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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Seminário Tecnológico – Ecossistema Javascript

21 de Maio de 2014, 22:30, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O objetivo deste seminário é apresentar e discutir esse novo “ecossistema” Javascript, apresentando alguns aspectos do estado da arte dessas tecnologias, assim como: métodos, técnicas e padrões para criar aplicações escaláveis, seguras e baseadas em plataforma aberta.

Data: 29/05/2014
Horário: das 9h ás 17h
URL: assiste.serpro.gov.br/cisl/

Maiores Informações: http://www.softwarelivre.gov.br/eventos/seminario-tecnologico-ecossistema-javascript/

Programação:

09h-09h10min    – Brasília – Abertura – Deivi Kuhn
9h10min-10h      – Rio de Janeiro – Cleuton Sampaio – A web aberta e o ecossistema Javascript
10h – 11h             – Salvador – Luciano Borges - O HTML5 e suas novas APIs
11h – 12h             – Rio de Janeiro – Cleuton Sampaio – Real time communications com Javascript (Node e Websockets)
12h – 14h             – Intervalo
14h – 15h             – Salvador – Michel Ferreira – Javascript TDD + BDD
15h – 16h             – Rio de Janeiro – Cleuton Sampaio – Gerenciamento de estado em aplicações Javascript
16h – 17h             – Salvador – Márcio Albuquerque - JQuery Family

Transmissão:

A atividade será transmitida via internet pelo serviço Assiste – Vídeo Streaming Livre do Serpro.

Para acompanhar, acesse: assiste.serpro.gov.br/cisl/

Para encaminhar perguntas durante a palestra, enviem para o e-mail CISL cisl@serpro.gov.br, diáspora https://diasporabr.com.br/u/cislgovbr, twitter @CISLGovBR ou facebook https://www.facebook.com/cislgovbr . Reveja as palestras técnicas editadas no nosso canal do youtube https://www.youtube.com/user/CISLGov .

Locais para participação presencial nas palestras:

Serpro – Brasília / Sede – Auditório
SGAN Av.L-2 Norte Quadra 601 – Módulo G – Brasília – DF – CEP: 70830-900

Serpro – Curitiba – Auditório
Rua Carlos Pioli, 133 Bom Retiro – Curitiba – PR – CEP: 80520-170

Serpro – São Paulo – sala de videoconferência 1 B 1
Rua OlíviaSerpro – Fortaleza – Auditório Guedes Penteado, 941 – Socorro
São Paulo – (SP) – CEP: 04766-900

Serpro – Fortaleza – Auditório
Av. Pontes Vieira, 832 São João do Tauapé – Fortaleza – CEARÁ – CESerpro – Fortaleza – Auditório P: 60130-240

Serpro – Belo Horizonte – Auditório
Av. José Cândido da Silveira, 1.200 Cidade Nova
Belo Horizonte – MG – CEP: 31035-536

Serpro – Rio de Janeiro / Andaraí – Auditório
Rua Duquesa de Bragança nº 100 – Grajaú – Rio de Janeiro – RJ

Serpro – Salvador – Auditório
Av. Luiz Vianna Filho, 2.355 Paralela – Salvador – BA – CEP: 41130-530

Serpro – Porto Alegre – Auditório
Av. Augusto de Carvalho, 1.133 – Bairro Cidade Baixa
Porto Alegre/Rio Grande do Sul, CEP: 90010-390

Serpro – Recife – Auditório
Av. Parnamirim, 295 Parnamirim – Recife – PE – CEP: 52060-901

Com informações do CISL.



Novo portal do CISL já começa a sair do papel

21 de Maio de 2014, 22:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Sprint para desenvolvimento do novo sítio do comitê de software livre do governo contou com participação de vários órgãos e acelerou etapas do projeto

O novo site do Comitê de Implementação do Software Livre no Governo Federal (CISL) já tem novo projeto de arquitetura da informação e logo começará a etapa de programação. A definição do novo mapa do portal foi um dos resultados do sprint realizado na última sexta-feira (16), que contou com participação de membros do CISL, do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Presidência da República, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Comunidade Plone Gov BR e da TV 1, empresa que presta serviço à Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom/PR).

O grupo que se reuniu para o sprint repensou a estrutura do ambiente priorizando a ampliação da base de conhecimento sobre software livre, que reúne palestras técnicas, artigos acadêmicos e materiais de cursos e oficinas, e o fortalecimento da produção de notícias sobre casos de sucessos de uso de soluções livres em governos, universidades e empresas. Outra decisão importante foi a adoção do Portal Padrão da Secom/PR.

De acordo com o secretário-executivo do CISL, Deivi Kuhn, a estratégia de se fortalecer a base de conhecimentos e notícias tem como foco aumentar a disseminação do conceito e oportunidades geradas pelo software livre. “Queremos que qualquer cidadão possa navegar com facilidade no site e encontrar qualquer informação que precise: de explicações sobre licenças a palestras a contatos de membros do comitê”, detalha Deivi.

Avanços - O dia do sprint começou com uma avaliação do atual portal do CISL e apresentação do Portal Padrão da Secom/PR. Depois, o grupo foi dividido para que o trabalho seguisse em duas frentes: uma de avaliação da nova arquitetura de informação e novos conteúdos e outra de programação na linguagem Python. Esse último subgrupo criou uma instância do Portal Padrão para o site do CISL e rotinas de exportação e importação para a migração de conteúdo.

Para Deivi Kuhn, a colaboração marcou o sprint. “O dia de trabalho foi muito produtivo e contou com o envolvimento de vários parceiros, em especial da comunidade Plone Gov BR, fundamental para o resultado alcançado.” Já para Tânia Andrea, coordenadora de TI do Grupo TV1, o evento fortaleceu o espírito de comunidade e compartilhamento de código. “Em encontros como esse, sempre trocamos experiências e descobrimos projetos em comum. Cada um deu o melhor de si e, com múltiplas disciplinas, resolvemos em um dia coisas que seriam resolvidas talvez em meses, se estivéssemos trabalhando a distância”, explica Tânia.

Com informações do Portal do SoftwareLivre do Governo Federal.



Por que o mundo precisa do OpenStreetMap

21 de Maio de 2014, 22:25, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Toda vez que eu falo para alguém sobre o OpenStreetMap, a pessoa inevitavelmente me pergunta: “Por que não usar o Google Maps?” De um ponto de vista prático, é uma pergunta compreensível, mas, em última análise, não é uma questão de praticidade, mas da reflexão sobre o tipo de sociedade na qual nós queremos viver. Eu discuti este assunto numa palestra que dei em 2008, no primeiro encontro MappingDC. Aqui estão muitos daqueles conceitos, mas expandidos.

No começo do século XIX, as pessoas tinham problemas com o tempo. Não com a falta de tempo: a questão era saber que horas eram, mesmo. Os relógios existiam, mas cada cidade ou vila tinha sua própria hora, “a hora local”, que era sincronizada pelos relógios da cidade ou, mais frequentemente, pelos sinos das igrejas. Aos poucos, a hora da ferrovia e, então, a Hora Média de Greenwich suplantaram completamente a hora local, e a maioria das pessoas, hoje, sempre pensa nas horas como universais. Isto se deu, nos EUA, pela adoção pelas estradas de ferro e, depois, das universidades e grandes negócios.

O dilema dos tempos modernos é a geografia e todos estão procurando pela fonte definitiva. O Google gasta, anualmente, US$1 bilhão para manter seus mapas, e isto não inclui o US$1,5 bilhão gasto na compra do Waze. O Google está longe de ser a única empresa tentando ser dona de todos os lugares: a Nokia comprou a Navtek, e a TomTom e a Tele Atlas se fundiram. Todas essas empresas querem se tornar a fonte definitiva para mostrar aquilo que está na face da Terra.

Porque saber o que está nos territórios se tornou um grande negócio. Com GPS em todos os carros e um smartphone no bolso de cada uma das pessoas, o mercado de mostrar onde você está e aonde ir se tornou uma disputa feroz.

Com todas estas empresas disputando o nicho, por que precisamos de um projeto como o OpenStreetMap? A resposta é simples: na sociedade, nenhuma empresa deve ter o monopólio dos lugares, assim como nenhuma empresa tinha o monopólio das horas no começo do século XIX. Os lugares são recursos compartilhados, e quando você dá todo esse poder a uma única instituição, ela pode não só mostrar a sua localização, mas formatá-la também. Em resumo, há três preocupações: quem decide o que aparece ou não nos mapas, quem mostra onde você está e aonde você deve ir e a privacidade pessoal.

Quem decide o que aparece no Google Maps? A resposta é, obviamente, o Google. Eu ouvi esta preocupação num encontro com um governo local em 2009 — eles estavam preocupados por usar o Google Maps no seu site porque o Google escolhe que estabelecimentos mostrar. Eles estavam certos em se preocupar com esta questão, já que o governo precisa se manter imparcial e, usando mapas de outros, eles entregam o controle disso a terceiros.

Parece inevitável que o Google monetize buscas geográficas, seja com resultados premium ou alterando a ordem das prioridades, se é que eles já não fazem isso (por exemplo: é apenas uma coincidência eu procurar por “café da manhã” perto de casa e o primeiro resultado ser “lanchonetes SUBWAY®”?).

A segunda preocupação é sobre a localização. Quem define onde um bairro fica ou onde você deve ou não ir. Esta questão foi levantada pela ACLU, apontando um provedor de mapas que dava rotas (instruções para quem estava dirigindo/andando/pedalando) e usava, como parte do algoritmo, o que eles determinaram ser bairros seguros ou perigosos. Isto traz uma questão: quem determina o que torna um lugar seguro ou não? Além disso, seguro pode ser apenas uma palavra-chave para algo mais sinistro.

Agora mesmo, o Flickr está coletando informações sobre bairros, baseadas em fotos analisadas através de uma API. Eles usam estas informações para sugerir tags para suas fotografias, mas é possível alterar informações de limites de um bairro de um jeito sutil para afetar qualquer coisa, de padrões de trânsito a preços de aluguel. E quando um provedor de mapas se torna grande demais, ele vira a fonte da “verdade”.

Por fim, estes provedores de mapas têm um incentivo para coletar informações sobre você de maneiras que você pode não concordar. Tanto Google quanto Apple coletam informações sobre sua localização quando você usa os serviços deles. Isto pode ser usado para melhorar a precisão dos mapas, mas o Google já anunciou que vai monitorar a correlação entre buscas e lugares onde você vai. Como mais de 500 milhões de smartphones Android, essa é uma enorme quantidade de informação individual sobre os hábitos das pessoas, estejam elas dando uma voltinha, no caminho para o trabalho, indo ao médico ou talvez comparecendo a uma manifestação. Nós não podemos ignorar as implicações sociais de tantos dados nas mãos de uma única entidade, não importa o quão benevolente ela diga ser. Empresas como o Foursquare usam ludificação (também conhecida como gamificação, nome dado à prática de usar mecânicas de games em coisas que não são exatamente games) para encobrir o que é essencialmente um processo de coleta de dados em larga escala. O Google decidiu entrar jogo com o Ingress, um game que sobrepõe um mundo artificial sobre o mundo real e encoraja usuários a reunir dados de rotas e fotografias em mapas para lutar contra ou ajudar uma invasão alien.

Agora que identificamos os problemas, vamos examinar como o OpenStreetMap resolve cada um deles.

Em termos de conteúdo, o OpenStreetMap é neutro e transparente. Ele é um mapa wiki que qualquer um pode editar. Se está faltando uma loja no mapa, ela pode ser adicionada, seja pelo dono ou até mesmo por um consumidor. Em termos de exibição (renderização), cada pessoa ou empresa que cria um mapa está livre para renderizar como quiser, mas o mapa principal do OpenStreetMap.org usa software FLOSS (Free/Libre Open Source Software, que quer dizer “software livre e de código aberto”) para renderização e qualquer um pode utilizá-lo. Em outras palavras, quem estiver interessado pode criar seus próprios mapas usando os dados já existentes.

Da mesma maneira, os apps de rotas mais populares para o OpenStreetMap também são FLOSS e, mesmo que uma empresa escolha um software de outro tipo, o usuário está sempre livre para usar o que quiser, e seria fácil comparar os resultados de trajetos para encontrar anomalias.

Por fim, com os dados do OpenStreetMap, um usuário está livre para baixar alguns ou até mesmo todos os mapas. Isto significa que é possível usar os dados sem estar conectado nem precisar dar sua localização para ninguém.

O OpenStreetMap respeita a comunidade e respeita as pessoas. Se você ainda não é um colaborador, considere contribuir. Se você já contribui, muito obrigado.

Este artigo foi originalmente publicado no blog de Serge Wroclawski, e reproduzido aqui sob licença Creative Commons. Você pode segui-lo no Twitter @emacsen. Imagem: OpenStreetMap

Com informações de GizModo.



Jeff Prestes confirma presença no 6º Fórum Espírito Livre

21 de Maio de 2014, 0:47, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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OpenID é uma aliança criada pela comunidade open source para tentar trazer um pouco de padronização aos serviços de autenticação. Nesta palestra vamos falar um pouco do histórico e também como consumir um serviço de autenticação baseado em OAuth 2.0. A palestra “OpenID Connect – O que é e como criar um aplicativo com Oauth 2.0 para usar um serviço externo de autenticação” irá tratar deste importante recurso.

Jeff Prestes é desenvolvedor, atua na área de TI há mais de 18 anos. Atualmente trabalha na PayPal fazendo integração com grandes e-commerces.

O 6º Fórum Espírito Livre acontece nos dias 29 e 30 de maio em Vitória e Serra, no Espírito Santo. Inscreva-se gratuitamente através do link http://forum.espiritolivre.org.



Ministro Gilberto Carvalho conversa com a sociedade sobre Participação Social

20 de Maio de 2014, 23:36, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Na próxima quarta-feira, dia 21 de maio, às 11h30m, o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República (SG-PR), vai se encontrar com blogueiros, midialivristas, jornalistas e público em geral para conversar sobre Participação Social como método de Governo.

A conversa acontecerá no Palácio do Planalto, em Brasília, mas qualquer pessoa poderá acompanhar e fazer perguntas pela internet.

O bate papo, será transmitido ao vivo. Para participar, basta acessar o site www.participa.br. Todos os interessados poderão acompanhar através do YouTube (www.youtube.com/participabrasil) e enviar perguntas e comentários através do Twitter e Facebook usando a hastag #ParticipaBR.

Já confirmaram presença no hagout: o jornalista e blogueiro Luis Nassif, a revista Carta Maior, e o jornalista Miguel do Rosário, do blog do Cafezinho e outros.

O hangout é parte das ações de mobilização da Arena da Participação Social, que acontece entre os dias 21 e 23 de maio. Na ocasião, o ministro terá a oportunidade de apresentar um balanço de diversas ações executadas pela SG-PR, ressaltando a importância da construção e do lançamento da Política e Compromisso Nacional pela Participação Social, e demais agendas como o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), implementacão dos Objetivos do Milênio (ODM) e construcão dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecendo um debate interativo com participantes presenciais e remotos.

Política Nacional da Participação Social – O decreto presidencial, que será assinado pela presidenta Dilma Rousseff no próximo dia 23, durante a Arena, define a Política e consolida os avanços dos últimos 10 anos e será a referência que orientará os órgãos e entidades da administração pública federal para melhor utilização dos diversos processos, instâncias e mecanismos de participação social existentes, permitindo um maior grau de aderência social ao ciclo de gestão de políticas públicas e aumento da transparência administrativa e da eficácia da gestão pública.

Compromisso Nacional pela Participação Social – O Compromisso é um acordo entre os governos federal, estadual e municipal que define diretrizes para a promoção da participação social como método de governo, com o objetivo de fortalecer os mecanismos e instâncias de diálogo entre Estado e Sociedade Civil, com vistas à consolidação da democracia participativa no País. A adesão de Prefeitos e Governadores será voluntária. Trata-se de documento discutido e aprovado pelos Secretários Estaduais e pelas Entidades Municipalistas.

Sobre o MROSC

O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) é uma agenda política ampla que tem o objetivo de aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às organizações da sociedade civil e suas relações de parceria com o Estado. Saiba mais em www.participa.br/osc e www.secretariageral.gov.br/mrosc

Serviço

Amanhã tem Hangout sobre a Participação Social do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, com blogueiros, midialivristas, jornalistas e público em geral.

Horário: 11h30

Onde? No http://www.participa.br/

Envie perguntas usando a hashtag #ParticipaBR

Para obter mais informações acesse: http://ow.ly/x3eD8

Com informações do MROSC.



Tags deste artigo: publicação código aberto software livre revista espírito livre revista opensource