A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Google nega invasão de privacidade, mas diz que ‘processa’ informações
16 de Agosto de 2013, 14:43 - sem comentários aindaO diretor de Políticas Públicas do Google Brasil, Marcel Leonardi, afirmou nesta quinta-feira (15) em audiência pública no Senado que a empresa “processa” as informações trocadas por seu serviço de e-mail, o Gmail, mas negou que haja coleta de informações pela companhia ou desrespeito à privacidade.
Nesta quarta, a imprensa internacional divulgou que o Google informou à Justiça dos Estados Unidos que os usuários de seu serviço do Gmail não possuem expectativa de que as mensagens enviadas e recebidas sejam confidenciais.
“O que o trecho da petição esclarece: usuários de [outros] serviços de e-mail, que não são o Gmail [e trocam e-mails com usuários do Gmail], não poderiam ter expectativa de que o Google não processasse as informações contra alguém por meio dessa mensagem para destinatários que usam Gmail. Não se trata de dizer que usuários do Gmail não têm privacidade ou que as informações são coletadas – muito pelo contrário”, disse Leonardi.
O documento do qual faz parte a declaração do Google foi apresentado à Justiça em julho. O texto consta da defesa da empresa para encerrar um processo em que a companhia é acusada de acessar o conteúdo dos e-mails para direcionar anúncios aos usuários.
“É um argumento jurídico para esclarecer: ‘Olha, você envia mensagens para pessoa que tem Gmail. Você não pode esperar que o Google não vá processar essa informação, porque, se não processar, como o Google vai entregar a mensagem para esse destinatário? Foi uma não-notícia, se me permite o português, e não tem nada de novo”, declarou. Ele também comparou o processo ao registro de ligações feito por uma companhia telefônica.
Leonardi foi ao Senado nesta quinta para participar de audiência pública ao lado de representantes da Microsoft e do Facebook no Brasil. Eles foram convidados pela Comissão de Relações Exteriores para prestar esclarecimentos sobre a denúncia de que empresas de tecnologia teriam colaborado com o esquema de espionagem pelos Estados Unidos que monitorou telefonema e e-mails de pessoas e empresas no Brasil.
Os três negaram que as companhias tenham colaborado com o esquema de espionagem, conforme as empresas já haviam divulgado. Bruno Magrani, gerente de Relações Governamentais do Facebook no Brasil, disse que a companhia adota princípios de privacidade.
“O Mark Zuckerberg [presidente executivo do Facebook] já afirmou que Facebook nunca fez parte de programa para dar aos Estados Unidos acesso direto a dados. Nunca recebemos pedido para informações sobre metadados [dados sobre registro de uso de serviço].[...] Se fosse solicitado, recusaríamos”, disse.
O diretor-geral Jurídico e de Relações Institucionais da Microsoft Brasil, Alexandre Esper, também rechaçou a possibilidade de participação da empresa em espionagem. A “A Microsoft não fornece, em nenhum pais e sob qualquer pretexto, governo ou instituição, acesso irrestrito a dados de seus clientes de qualquer parte do mundo”, disse Esper.
Fonte: G1
Instalando o Shaarli, uma alternativa livre ao Delicious
16 de Agosto de 2013, 14:00 - sem comentários aindaO Shaarli, foi criado pelo programador francês Sebastian Sauvage e é uma alternativa livre ao Delicious.
Alguns recursos do Sharrli:
- Design minimalista;
- Simples de usar: um simples clique num botão no seu navegador e salva o site para o Shaarli;
- Rápido;
- Instalação super simples, não precisa de banco de dados, os links sao salvos em um único arquivo;
- Opção para importar e exportar os favoritos;
- Opção para salvar os links como público ou privado;
- Suporte a RSS e ATOM;
- Miniaturas para vários serviços como imgur, imageshack.us, flickr, youtube, vimeo, dailymotion, etc
- Tags em Nuvens
- Preenche automaticamente a descrição dos links
- Suporte para os protocolos http, ftp, file, apt e magnet.
- e outras opções.
Shaarli é uma aplicação de bookmarking, mas você pode tambem usar como um micro-blogging (como o twitter) um pastebin, notepad, etc.
Um exemplo do Shaarli pode ser visto aqui.
Para instalar o Shaarli, basta seguir os passos abaixo:
- Baixe o código fonte no link: http://sebsauvage.net/files/shaarli_0.0.41beta.zip
- Descompacte o arquivo e renomeie o diretório para um nome fácil de lembrar
- Faça o upload do diretório para o seu site.
- Acesse http://dominio.com.br/shaarli
- E prossiga com a criação do seu usuario e configuração do Shaarli.
Por Diogo Leal.
Fonte: Dicas-L
Shaarli, uma alternativa livre ao Delicious
16 de Agosto de 2013, 13:32 - sem comentários aindaO Shaarli, criado pelo programador francês Sebastian Sauvage é uma alternativa livre ao Delicious.
Alguns recursos do Sharrli:
- Design minimalista;
- Simples de usar: um simples clique num botão no seu navegador e salva o site para o Shaarli;
- Rápido;
- Instalação super simples, não precisa de banco de dados, os links sao salvos em um único arquivo;
- Opção para importar e exportar os favoritos;
- Opção para salvar os links como público ou privado;
- Suporte a RSS e ATOM;
- Miniaturas para vários serviços como imgur, imageshack.us, flickr, youtube, vimeo, dailymotion, etc
- Tags em Nuvens
- Preenche automaticamente a descrição dos links
- Suporte para os protocolos http, ftp, file, apt e magnet.
- e outras opções.
Shaarli é uma aplicação de bookmarking, mas você pode tambem usar como um micro-blogging (como o twitter) um pastebin, notepad, etc.
Um exemplo do Shaarli pode ser visto aqui.
Aqui no site você também encontra um tutorial sobre como instalar o Shaarli.
Por Diogo Leal.
Fonte: Dicas-L
Guarda de dados no país não aumenta segurança, afirmam executivos
16 de Agosto de 2013, 10:06 - sem comentários aindaA obrigatoriedade do armazenamento de dados de usuários brasileiros no país não terá eficácia para evitar que essas informações possam ser protegidas de eventuais requisições dos EUA. A avaliação é unânime entre os representantes da Google, Facebook e Microsoft, que foram ouvidos nesta quinta-feira (15), na Comissão de Relações Exteriores do Senado, a respeito da participação das companhias no programa de espionagem eletrônica dos Estados Unidos.
De acordo com os executivos, que se manifestaram contra a proposta do Ministério das Comunicações de incluir a obrigação no texto da proposta do Marco Civil da Internet, o que vale é a legislação do país de origem, no caso, os Estados Unidos. “Exigir que as empresas instalem datacenters no Brasil resultará em altos custos e ineficiências e, consequentemente, na degradação do serviço”, afirma Bruno Magrani, representante do Facebook.
Segundo o executivo da Microsoft, Alexandre Esper, a companhia já possui um datacenter no país e está estudando a possibilidade de instalar outros no futuro, mas ressalta que a segurança das informações depende mais de ferramentas e tecnologias do que do local onde estão armazenadas. “Essa exigência pode levar o Brasil ao isolamento”, afirma.
Para o representante da Google Brasil, Marcel Leonardi, o que menos preocupa é a localização dos dados, mas sim quem controla as informações. Ele sugere, que ao invés de exigir a instalação de datacenters, o Brasil crie legislação mais eficaz que obrigue as empresas a passar os dados, quando requisitadas judicialmente.
Todos os executivos se manifestaram a favor da aprovação do Marco Civil da Internet como está, sem qualquer alteração. “É a legislação da internet mais desenvolvida do mundo”, afirmou Esper.
Com informações de Tele.Síntese.
Só uso de tecnologia nacional é capaz de evitar interceptação de dados
16 de Agosto de 2013, 10:03 - sem comentários aindaO domínio da tecnologia que é empregada nas comunicações públicas é, na visão do diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para Segurança de redes da Agência Brasileira de Inteligência, Otávio Cunha, a grande solução para garantir a inviolabilidade das informações públicas trafegadas na internet. Enquanto isso não ocorre, o jeito é recorrer à criptografia dos dados.
Segundo Cunha, que participou nesta quarta-feira (14) de audiência pública na Câmara sobre o monitoramento promovido pelos Estados Unidos nas comunicações de brasileiros, a Abin já desenvolveu um algoritmo que vem sendo usado com sucesso há 10 anos na criptografia das comunicações estratégicas. O código inclusive é utilizado nas transmissões de dados das urnas eletrônicas sem nunca ter sido quebrado.
De acordo com o representante do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Raphael Mandarino, o algoritmo desenvolvido pela Abin será disponibilizado hoje pelo GSI para a criptografia das mensagens dos outros órgãos federais, também como consequência das notícias de interceptação ilegal de dados feita pelos EUA. Ele informou que as 320 redes do governo federal sofrem 2.100 incidentes por hora, seja de ataque de hackers ou de programas maliciosos, todas resolvidas pelos funcionários. Para ele, é preciso investir também na capacitação de servidores visando à segurança nessas infraestruturas.
Segundo o general Sinclair Mayer, do Ministério da Defesa, já há um centro de defesa cibernética em plena atuação, com a participação em alguns eventos internacionais, como o Rio +20, Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude. “Todos os provedores de serviços são nacionais, mas utilizam alguns links que não estão no nosso domínio, como os satélites da Embratel”, disse. Problema que será resolvido, afirmou, com o lançamento do satélite brasileiro.
Mas os equipamentos dos ativos de redes são, na maioria, importados, lamentou o general. Ele informou que há possibilidade que esses aparelhos, especialmente roteadores, tenham o backdoor, que permite a coleta remota de dados. “Um Centro de certificação desses equipamentos já está pronto, mas o ideal seria que esses componentes de redes fossem fabricados pela indústria brasileira”, ressaltou.
A audiência pública sobre os sistemas de guarda e fluxo do conteúdo de informações eletrônicas foi promovida pelas comissões de Ciência e Tecnologia; de Defesa do Consumidor; de Fiscalização Financeira e Controle; de Legislação Participativa; e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional. O debate será retomado na próxima terça-feira (20).
Com informações de Tele.Síntese.