicativo não conta com nenhuma publicidade, o que o deixa com uma aparência elegante.

O Signal permite enviar mensagens de texto, áudio, imagens e vídeos como a maioria dos outros mensageiros do mercado. Apesar de diversas funções, o aplicativo para desktop ainda precisa de alguns ajustes. Por exemplo, não é possível criar um grupo, sendo necessário acessar o aplicativo no Android para realizar essa tarefa. Vale lembrar que o Signal ainda não suporta logins a partir de dispositivos iOS.

Certamente o Signal irá sofrer alguns ajustes no decorrer das novas versões, visto que os desenvolvedores querem entregar a mesma experiência para diversos tipos de dispositivos. O aplicativo conta com uma arquitetura de código aberto e está disponível para visualização o GitHub.

Com informações de The Next Web e Canaltech.



Lançada oficialmente a biblioteca de gráficos 3D Mesa 11.2, conheça as novidades

11 de Abril de 2016, 1:12, por Lançamentos – Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Depois de um atraso de algumas semanas, Mesa 11.2 foi oficialmente lançada na última segunda-feira (04) para todas as distribuições Linux baseadas nas versões mais recentes do kernel Linux. A biblioteca de gráficos 3D é a implementação open source que lida com as APIs OpenGL e GLES (OpenGL ES), juntamente com os drivers open source no sistema do pinguim.

Segundo as notas de lançamento, a nova versão da biblioteca de gráficos 3D traz diversas mudanças para EGL, GLSL, GL, WGL e melhorias para OSMesa, atualizações para os drivers open source Intel i965, Nouveau (NVIDIA), Radeon (AMD), SVGA, LLVM e Virgl, bem como melhorias para OMX e VAAPI.

Além disso, também há suporte para Virtio 1.0 PCI IDs para o driver Virgl 3D GPU, ETC para GPUs AMD da família Stoney, correções Big Endian para o driver Radeon, melhorias para UAPI e para GPUs GM20x no driver Nouveau e a adição de mais KBL PCI IDs para o driver Intel i965.

No novo Mesa 11.2 o MPEG4 está desativado por padrão para o backend de vídeo VAAPI, que agora apresenta a conversão de vídeo adaptável BOB/motion, suporte para a extensão WGL_ARB_render_texture adicionado no WGL, o tamanho do binário libGL.so foi reduzido em até 15 por cento e GLSL recebeu uma enorme quantidade de correções de bugs.

Existem inúmeras outras pequenas melhorias implementadas no Mesa 11.2 e foi também adicionado suporte para um total de 20 novas extensões OpenGL. Esta é uma grande atualização e, provavelmente, estará muito em breve disponível nos principais repositórios de diversas distribuições Linux, melhorando tudo relacionado com aplicativos OpenGL, incluindo jogos.

Para mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no Mesa 11.2, confira o anúncio oficial clicando aqui.

Com informações de Softpedia, Freedesktop.org e LinuxBuzz.



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