A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Richard Stallman afirma que Windows e OS X são malwares
27 de Maio de 2015, 0:32 - sem comentários aindaQuando o assunto é sistema operacional para PCs, há quem prefira o Windows, há quem goste do OS X, ou ainda aqueles que optam pelo Linux. Muito se discute sobre a segurança de cada plataforma, que, assim como qualquer programa, não estão imunes a ataques. Mas para Richard Stallman, fundador do projeto GNU e “guru” do Linux, os próprios sistemas podem ser sinônimo de malware.
É preciso deixar claro que não estamos falando de vírus de computador. O malware é uma expressão que tem origem nas palavras inglesas “malicious software” (programa malicioso, na tradução livre). Geralmente, este tipo de mecanismo se disfarça como uma ferramenta útil ao usuário, mas que acaba por comprometer o desempenho da máquina ao abrir brechas de segurança propositais no dispositivo.
Com base nesse conceito, o que Stallman afirma é que os sistemas operacionais mais populares do mundo, como Windows, OS X e Android são grandes ambientes virtuais que propiciam o acúmulo de malwares, mesmo involuntariamente.
“Que tipos de programas constituem malware? Sistemas operacionais, primeiramente. O Windows é bisbilhoteiro e prende os usuários [no PC], enquanto nos dispositivos móveis ele censura aplicativos. Ainda possui uma ‘brecha de segurança’ universal que permite que a Microsoft remova mudanças em software de forma remota. A Microsoft sabota usuários do Windows ao mostrar buracos de segurança para a NSA antes de consertá-los”, afirmou.
Stallman também deu um parecer nada positivo sobre os sistemas da Apple, dizendo que “o Mac OS bisbilhota e prende” e que o “iOS [além de tudo isso] também possui uma brecha de segurança” e censura determinados aplicativos.
Nem mesmo o Android escapa dessa. Segundo o especialista em Linux, o sistema operacional móvel do Google, embora utilize uma licença Apache 2.0 – que, tecnicamente, o coloca na condição de software livre -, contém malwares em sua arquitetura que podem ser usados como porta de entrada para forçar a instalação ou remoção de ferramentas remotamente por terceiros.
Outro ponto defendido por Stallman é que esse sentido de malware se estende para qualquer dispositivo inteligente, como carros e Smart TVs. Para ele, esses equipamentos podem facilmente ser utilizados para fins de espionagem por conta de recursos de reconhecimento facial e comandos de voz. Logo, podem apresentar risco à segurança dos usuários.
Apesar de Richard Stallman ser considerado um extremista em suas declarações, não podemos dizer que ele está totalmente equivocado em sua opinião sobre os sistemas operacionais. Mesmo que as empresas não confirmem tais brechas de segurança, fato é que hoje as pessoas estão mais preocupadas em manter suas informações mais protegidas e blindadas (ou quase isso) de possíveis ameaças virtuais, que entram justamente pelas plataformas de PC e mobile.
Na visão de Stallman, que afirma nunca ter tido um smartphone, a solução é rejeitar qualquer serviço online que possa rastrear seus dados, independentemente se a ferramenta for gratuita ou paga.
Com informações de The Guardian, The Register e Canaltech.
A próxima evolução humana vai nos transformar em ciborgues
27 de Maio de 2015, 0:31 - sem comentários aindaSe já é impossível negar que a tecnologia é parte fundamental da nossa vida, como será essa relação no futuro? Continuaremos conectados a partir de diversos tipos dispositivos ou teremos algo diferente e único? Para alguns a resposta é clara: estaremos tão dependentes das facilidades do digital que vamos tentar integrá-las ao nosso corpo.
Pode parecer algo assustador à primeira vista, mas é o que um professor da Universidade de Jerusalém acredita que nos aguarda. No entanto, ele não trata isso como algo negativo — muito pelo contrário. Yuval Noah Harari prevê que a evolução humana pode seguir tanto pelo rumo genético quanto pelo tecnológico, o que significa que podemos ser um planeta de ciborgues em alguns poucos séculos.
Durante uma palestra em um festival no Reino Unido, Harari diz acreditar que a nossa espécie vai se transformar ao longo dos próximos 200 anos e que, segundo ele, isso pode acontecer de duas formas. A primeira seria se aproximar da ideia de um ser divino que controla a vida partir de manipulação e engenharia genética. Já a outra, a qual ele diz achar mais possível, é a partir da inserção de partes não orgânicas dentro do corpo, fazendo literalmente um upgrade em nossas funções básicas.
E, por mais assustador e impossível que isso possa parecer, o professor alega que já está acontecendo. Segundo ele, buscamos sempre melhorar nossos corpos assim como tentamos sempre conseguir o modelo mais atualizado de iPhone ou de qualquer outro gadget. Essa constante busca por melhoria é um reflexo dessa eterna insatisfação do ser humano que sempre vai tentar ir além em busca de algo maior e melhor — e isso vai nos levar a um ponto em que vamos perceber que a nossa estrutura biológica chegou a um limite e que é preciso dar um salto e evoluir de verdade.
Assim, Harari acredita que essa transformação da sociedade em ciborgues vai ser o maior acontecimento dentro da história da evolução desde o surgimento da própria vida. Segundo ele, o ser humano não se transformou nos últimos quatro bilhões de anos e esse estacionamento evolutivo vai fazer com que essa mudança seja ainda mais grandiosa. Para o professor, a integração entre homem e máquina nos tornará tão diferentes do que somos hoje que será como olhar para um homem e um macaco.
Só que ele não para por ali. Ainda em sua visão sobre o futuro da humanidade, ele entra em questões sociológicas e antropológicas, imaginando que essa transformação vai também afetar noções de religião ou dinheiro. Para Harari, não precisaremos de deuses enquanto tivermos a tecnologia — algo que muita gente já abraçou como verdade.
Por outro lado, isso não significa que viveremos em um mundo utópico em que todo mundo é feliz com seus sorrisos robóticos sonhando com ovelhas elétricas. De acordo com sua previsão, apenas os ricos conseguirão fazer esse salto evolutivo e melhorar com seus corpos com elementos mecânicos.
E isso é bem assustador, pois nos faz imaginar uma sociedade dividida em pelo menos duas castas: a de ciborgues em um mundo luxuoso, limpo e tecnológico e outra de humanos normais marginalizados em bolsões de pobreza com seus corpos defasados. Uma realidade digna dos contos de Philip K. Dick.
Com informações de Telegraph, CNET e Canaltech.
Participe do Wiki Loves Earth Brasil 2015
27 de Maio de 2015, 0:27 - sem comentários aindaO Wiki Loves Earth é um concurso fotográfico internacional que tem por objetivo reunir fotos em licenças livres sobre o patrimônio natural, objetivando a melhoria e ilustração de artigos da Wikipédia, criado pela Wikimedia Ucrânia em 2013. A partir de 2014 o concurso se transformou em um evento global com a participação de mais de 20 países, incluindo o Brasil.
Em 2014 o Brasil participou pela primeira vez em um concurso do gênero. Rodrigo Padula foi o responsável pelo projeto, organizado através da parceria entre Wikimedia Foundation, Ação Educativa e equipe do Programa Catalisador do Brasil.
No ano de 2014 a etapa Brasileira do Wiki Loves Earth recebeu mais de 7.000 fotos com a participação de cerca de 950 fotógrafos de todos os cantos do país e o engajamento de cerca de 95% de novos usuários registrados na Wikipédia e Wimedia Commons para participação no concurso.
As melhores fotos e melhores contribuições foram premiadas https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2014/Brasil/Vencedores e uma exposição fotográfica foi organizada durante o evento fotografico Paraty em Foco https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2014/Brasil/Exposi%C3%A7%C3%A3o na cidade história de Paraty – RJ.
A foto vencedora do Wiki Loves Earth Brasil 2014 “O amanhecer do Hercules” por Carlos Perez Couto além de levar o prêmio de 1. Lugar na etapa nacional, foi eleita a segunda melhor foto da etapa internacional dentre todos os paises participantes e ainda para completar, foi eleita a sétima melhor foto do ano de 2014 no Wikimedia Commons no concurso Foto do Ano https://commons.wikimedia.org/wiki/Commons:Picture_of_the_Year/2014/Results/pt-br.
Este ano o concurso conta com o patrocínio da Wikimedia Foundation, sendo organizado e realizado sob a coordenação de Rodrigo Padula e do Grupo Wikimedia Brasileiro de Educação e Pesquisa, com apoio da Confederação Brasileira de Fotografia confoto.art.br e seus diversos fotoclubes associados e também com o apoio da Revista Fotografe Melhor da Editora Europa.
– Ourivaldo Barbosa Valle – Fotógrafo e Diretor Administrativo da Confederação Brasileira de Fotografia
Assim como no ano anterior, teremos premiação em dinheiro em duas categorias: melhor foto e melhores contribuições, o valor das premiações ainda está sendo definido e será anunciado em breve.
As 10 melhores fotos da edição Brasileira serão encaminhadas para a etapa internacional onde concorrerão com os demais países participates à premiação internacional e além disso, serão publicadas na edição de Agosto da Revista Fotografe Melhor com tiragem de mais de 50.000 exemplares distribuidos por todo o país.
Além das premiações e publicação impressa em revista, novas exposições fotográficas estão sendo planejadas para o segundo semestre de 2015.
Confira maiores informações sobe o concurso em nossa página na Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Wiki_Loves_Earth_2015/Brasil e fiquem ligados em novidades através da nossa págna no Facebook https://www.facebook.com/wikilovesearthbrasil
Datas Importantes:
Envio das fotografias: 1 a 31 de Maio de 2015
Anúncio dos vencedores: 22 de Junho
Publicação dos vencedores na revista Fotografe Melhor: Agosto de 2015
Exposições fotográfias: a partir do segundo semestre de 2015
Com informações da Wikimedia Foundation.
CERT.br divulga novas dicas para uso seguro das redes sociais
27 de Maio de 2015, 0:06 - sem comentários aindaInvasão de privacidade, contato com pessoas mal-intencionadas, danos à imagem e à reputação. Esses são alguns riscos a que os milhões de usuários de redes sociais no Brasil podem estar expostos e que estão detalhados no fascículo Redes Sociais da Cartilha de Segurança para Internet. Produzido pelo Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), o fascículo ganhou uma nova versão, lançada nesta terça-feira (26), com informações atualizadas e mais recomendações de segurança para o acesso às redes sociais.
No Brasil, 77% dos usuários de Internet participam de redes sociais, de acordo com a pesquisa TIC Domicílios 2013, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do NIC.br. A rápida velocidade com que as informações se propagam nesse ambiente, a grande quantidade de pessoas que elas conseguem atingir e a dificuldade de exclusão e controle sobre o conteúdo divulgado são algumas características inerentes às redes sociais abordadas no fascículo.
Miriam von Zuben, analista de segurança do CERT.br, destaca que “a calúnia e difamação nesse ambiente podem rapidamente se propagar, jamais serem excluídas e causarem grandes incômodos às pessoas envolvidas”. Para proteger a privacidade, os usuários devem lembrar que estão em um local público, que tudo que é divulgado pode ser lido ou acessado por qualquer pessoa. “Pense bem antes de divulgar algo, pois não é possível voltar atrás”, complementa.
Outra recomendação importante é proteger o seu perfil usando conexão segura (HTTPS) ao acessar o sítio da rede social e habilitar a verificação em duas etapas, sempre que estiver disponível. Esse recurso, que oferece proteção extra para suas contas na Internet e pode prevenir eventuais ataques, foi tema de outro fascículo da Cartilha de Segurança do CERT.br. Dicas para elaborar senhas, manter seu computador e dispositivos móveis seguros e preservar a privacidade também podem ser conferidas nos demais fascículos.
Crianças e adolescentes
A versão atualizada do fascículo Redes Sociais reserva espaço maior para cuidados que os pais e responsáveis devem tomar para proteger seus filhos. A pesquisa TIC Kids Online Brasil 2013, também do Cetic.br, revela que 79% dos usuários de Internet entre 9 e 17 anos têm perfil nas redes sociais. A importância de respeitar os limites de idade estipulados pelos sítios e orientar os filhos é abordada no material.
“Percebemos que há uma tendência de pais exporem excessivamente os filhos nas redes sociais, o que pode levar ao constrangimento da criança e até à má utilização das imagens. O que pode ser algo inocente para um pai ou mãe pode ser encarado com outra conotação por pessoas mal-intencionadas”, alerta Miriam. O fascículo também traz novas recomendações para proteger a vida profissional e da sua empresa.
Mais dicas
Disponível nos formatos PDF e ePub e licenciada sob Creative Commons, a Cartilha de Segurança para Internet (http://cartilha.cert.br/) do CERT.br fornece outras recomendações para navegar de forma segura. Além dos fascículos mencionados, há dicas sobre comércio eletrônico, Internet Banking e redes. Acesse: http://cartilha.cert.br/fasciculos/
Com informações do CERT.br.
Pesquisadores canadenses são destaque da sexta edição do Simpósio Hipertexto na UFPE
27 de Maio de 2015, 0:02 - sem comentários aindaO Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação lançou seu website convidando pesquisadores de todo o país para sua chamada de trabalhos e inscrições. Em 2015 o evento chega a sua sexta edição promovendo a discussão em torno do tema Aprendizagem Aberta e Invertida. As atividades estão programadas para acontecer no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) nos dias 7 e 8 de dezembro.
Promovido através de uma organização conjunta entre o Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Nehte), o grupo Ciências Cognitivas e Tecnologia Educacional (CCTE), a Pós-Graduação em Ciências da Computação e o Mestrado Profissional em Letras, todos vinculados à UFPE, o congresso abriga pela segunda vez o Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias do qual participam líderes internacionais da educação convidados pela organização. A iniciativa é coordenada pelos pesquisadores Alex Sandro Gomes (CIn/UFPE) e Antonio Carlos Xavier (Letras/UFPE).
O Simpósio Hipertexto já faz parte da agenda nacional e internacional de eventos acadêmicos sobre linguagem, tecnologia e aprendizagem. Transdisciplinar a iniciativa congrega a cada edição pesquisadores das mais diversas áreas de estudo, todos reunidos em torno do debate sobre práticas pedagógicas desenvolvidas com o auxílio das tecnologias digitais de informação e comunicação. O principal objetivo é proporcionar o diálogo entre os educadores a fim de estimular práticas docentes mais eficazes e prazerosas nos diversos níveis de escolaridade.
Presenças
O Simpósio Hipertexto é composto por uma série de atividades divididas em categorias como conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação e oficinas. Também integra a programação a exposição Artes Digitais e Tecnologias Educacionais da qual fazem parte os projetos selecionados na edição vigente do Prêmio Hipertexto: artes digitais e aplicativos educacionais.
Para 2015 já estão confirmadas quatro grandes conferências, duas nacionais e duas internacionais. Entre os conferencistas nacionais está o professor titular da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Nelson Pretto. Responsável pelo projeto de inclusão sociodigital Tabuleiro Digital, Nelson Pretto tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e Comunicação, atuando principalmente nos temas internet, educação e cibercultura, tecnologia educacional, software livre e acesso aberto.
Outro convidado nacional é o professor associado da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Marco Silva. Sociólogo e doutor em Educação, Marco Silva é um dos fundadores da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber). Entre os temas recorrentes em seus projetos estão a interatividade, a formação de professores para docência online e o desenho didático em ambientes virtuais de aprendizagem colaborativa.
Os convidados internacionais da edição 2015 do Simpósio Hipertexto trabalham juntos e são os responsáveis pela criação do Institute for Knowledge Innovation and Technology – IKIT (Instituto de Inovação do Conhecimento e Tecnologia) em Toronto, no Canadá. Marlene Scardamalia e Carl Bereiter, professores da Universidade de Toronto, desenvolveram juntos a teoria conhecida como Knowledge Building (construção do conhecimento) que descreve o que uma comunidade de aprendizes precisa realizar para construir conhecimento. Para eles aprendizagem e construção de conhecimento são processos distintos.
A abordagem dos pesquisadores canadenses trata de um processo de construção do conhecimento em que os alunos gerenciam as ideias com as quais trabalham em comunidade, de forma colaborativa. Essa construção do conhecimento diz respeito ao processo de criação de novos artefatos cognitivos. Os aprendizes ultrapassam a compreensão passando do estágio de aprendizes para o de pensadores.
Nessa perspectiva os dois pesquisadores uniram seus trabalhos também no desenvolvimento do primeiro sistema de rede de aprendizagem colaborativa (o Computer Supported Intentional Learning Environments – CSILE) que evoluiu para o atual Knowledge Forum, ambiente virtual de aprendizagem intencional que ajuda os estudantes a compreender como o conhecimento é construído socialmente, proporcionando a reflexão, revisão e transformação dos seus conhecimentos.
As inscrições para o Simpósio Hipertexto são divididas em duas chamadas, a primeira delas com prazo final em 30 de junho. Os interessados podem participar como apresentadores de trabalho ou como participantes ouvintes. Os dois tipos de inscrição oferecem a oportunidade de inscrição adicional em uma das oficinas oferecidas exclusivamente para os participantes do evento.
Educadores, pesquisadores e gestores podem apresentar nas sessões de comunicação tanto pesquisas já concluídas como pesquisas em andamento ou relatos de experiência. Já graduandos ou tecnolandos, devem participar da modalidade pôster digital criada especialmente para estudantes. O diferencial desta modalidade é a avaliação das apresentações e posterior premiação com a entrega do Troféu Luiz Antônio Marcuschi para a apresentação mais bem avaliada.
Autores de aplicativos e projetos de arte digital podem participar do Prêmio Hipertexto cujas inscrições também estão abertas. Os interessados já podem realizar inscrição no endereço: http://www.simposiohipertexto.com.br/
Serviço
6º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 2º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Tema: Aprendizagem Aberta e Invertida
Organização: Nehte/UFPE, CCTE/UFPE, Pós-graduação em Ciências da Computação/UFPE e PROFLETRAS/UFPE
Inscrições: http://www.simposiohipertexto.com.br