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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Lançada edição n.36 da Revista Espírito Livre!

16 de Junho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
Revista Espírito Livre - Ed. #036 - Março 2012

Revista Espírito Livre - Ed. #036 - Março 2012

Revista Espírito Livre - Ed. n #036 - Março 2012
Revista Espírito Livre - Ed. n #036 - Março 2012

Para aqueles que estavam com dúvidas, já começo este editorial informando que a Revista Espírito Livre não acabou. Aliás, está mais viva do que nunca! Afinal, os fóruns da Revista Espírito Livre estão trazendo sangue novo para todo o processo. Então, quem estava com dúvidas ou preocupações sobre se a publicação iria acabar, podem ficar tranquilos. O que houve na verdade foi um atraso natural e esperado, já que a cada nova edição do fórum, mais tempo é demandado. Espero, porém, que as próximas edições não atrasem tanto. Fica aqui, portanto, meu pedido público de desculpas pelos recorrentes atrasos.

Esta edição levanta questões polêmicas acerca da liberdade na Internet, privacidade, neutralidade, entre outros. Com isto tudo, é de se reconhecer facilmente que a Internet, a rede que tanto usamos, está sob ataque. E este ataque vem de vários os lados: certas corporações cerceiam a nossa liberdade na rede, tentando canalizar para o seu lado, tudo que podem, seja a liberdade do usuário, seja a velocidade de conexão, entre outros. Do outro lado, governos filtram e peneiram o conteúdo conforme seu interesse.

Com isto tudo acontecendo, fica a pergunta: estamos a salvo? E se estamos em perigo, quem é o agressor?
Marcus Vinícius Campez, um dos colaboradores desta edição, levanta exatamente isso. Projetos de leis como, PIPA, SOPA e ACTA visam “domesticar” a Internet, deixando a mes­ma, na posse total dos governos, afim de suprir suas necessidades. E quais seriam essas necessidades? O que está em jogo? Ao nos conectarmos em nossas residências ou em nosso smartphone, estamos realmente a salvo? E quem poderá nos defender?!

Roberto Salomon levanta uma questão equivalente. Segundo Salomon, “através de projetos de lei como SOPA e PIPA, com o objetivo de impedir a implosão de uma indústria bilionária, a indústria de entreteni­mento passaria a ter também os meios para con­trolar e impedir o uso dos seus produtos”. Mas será que para estas entidades e corporações somos apenas “consumidores” e não pessoas, dotadas de vários direitos, e entre eles, o da liberdade?

O deputado Emiliano José, gentilmente nos diponibilizou um artigo falando exatamente sobre essa “guerra”. Conforme Emiliano José, “os poderosos do mundo, deram-se conta agora do potencial emancipador da Internet, e querem, de variados modos, colo­car um freio nela, tanto para garantir lucros quanto para tentar colocar obstáculos no poten­cial que ela tem de mobilizar e congregar multi­dões, de estimular a cidadania em escala mundial”.

Outros colaboradores que também enviaram textos para esta edição apontam nesta mesma direção. É necessário dar um basta, e como disse Alexandre Oliva em seu texto, MegaNão neles!



Ganhadores do Sorteio FSLDC 2012

13 de Junho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A organização do FSLDC 2012, juntamente com a Revista Espírito Livre, sorteou inscrições para o evento.

FSLDC 2012 acontece no dia 30 de Junho de 2012, na Universidade Unigranrio, em Duque de Caxias/RJ.Mais informações como programação e palestrantes, você encontra no site oficial: http://fsldc.org

Os ganhadores são:

Paulo Felipe Perin da Cruz – Duque de Caxias/RJ
Cláudio Marcelo Narciso Soares – São João de Meriti/RJ
Antônio Oliveira Sanches – Nova Iguaçu/RJ
André Luís dos Santos – Itaboraí/RJ
Débora Nascentes Ribeiro – Duque de Caxias/RJ



Vem aí o GNUGRAF 2012

11 de Junho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

O maior evento de Computação Gráfica Livre já tem data marcada e local de realização. Em sua quinta edição, o GNUGRAF será realizado nos dias 17 e 18 de agosto de 2012, no CEFET/RJ Maracanã. Em breve novas informações sobre o V GNUGRAF.

Para quem ainda não conhece o GNUGRAF, ele é o primeiro evento de computação gráfica com software livre do Brasil. O evento é totalmente direcionado para profissionais da área de Áudio, Animação, Vídeo, Produção Gráfica e Design de Jogos.Uma das filosofias do GNUGRAF é dar a oportunidade aos profissionais dessas áreas, demostrarem seus trabalhos, interagir com o público e trocar experiências com outros profissionais.

A estrutura do evento conta com 16 palestras e 12 minicursos ministrados em 2 dias tudo de graça para o público.

Saiba mais em http://www.gnugraf.org.



Via @RSUrgente: Ameaças que pairam sobre a liberdade na internet no Brasil

5 de Junho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil

Marcelo Branco aponta ameaças que pairam sobre a liberdade na internet no Brasil


As ameaças sobre a liberdade na internet que pairam sobre o contexto brasileiro foram tema de uma intervenção de Marcelo Branco, durante o lançamento do 13º Fórum Internacional de Software Livre, que ocorreu nesta segunda-feira (4), no Palácio Piratini, em Porto Alegre. Militante da causa da liberdade na internet há vários anos, Marcelo Branco apontou um conjunto de problemas e ameaças que já são reais no Brasil.

As empresas operadoras de telefonia, assinalou, representam hoje uma ameaça à liberdade na internet, pois querem quebrar a neutralidade da rede. Essa neutralidade significa que todas as informações que trafegam na rede devem ser tratadas da mesma forma, navegando a mesma velocidade. Trata-se de um princípio que garante o livre acesso a qualquer tipo de informação na rede e impede, por exemplo, que as operadoras possam “filtrar” o tráfego, definindo que tipo de dados pode andar mais ou menos rápido. Para Marcelo Branco, a neutralidade na rede não precisa de regulamentação. Ou ela existe, ou não existe. O grande risco, apontou, é que essa regulamentação seja feita pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que seria “sensível” ao lobby das operadoras.

Em segundo lugar, Marcelo Branco apontou a indústria do copyright como outra ameaça à liberdade na internet. “As empresas que compõem essa indústria querem uma internet vigiada que criminalize o usuário. Empresas como Google e Facebook podem ser nossas aliadas neste item, mas, por outro lado, ameaçam a nossa privacidade”. Neste tema (do copyright), o ativista criticou a atual gestão do Ministério da Cultura, classificando-a como “reacionária e conservadora”.

A pressão pela criminalização na internet vem crescendo em vários níveis. Marcelo Branco considerou um absurdo querer responsabilizar um provedor por um eventual crime cometido por um usuário. “É como querer responsabilizar uma operadora de celular por um crime cometido por um bandido que utilizou o telefone durante o delito ou para praticar o mesmo”. Ele também criticou a retirada de conteúdo de páginas da internet sem mandado judicial. “Isso é inaceitável em um Estado Democrático de Direito”.

Por fim, Marcelo Branco criticou a iniciativa do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) de realizar uma consulta pública sobre patenteamento de softwares. “Foi um vacilo do governo Dilma. Uma das maiores lutas do movimento de software livre mundial, foi justamente contra a implementação de patentes de software na Europa. Em 2005, a Europa rejeitou a possibilidade do software ser patenteado. Patente de software é uma ameaça a inovação, ao software livre e a liberdade do conhecimento. O Brasil não pode seguir esse caminho”, defendeu.

Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini

 

 

Stallman lança 13º Fórum de Software Livre e adverte para ameaças da sociedade digital


O criador do movimento software livre, Richard Stallman, participou nesta segunda-feira (4), no Palácio Piratini, do lançamento da 13ª edição do Fórum Internacional Software Livre, que será realizada de 25 a 28 de julho, no Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre. Em um ato que contou com a presença do governador Tarso Genro, Stallman falou sobre as crescentes ameaças à liberdade na sociedade digital. Em uma rápida intervenção no início da cerimônia, o governador gaúcho disse que o movimento em defesa do software livre representa hoje “uma das lutas mais importantes para recuperar a densidade da democracia que hoje se encontra esvaziada”. Tarso agradeceu e destacou o empenho de ativistas como Marcelo Branco em defesa da liberdade digital. “Quando eu era ministro da Justiça, foi ele que me advertiu sobre a necessidade de entrarmos no debate sobre o projeto restritivo e de censura que tramitava então no Congresso Nacional. Conseguimos bloquear a votação desse projeto e ajudamos a estimular um debate nacional sobre o tema”.

A fala de Richard Stallman foi marcada por graves advertências acerca das crescentes restrições na internet. Para o criador do Projeto GNU, iniciado em 1983 nos Estados Unidos, coisas muito sérias estão acontecendo na sociedade digital. “A inclusão digital pode ser uma coisa muito boa ou muito ruim. Depende de onde a sociedade será incluída. O que vemos hoje é que a liberdade está sendo atacada de várias maneiras. Talvez tenhamos que diminuir um pouco a nossa inclusão para preservar as nossas liberdades”, sugeriu.

Após um período de euforia e liberdade, os usuários da internet devem começar a se policiar, pois tudo o que fazem está sendo gravado e classificado. A palavra “tudo”, aqui, não é força de expressão. É “tudo” mesmo. Stallman citou os casos do Facebook, do Google e do Google Analytics como exemplos de um sistema de vigilância que está sendo feito em vários níveis. O mais perigoso, defendeu, é aquele controlado pelos governos. “Grandes empresas privadas como Amazon, Microsoft, Apple e grandes empresas de telefonia também têm seus sistemas de vigilância. Nós podemos controlar isso usando software livre, por exemplo. Mas quando se trata de governos, a situação é mais complicada. Na Inglaterra, há um sistema que diz onde está cada automóvel do país pelo controle da placa. É algo que Stálin não teve, mas que gostaria de ter”, brincou.

Durante a sua fala, Stallman anunciou, em tom de lamento, que amanhã (terça-feira) estará visitando a Argentina pela última vez em virtude de um sistema de gravação das impressões digitais de todas as pessoas que entram ou saem do país. “Será meu último voo para a Argentina. Algumas coisas não podem ser toleradas. O Estado não pode saber tudo sobre todos. A polícia secreta da União Soviética não tinha esse controle sobre a vida das pessoas”, protestou o fundador da Free Software Foundation, que acrescentou. “Numa sociedade livre, não pode ser fácil para a polícia saber tudo sobre todas as pessoas. Se for fácil, então não estaremos vivendo em uma sociedade livre”.

Stallman citou também como ameaça à liberdade a tentativa de censura na internet em vários países, mas essa luta, segundo ele, parece que está sendo vencida pela internet. “A censura existe muito antes do computador, mas parece que a internet está ganhando da censura. Muitos países têm tentado exercer a censura por meio de filtros e outros mecanismos, mas não estão conseguindo”. Outra forma de controle, apontou, é o uso de formatações sigilosas de dados para limitar o acesso. “Essa prática vem sendo usada por empresas para barrar a competição, com programas que restringem o acesso dos usuários. Vídeos estão sendo distribuídos dessa forma, com formatos secretos, para que não haja livre difusão”.

O ativista defendeu a necessidade de um maior engajamento político nesta luta contra as ameaças à liberdade no contexto da chamada sociedade digital. “Muitas pessoas não querem se envolver nos aspectos políticos dessa luta, o que é um erro. Num certo sentido, precisamos mais de ativistas do que de programadores hoje”, afirmou. Stallman defendeu, por fim, que os governos e as agências governamentais passem a usar prioritariamente softwares livres, o que não acontece hoje.

Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini



Lançado Zabbix 2.0

4 de Junho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Finalmente a Zabbix SIA acaba de lançar a versão 2.0 de um dos melhores sistemas de monitoramento Open Source da atualidade. O Zabbix 2.0 representa a próxima geração de desempenho em tempo real da infraestrutura de TI e monitoramento de disponibilidade. Traz as mais recentes tecnologias e melhorias do setor de monitoramento de rede, mantendo-se fiel aos valores essenciais que fizeram a ferramenta tão popular: versatilidade, desempenho e confiabilidade. Com o Zabbix os administradores podem gerenciar melhor sua infraestrutura de TI, com muito menos esforço e evitando downtimes que por sinal podem causar prejuízos as empresas.

O Zabbix pode monitorar diversos sistemas operacionais, seja por SNMP ou por agente, tem suporte a diversos bancos de dados, seu monitoramento pode ser centralizado ou distribúido para grandes ambientes, envia alertas através de diferentes mídias (e-mail, jabber, sms) além de gerar mapas, gráficos, inventário, entre outros recursos. Quer saber mais sobre o Zabbix e as novidades da versão 2.0? Então acesse o site http://www.zabbix.com/



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