A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Problemas afetam Azure da Microsoft e põem em xeque reputação da plataforma
18 de Agosto de 2014, 11:37 - sem comentários aindaConhecida nos quatro cantos do mundo pela sua confiabilidade, o Azure, plataforma de computação na nuvem da Microsoft, vem sofrendo há uma semana com uma série de instabilidades que chegaram a interromper uma série de serviços online da companhia em todo o mundo.
De acordo com informações divulgadas pelo portal Computerworld, a própria Microsoft negligenciou diversos pedidos de suporte que alegavam falhas na plataforma no dia 08 de agosto, sexta-feira. A aparente lentidão em atender os clientes fez com que vários usuários do Azure no Japão relatassem blackout em suas operações naquele dia. Posteriormente, Redmond tentou amenizar o problema alegando que o que houve foi uma “queda parcial no desempenho” do Azure e que tudo foi resolvido na segunda-feira passada (11).
O diagnóstico oficial da companhia alega que a falha ocorreu devido a um problema no escalonamento automático do Cloud Service, ferramenta desenvolvida para construir, implantar e gerenciar aplicativos na nuvem do Azure, e nas máquinas virtuais da plataforma. “Nossos clientes também podem ter sofrido com problemas no Metrics Reporting Services nos seus portais de gerenciamento”, admitiu a Microsoft no log do Azure.
Além dos problemas que aparentemente afetaram uma boa parte do globo, o Azure também sofreu o que a Microsoft chamou de “interrupção parcial de serviço” também na última sexta. Diferente do problema anterior, este atingiu a região oeste dos Estados Unidos e afetou alguns clientes dos serviços de nuvem, armazenamento e backup da empresa.
Embora o fim de semana passado tenha sido de calmaria, o Azure e uma série de outros recursos na nuvem da companhia voltaram a apresentar problemas no começo da noite da segunda-feira (11). Naquele dia, por quatro horas os clientes enfrentaram “problemas intermitentes de conexão” que afetaram principalmente o sudeste brasileiro. O problema, segundo a Microsoft, foi causado por um problema de infraestrutura de rede.
Já na terça-feira (12) a companhia diz ter prevenido uma “degradação parcial de desempenho” num cluster de servidores que atendia o leste norte-americano. Apesar dos esforços, alguns clientes “podem ter passado por dificuldades relacionadas com o fluxo de dados das configurações de escolonamento automático”.
Já na quarta e quinta-feira (13 e 14), a plataforma de desenvolvimento online do Visual Studio ficou fora do ar em várias regiões. Na quarta-feira alguns relatos indicavam uma certa precariedade de desempenho do serviço e na quinta-feira pela manhã ele acabou saindo do ar completamente. O serviço permaneceu offline por pouco mais de seis horas.
Também na quinta-feira a companhia teve que apagar mais dois incêndios à medida que outros problemas de desempenho relacionados a funcionalidade de escalonamento automático do Azure e dificuldades de autenticação no portal de gerenciamento da plataforma foram relatados. Na última sexta-feira (15), finalmente, nenhum problema aparente foi relatado, sendo este o primeiro dia desde que os problemas começaram a surgir há uma semana.
Problemas acontecem em momento crítico para a Microsoft
Os problemas apareceram justamente em um dos momentos mais cruciais da plataforma para a Microsoft. Desde que assumiu a cadeira de presidente executivo da companhia, Satya Nadella vem pregando que o segredo do sucesso são os serviços na nuvem e que mais do que nunca a Microsoft investirá no Azure como uma plataforma de PaaS e IaaS para pavimentar o sucesso financeiro da companhia.
Segundo Nadella, agora a Microsoft passa por um momento de transição, cujo objetivo é fornecer aos clientes softwares que consumam conteúdo, serviços e aplicações hospedados na nuvem. Com essa estratégia, Redmond busca se aproximar cada vez mais de grandes players do segmento, como Google e Amazon, e abocanhar uma boa fatia do mercado.
Agora resta saber se todos esses problemas foram sazonais ou se eles realmente se tornarão rotina daqui para frente. Se for este o caso, então Nadella terá um grande desafio pela frente.
Chamadas de fixo para celular ficarão mais caras
18 de Agosto de 2014, 11:31 - sem comentários aindaNa última quinta-feira, 14, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou o reajuste de 1,5% nas tarifas-teto das chamadas de telefones fixos para aparelhos móveis. O reajuste é válido para ligações locais e de longa distância para celulares, de acordo com a agência de notícias Reuters.
O conselheiro da Anatel e relator do processo, Jarbas Valente, afirmou que as operadoras praticam preços inferiores, apesar do reajuste. Valente lembrou ainda que os preços reajustados já haviam sofrido um desconto de 12% desde março deste ano devido à queda nas tarifas de interconexão do setor.
Além disso, a Anatel informou que o Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) que corrige os preços do setor seria de 8,71% para o período considerado para a realização do reajuste, que foi de junho de 2012 a junho de 2013. No entanto, devido a consideração do Fator X, que realiza o desconto dos ganhos de produtividade alcançados pelas empresas, que foi de 6,078%, o aumento final para a aplicação do reajuste foi de apenas 1,5%.
A agência também determinou nesta quinta-feira a redução em 5,27% nas tarifas das chamadas de fixo para o chamado SME (Serviço Móvel Especializado), que é operado, por exemplo, pela Nextel.
As novas tarifas valem após a publicação no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer na próxima semana, segundo Valente.
Convertendo arquivos PDF para outros formatos com o Abiword
18 de Agosto de 2014, 11:07 - sem comentários aindaPara converter um arquivo PDF para um outro formato, mais fácil de editar, basta invocar o programa Abiword, da seguinte forma:
abiword arquivo.pdf
O programa abiword abrirá então o arquivo PDF diretamente em seu conteúdo. Importante, esta técnica só funciona se o arquivo PDF contiver texto e não imagens escaneadas. Neste caso, o texto só é acessível a partir do reconhecimento dos caracteres contidos na imagem escaneada.
Usando esta técnica, entretando, muito da formatação original se perde. Esta técnica é útil quando se deseja obter acesso ao texto, para então se proceder à formatação desejada.
Na figura acima temos, à esquerda, o documento exibido no aplicativo evince, que é um visualizador de documentos PDF, e à direita o documento como visualizado no aplicativo Abiword. O Abiword permite salvar em uma grande quantidade de formatos, como Microsoft Word Doc, Open Document Text (odt), HTML, RTF, docx, etc.
Fonte: Dicas-L
Evento: 8º MoodleMoot – Edição Floripa
18 de Agosto de 2014, 10:55 - sem comentários aindaO MoodleMoot é uma conferência realizada em vários países do mundo, dedicada aos usuários, desenvolvedores e administradores do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Moodle.
Após 7 edições na cidade de São Paulo, Universidade Mackenzie, realizaremos a 8ª edição na cidade de Santa Catarina – Florianópolis – UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina.
O evento será totalmente gratuito nessa edição e acontecerá nos dia 09 e 10 de outubro de 2014
Inscrições no site http://www.moodlebrasil.org
O Moodle é um dos ambientes virtuais de maior aceitação mundial. Sua simplicidade de uso, grande flexibilidade operacional e de configuração, além de sua capacidade de apresentação e modelagem em um ambiente construtivista, o consagraram em mais de 235 países em todo o mundo, em um total de 64.500 sites , sendo que mais de 4.318 somente no Brasil.
Realização: Comunidade Moodle Brasil
Para patrocinar o evento, entrar em contato com o email <contato (a) moodlebrasil org>
Site oficial do evento: www.moodlebrasil.org
Criador do pop-up pede desculpas pela invenção; ‘intenções eram boas’
18 de Agosto de 2014, 10:51 - sem comentários aindaAo contrário de muitos figurões da indústria da informática, Ethan Zuckerman não ficou famoso por uma companhia, um site interessante ou uma rede social, mas sim por ter inventado um dos recursos mais irritantes da história da Internet: as janelas pop-ups.
Na última quinta-feira (14), praticamente 20 anos depois da invenção, o atual diretor do Centro de Mídia Cívica do MIT veio a público através de um artigo publicado pelo The Atlantic para se desculpar pelo que fez. Segundo ele, na época ninguém fazia ideia de que aquilo se tornaria algo tão odiado por todo o mundo e que, na verdade, ele tinha boas intenções com a janelinha que chateia milhares de usuários até hoje.
Na publicação, ele explica que nos anos 1990 ainda não havia um esquema de anúncio online tão sofisticado quanto o do Google e que praticamente toda publicidade era feita com base no histórico de navegação dos usuários. O problema é que o sistema tinha seus gargalos e algumas empresas começaram a perceber que suas marcas estavam aparecendo em sites inaproriados, como os de conteúdo erótico. E é claro que nenhum negócio gostaria de ser associado a sites pornôs se não fazem parte do ramo.
À época, Zuckerman trabalhava para o Tripod e foi contatado por uma série dessas empresas, que lhe pediam uma solução rápida para o caso. De acordo com ele, ao término do primeiro dia ele tinha criado “uma das mais irritantes ferramentas de anúncio do mundo: o pop-up”. A ideia inicialmente era simples: manter o mesmo sistema de análise de histórico de navegação do usuário, mas retirar o anúncio da página e exibi-lo em outra janela para que uma marca não fosse associada a outra.
“Foi uma forma de associar um anúncio a uma página visitada pelo usuário sem associar as marcas diretamente entre si”, explicou Zuckerman. “Foi simples e eu só tive que escrever algumas linhas de código para fazer o anúncio aparecer em uma outra janela”.
Algumas semanas depois, o Geocities se apropriou da criação de Zuckerman. Disseminando os anúncios nos sites gratuitos hospedados pelo serviço, ele acabou criando o negócio de anúncios online. “O resto vocês já sabem e eu peço desculpas por isso. As nossas intenções eram boas”, desculpou-se o ex-programador.
Com informações do Canaltech.