Lançado o GNOME 3.20.1, já está disponível para o openSUSE Tumbleweed e Arch Linux
18 de Abril de 2016, 22:25 - sem comentários aindaFoi lançado na última quinta-feira (14) o GNOME 3.20.1, como a primeira versão de manutenção para a série 3.20.x, trazendo melhorias para vários tipos de componentes do núcleo e aplicações. A nova versão do ambiente gráfico já está disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux “rolling release”, incluindo o openSUSE Tumbleweed e Arch Linux.
“Aí vem a nossa primeira atualização para o GNOME 3.20, com muitas correções de bugs, atualizações de documentação e tradução, e várias melhorias. Esperamos que você vai gostar”, diz Frederic Peters, do projeto GNOME, no anúncio oficial. “Os pacotes deverão em breve chegar na distribuição de sua escolha, e se você quiser compilar o GNOME 3.20.1 por si mesmo, você pode usar o jhbuild modulesets.”
GNOME 3.20.2 chega em 11 de maio
Se você está se perguntando o que há de novo na atualização GNOME 3.20.1, podemos dizer-lhe que ele contém apenas pequenas melhorias para os aplicativos essenciais e bibliotecas atualizadas como parte desta primeira versão de manutenção. Para mais detalhes, recomendamos que você confira as notas de lançamento oficiais das aplicações e dos componentes principais do ambiente gráfico.
O GNOME 3.20 irá receber mais uma atualização de manutenção, a 3.20.2, que deve ser lançada no próximo mês, no dia 11 de maio. Depois disso, provavelmente alguns dos aplicativos essenciais do projeto e componentes receberão ainda mais atualizações para versões como 3.20.3 ou 3.20.4.
Enquanto isso, a equipe de desenvolvimento do GNOME vai começar a trabalhar na próxima versão do ambiente gráfico, o GNOME 3.22, que será chamado de “Karlsruhe” e pode estar disponível no 21 de setembro, se tudo correr de acordo com o plano.
Com informações de Softpedia, GNOME e LinuxBuzz.
Desenvolvedor consegue rodar Counter-Strike 1.6 no Android
18 de Abril de 2016, 22:17 - sem comentários aindaGraças a um desenvolvedor no Cazaquistão, chamado Alibek Omarov, um dos mais populares games de tiros do mundo, o Counter-Strike 1.6, pode ser executado em dispositivos com o sistema operacional Android. Segundo Omarov, o game adaptado oferece uma experiência fiel à proporcionada para usuários de PC. Isso porque os comandos são feitos de maneira precisa por toque na tela.
Diferente de outras tentativas, o desenvolvedor não fez uma conversão do game. A versão utilizada é o jogo original, que fez bastante sucesso em diversas LAN Houses em todo o mundo, em especial no Brasil. O jogo para Android tem direito a servidores ativos, assim como na versão para PC. Omarov divulgou um vídeo no YouTube mostrando como o jogo funciona em um tablet.
Para obter instruções completas sobre como instalar e jogar o Counter-Strike 1.6, o desenvolvedor disponibilizou informações em sua página no GitHub. Para conseguir ter uma boa experiência no dispositivo Android, é preciso utilizar o framework Xash3D, extrair arquivos de uma instalação do Counter-Strike 1.6 do Steam e fazer o download do cliente da adaptação.Com informações de Geeky Gadgets e Canaltech.
Webinar Criando Web Services com PHP no próximo dia 19
18 de Abril de 2016, 22:04 - sem comentários aindaO ingrediente principal na construção da web hoje é lidar com os dados, independente de estar fornecendo ou consumindo esses dados através de serviços. Aplicações modernas fazem uso de web services, e esse webinar vai te mostrar alguns conceitos importantes sobre a construção de web services usando a linguagem PHP.
Será falado sobre análise de cenário para montagem de webservice, cabeçalhos de requisição, tratamento de erros, documentação e mais um pouco. Este Webinar gratuito vai acontecer no dia 19/04/16 (terça-feira), às 15:00 (Brasília), com duração de 1 hora.
Nível: básico
Palestrante: Jonathan Lamim Antunes
As vagas são limitadas e será obedecida a ordem da solicitação da participação neste Webinar.
Para se inscrever neste Webinar, favor enviar um email para treinamentos@innovus.com.br. Para quem não for participar do webinar e quiser assistir depois, favor enviar um email solicitando o acesso ao vídeo do webinar.
Facebook está preparando lançamento do Free Basics no Brasil
18 de Abril de 2016, 3:23 - sem comentários aindaO Free Basics, projeto de democratização e fomento no acesso à internet mesmo em áreas remotas ou onde a conexão é precária, parece estar prestes a chegar ao Brasil. Durante a conferência para desenvolvedores F8, que está acontecendo nos Estados Unidos, o Facebook afirmou que o nosso país está na lista de mercados que devem receber o serviço em breve, e já estaria entrando em contato com empresas, empreendedores e interessados por aqui.
Por meio do Free Basics, os usuários têm acesso a uma versão mais básica e leve de serviços essenciais da internet. A plataforma, por exemplo, dá acesso a sites governamentais e serviços de informação como a Wikipedia, além de entregar a possibilidade de utilização de serviços médicos, educacionais ou redes sociais, de acordo com o interesse dos serviços e mediante inscrição e adaptação para a plataforma.
Para o Brasil, por exemplo, as inscrições para quem quiser participar do programa já estão abertas, e o Facebook afirma que qualquer desenvolvedor pode enviar uma candidatura. Também está disponível um simulador do Free Basics, que permite aos interessados verem exatamente como seus serviços vão funcionar na plataforma. A rede social afirma que não existe um crivo em relação a quais serviços entram na plataforma, uma vez que a população local sabe, melhor do que ninguém, quais são suas necessidades e deficiências.
Foi justamente essa questão que gerou uma das principais polêmicas envolvendo o Free Basics, anteriormente chamado de Internet.org. O serviço foi banido parcialmente na Índia depois de protestos de associações em prol da liberdade de comunicação na internet. A ideia era de que o Facebook estaria querendo “se tornar a internet” no país, e faria uma seleção do que é essencial ou não para os usuários, ferindo conceitos como o da neutralidade da rede, por exemplo.
É uma situação que o Facebook não deseja mais enfrentar, pelo menos no Brasil. A empresa disse estar em contato com a iniciativa privada e também o governo para garantir que o Free Basics funcione da maneira adequada e não vá contra, por exemplo, o Marco Civil. O Comitê Gestor da Internet, entretanto, teria demonstrado cautela com a implantação do serviço por aqui e pediu mais esclarecimentos sobre como tudo vai acontecer.
O Free Basics ainda não tem data para ser lançado por aqui, mas o Facebook afirma já contar com bastante interesse da parte de empresários e startups. Segundo a empresa, o contato sobre o assunto vem acontecendo já há algum tempo, em eventos dedicados a empreendedorismo e também na Campus Party. Todos, segundo a companhia, estão alinhados na meta de “conectar o Brasil todo”.
De acordo com as estimativas do Facebook, 85% da população mundial vive em áreas onde o acesso à internet existe com, no mínimo, conexões 2G. Para a empresa, então, a questão do acesso é econômica e não estrutural, com os altos preços de aparelhos, assinaturas e outros fatores contando muito para que as pessoas fiquem de fora da rede. É uma situação que motivou o Free Basics e que, agora, a rede social deseja mudar por meio dele. A plataforma tem 25 milhões de usuários em todo o mundo.
Com informações de Gizmodo e Canaltech.
Uma empresa de hospedagem foi deletada com uma linha de código errado
18 de Abril de 2016, 3:13 - sem comentários aindaA máxima de que, em programação, um pequeno detalhe fora do lugar pode destruir tudo foi provada real depois que uma pequena empresa de hospedagem no Reino Unido foi completamente apagada com a utilização errada de um código. O desastre foi obra de Marco Marsala, o diretor da companhia, que acidentalmente mandou que seu computador apagasse o conteúdo de toda a infraestrutura da companhia e seus mais de 1,5 mil clientes.
O desastre aconteceu depois de um uso equivocado do código “rm -rf”, que serve para apagar completamente todo o conteúdo de um diretório específico, ignorando completamente mensagens de aviso e outras solicitações do sistema. Ao aplicar isso no Bash, o console do Linux, Marsala acabou indicando erroneamente as pastas que deveriam ser deletadas e acabou o utilizando sem variáveis definidas, fazendo com que o script apagasse completamente todo o conteúdo de absolutamente tudo.
Foram embora, nessa brincadeira, todos os dados dos servidores, de seu próprio computador e também dos drives de backup que estavam conectados à infraestrutura. Com isso, saíram do ar os sites e serviços online dos 1.535 clientes da empresa, bem como toda a operação que estava montada na companhia de hospedagem. Ela está essencialmente “morta”, como afirmaram os usuários de um fórum onde Marsala pediu ajuda logo após o ocorrido.
Contratar os serviços de uma empresa que recupera dados apagados também pode não ser frutífero devido ao próprio comportamento do código. O processo é caro, trabalhoso, demorado e, acima de tudo, pode acabar não fornecendo dados completos, o que, para os fins de recuperação da empresa que seu diretor procura, não é suficiente. “Seu negócio está acabado. Em vez de procurar suporte técnico, você deve ligar para seu advogado”, afirmou um dos usuários que comentaram o caso.
Para muitos, a situação também ressalta a falta de segurança e cuidado de muitos dos operadores de serviços menores de hospedagem. A conexão de drives de backup aos servidores originais pode até ser algo comum, mas a destruição de toda uma infraestrutura com um único comando, não é. Como finalizou um dos participantes da discussão, “se trata de um design astronomicamente mal feito, aliado a uma total falta de cuidado.”
Com informações de Independent e Canaltech.
Lançado o Clementine 1.3 com mais melhorias e correções, um total de mais de 150 alterações
18 de Abril de 2016, 3:09 - sem comentários aindaFoi lançada na última sexta-feira (15) mais uma nova versão estável do player de músicas Clementine, a 1.3, uma prova de que o projeto permanece ativamente desenvolvido e ainda recebe novos recursos e funcionalidades. De acordo com as notas de lançamento, há 150 alterações, e entre as principais, está o suporte para o servidor de armazenamento em nuvem Seafile 4.4.1 ou mais antigo e para o serviço de rede social Vk.com.
Além disso, há um novo analisador “Rainbow Dash”, a compatibilidade Ampache é fornecida através do serviço Subsonic, o modo “Psychedelic Colour” foi adicionada para todos os analisadores e o suporte para o aplicativo Clementine Remote para dispositivos Android é agora está disponível para os usuários para permitir o controle do player de músicas remotamente.
Removido o suporte para Ubuntu One e GrooveShark
Entre outras mudanças implementadas no Clementine 1.3, podemos citar a remoção do suporte para o serviço de armazenamento em nuvem obsoleto Ubuntu One, da Canonical, e da ferramenta de streaming de músicas GrooveShark, bem como para o banco de dados e loja de arquivos de áudio Discogs e para a rádio online Radio GFM.
O backend multimédia GStreamer 1.0 agora é suportado por Clementine, juntamente com o editor de meta-dados TagLib 1.10.0. Além disso, diversos bugs reportados por usuários desde o lançamento estável anterior, o Clementine 1.2, foram corrigidos, novas fontes de letras estão disponíveis, agora há suporte m4b para arquivos livre de DRM e os usuários vão encontrar dois novos equalizadores, HipHop e Kuduro.
Para mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no Clementine 1.3, confira as notas de lançamento clicando aqui. Os links para download e instruções para instalação podem ser encontradas no site oficial do projeto.
Com informações de Softpedia, Clementine e LinuxBuzz.
Lançada edição n.76 da Revista Espírito Livre
13 de Abril de 2016, 17:40 - sem comentários aindaRevista Espírito Livre – Ed. #076 – Julho 2015
Revista Espírito Livre - Ed. n #076
Novamente temos a honra de participar deste, que é um dos mais importantes eventos de software livre do Brasil e talvez do mundo. O FISL já se consolidou como o destino de milhares de usuários, que durante dias, experimentam o que há de melhor quando se fala em código aberto, cultura livre, padrões abertos e de tantos outros assuntos que circulam no mundo do software livre.
O evento, assim como nos anos anteriores, se aproxima de temáticas diversas, envolvendo empreendedorismo, educação, inovação, que necessariamente não estão dentro da tecnologia da informação mas fazem uso dela, inevitavelmente. Como pensar atualmente em educação sem as redes sociais ? Como desenvolver o empreendedorismo na nossa safra de jovens sem o uso das novas tecnologias? Como pensar nestas novas tecnologias sem falar de conceitos ligados a inovação, elemento primordial para o desenvolvimentos de outras novas tecnologias? Entendo que pensar nestes assuntos e não falar de software livre e código aberto seria simplesmente impossível. Se formos atrás do que há de mais recente em inovação, certamente iremos nos deparar com linguagens de programação abertas, código aberto, conceitos de licenças livres, padrões abertos e tantos outros temos que, para quem já respira essa atmosfera, nem chega a ser novidade.
Tente imaginar a cabeça de um “calouro”, na sua primeira vez em um evento da magniture do FISL? É coisa de maluco! Digo isso com conhecimento de causa, pois a primeira vez que participei de um evento com essa estrutura, eu simplesmente não sabia por onde começar.
Hoje, através da Rede Espírito Livre posso dizer da enorme importância de eventos como o FISL. Inúmeras pessoas relacionadas ou não a comunidades de software livre entendem que nos eventos, a coisa que normalmente está no campo do digital, se materializa, tornando-se real. Pessoas, projetos e ideias encontram um terreno fértil para germinar. E espero seriamente que o FISL continue sendo este terreno.
Canonical revela infográfico para mostrar que o Ubuntu está realmente em todo lugar
11 de Abril de 2016, 2:15 - sem comentários aindaA Canonical, empresa por traz do Ubuntu, publicou na última quinta-feira (07) um infográfico, que você pode ver no final do artigo, baseado em um post de Dustin Kirkland, membro do Produto Ubuntu e da equipe de Estratégia, liderada por Mark Shuttleworth (fundador da Canonical), intitulado “Quantas pessoas no mundo usam o Ubuntu? Mais do que todos realmente sabem!”
O Ubuntu é considerado a distribuição Linux mais utilizada no mundo e o sistema operacional gratuito mais popular, pelo menos de acordo com a Canonical, mas olhando para o SO nos faz pensar onde mais ele é usado. Então, está realmente em toda a parte?
“Para celebrar o nosso próximo [Ubuntu] 16.04 LTS, gostaríamos de destacar a forma como muitas pessoas no mundo realmente usam o Ubuntu”, diz Alexia Emmanoulopoulou, da Canonical. “No entanto, a realidade é que centenas de milhões de PCs, servidores, dispositivos, máquinas virtuais e containers tem inicializado com o Ubuntu para data e estão em uso!”
De acordo com o infográfico da Canonical, havia mais de 60 milhões de imagens Ubuntu iniciadas por usuários Docker, 14 milhões de Vagrant do Ubuntu 14.04 LTS da HashiCorp, 20 milhões de instâncias do Ubuntu durante 2015 em nuvens públicas e privadas, bem como bare metal, e 2 milhões de instalações do Ubuntu Cloud em novembro de 2015.
O Ubuntu é usado na estação espacial internacional, nos servidores de diversos serviços online populares, como Netflix, Snapchat, Pinterest, Reddit, Dropbox, PayPal, Wikipedia, Instagram e nos carros da Google, Tesla e George Hotz. Para mais detalhes, confira o infográfico (em inglês):
Com informações de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.
Usuário modifica Game Boy para rodar games do NES, SNES, Mega Drive e outros
11 de Abril de 2016, 2:11 - sem comentários aindaApesar dos avanços na indústria dos games, com jogos sendo adaptados para a realidade virtual e aumentada e ganhando cada vez mais realismo, os games antigos ainda despertam nostalgia e saudosismo em muitos gamers mundo a fora. Prova disso é a modificação que um usuário conhecido como Wermy realizou em um Game Boy clássico.
Ele transformou o portátil em um dispositivo capaz de rodar jogos do NES, Super Nintendo, Sega Genesis, Master System e de todas as outras versões do Game Boy, incluindo o Advance.
Batizado de Game Boy Zero, o dispositivo precisou ganhar novos componentes e adaptações para ser capaz de rodar todos os jogos dos consoles citados. Wermy utilizou uma Raspberry Pi com a Emulation Station, instalou uma entrada HDMI e inseriu dois botões extras (X e Y) para jogar os títulos do Super Nintendo e de outros Game Boys, já que o modelo clássico conta com apenas dois botões.
Além disso, o modder precisou instalar uma tela colorida de 3,5 polegadas, uma bateria de íons de lítio e modificar um cartucho especial para incluir um adaptador de cartão microSD, onde são armazenados todos os jogos e que é lido quando encaixado no Game Boy Zero.
Os detalhes do procedimento e o funcionamento do portátil podem ser vistos no vídeo abaixo filmado pelo próprio criador do Game Boy Zero.
Já está oficialmente disponível LibreOffice 5.1.2 com mais de 80 correções e melhorias
11 de Abril de 2016, 2:07 - sem comentários aindaFoi lançado nesta quinta-feira (07) pela The Document Foundation o LibreOffice 5.1.2 como a segunda atualização de manutenção para a série estável 5.1.x da suíte de escritório gratuita. O LibreOffice 5.1.2 chega cerca de um mês após o lançamento do LibreOffice 5.1.1 para corrigir muitos dos bugs relatados pelos usuários ou encontrados pelos próprios desenvolvedores.
“LibreOffice 5.1.2 é destinado a entusiastas de tecnologia, early adopters e usuários avançados. Para usuários mais conservadores, e para implantações comerciais, TDF [The Document Foundation] sugere a “ainda” versão: LibreOffice 5.0.5. Para implantações corporativas, The Document Foundation sugere o apoio de suporte profissional por pessoas certificadas”, diz o anúncio oficial de lançamento.
O LibreOffice 5.1.2 parece ter tido duas builds RC (Release Candidate) lançadas durante o mês de março, durante o qual a equipe de desenvolvedores por trás da suíte de escritório gratuita corrigiu mais de 80 bugs, bem como para adicionar vários ajustes e otimizações, mantendo o software estável e confiável em todos os momentos.
O LibreOffice 5.1.2 é uma atualização recomendada para qualquer um que tenha instalado o LibreOffice 5.1.1 ou uma versão anterior da suíte de escritório. Para mais detalhes, confira o anúncio oficial, através deste link.
Com informações de Softpedia, The Document Foundation Blog e LinuxBuzz.