A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Lançado Wifislax 4.4
25 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaUma nova versão do Wifislax, um live CD baseado no Slackware Linux com ferramentas de segurança e análise forense, acaba de ser lançada pelos seus desenvolvedores.
O Wifislax 4.4 vem embarcado com o KDE 4.10.3 ou um desktop XFCE alternativo, e agora possui um menu de boot em Inglês o que torna essa distribuição Espanhola mais acessível para usuários do idioma Inglês.
Ficou interessando em saber mais? Visite o site oficial do Wifislax.
Com informações de The H Online.
Lançado Siduction 13.1.0
25 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaOs desenvolvedores do Siduction lançaram a versão 13.1.0, codinome “Firestarter”, de sua distribuição GNU/Linux baseada no Debian Unstable.
Com o branch instável do projeto Debian sendo descongelado novamente após o lançamento do Debian 7 “Whezzy”, o Siduction está novamente sendo beneficiado com novas versões de aplicações sendo incluídas em seus repositórios. A versão 13.1.0 é a primeira versão do Siduction a incluir o GNOME 3.
As imagens live do Siduction já estão disponíveis para download através dos mirrors da distribuição.
Com informações de The H Online.
Tecnologia será cada vez mais fácil de usar, diz especialista
24 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaAprender a usar os novos aparelhos tecnológicos será cada vez mais fácil, segundo o doutor em comunicação Dado Schneider. Segundo o especialista, os novos equipamentos apostam cada vez mais na capacidade do usuário aprender sozinho, sem cursos ou manuais de instruções.
“Vai ficar mais fácil porque está cada vez mais fácil mexer. Está cada vez mais intuitivo e menos cartesiana a coisa. É menos manual [de instruções] e mais experimentação. Vai aprender errando”, disse após palestra na 20ª Educar, feira que discute a relação entre escola e tecnologia. O evento começou hoje (22) e vai até o próximo sábado (25) no Centro de Exposições Imigrantes, zona sul da capital paulista.
Esse modelo vai, na opinião de Schneider, facilitar o acesso dos profissionais de educação que tem interesse por novas tecnologias. No entanto, professores que não se empenharem nesse aprendizado poderão perder espaço mais rapidamente. “É bom para aquele que quer [aprender] e é terrível para aquele que não quer, porque todo mundo vai passá-lo”, disse.
O presidente do Instituto Inovar para Educar, Thiago Chaer, porém, disse que a tecnologia é apenas uma ferramenta no processo educacional. “A tecnologia na educação tem um propósito de gerar significado, de apoiar a aprendizagem por meio do que eu chamo de humanização da tecnologia. Aqueles trabalhos que podem ser automatizados, são automatizados para que eu possa ter contato mais próximo com o aluno. Para que eu possa conhecê-lo, para que eu possa entender quais são os aspectos cognitivos que o levam a aprender melhor”, explicou.
Um dos papeis dos educadores, segundo Chaer, é mediar a relação dos jovens com a tecnologia, para que eles entendam a diferença das relações estabelecidas por meio desses equipamentos e as criadas pelo contato direto. “Os jovens olham o mundo virtual como realidade. Então, é importante que esse olhar do jovem para o mundo virtual tenha uma mediação que o traga novamente para o chão”.
Com informações de Agência Brasil.
Recife garante recursos para implantar núcleo de economia criativa no Porto Digital
24 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaFinanciamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 8,8 milhões vai permitir a estruturação do Porto Mídia, considerado o ponto de partida para a implementação de iniciativas no campo da economia criativa no Porto Digital, parque tecnológico do centro histórico do Recife. O contrato foi firmado hoje (23), na sede do banco, no Rio de Janeiro. Os recursos não reembolsáveis são oriundos do Fundo Cultural do BNDES.
O diretor presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, informou à Agência Brasil que o financiamento consolida a operação de expansão do parque tecnológico, que tem 12 anos de existência e era dedicado até então apenas à área de tecnologia da informação (TI). O local reúne 150 empresas de TI que faturaram no total R$ 1 bilhão, ou cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) pernambucano, no ano passado.
“Considerando a necessidade de o Porto Digital se expandir e o potencial enorme que a cidade do Recife tem para as atividades da chamada economia criativa, em especial as áreas de games [jogos eletrônicos], audiovisual, música e design, o Porto Digital endereçou essa questão e contou com apoio do BNDES”, disse.
A verba será aplicada na reforma de um imóvel histórico que se acha hoje em ruínas, conhecido como Convento, localizado em área tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no chamado Recife Antigo. Os recursos serão utilizados também na aquisição de equipamentos e na instalação de estúdios e laboratórios no local. Francisco Saboya tem a convicção de que, uma vez pronto, o Porto Mídia do Recife “será uma das mais importantes plataformas de fomento à economia criativa no Brasil”.
O projeto para o Porto Mídia já está aprovado pelo Iphan e pela prefeitura do Recife. Com a assinatura do contrato, o Porto Digital está liberado para efetuar a contratação dos primeiros serviços, relativos à obra de restauração. A expectativa é que o prédio esteja pronto para funcionar como núcleo de empreendedorismo e tecnologia voltada à economia criativa em dois anos e meio, informou Saboya.
Enquanto as obras são feitas, o Porto Mídia terá a sua primeira fase inaugurada em julho próximo. As atividades funcionarão provisoriamente em outro imóvel, em uma escala menor, até a conclusão das obras no prédio histórico. “Ou seja, a gente inicia a operação do Porto Mídia agora, provavelmente em agosto, e, paralelamente, restaura o outro imóvel, adquire e instala os novos equipamentos em uma escala maior e transfere, em dois anos e meio, a operação para lá”.
Segundo Francisco Saboya, o apoio financeiro do BNDES é importante para o Porto Digital do Recife, porque é estruturante. “É um apoio para estruturar um equipamento que será a âncora do polo de economia criativa do Recife”.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, assegurou ao assinar o contrato que o projeto do Porto Mídia do Recife “é uma combinação virtuosa de nossa política de apoio ao restauro do patrimônio histórico com o fomento à economia criativa e à tecnologia”. Os recursos do banco correspondem a 60% do investimento total do projeto.
Com informações de Agência Brasil.
Google quer construir redes sem fio em países em desenvolvimento
24 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaO jornal Wall Street Journal, dos Estados Unidos, afirma que o Google pretende ajudar a construir e administrar redes sem fio de telecomunicações em países em desenvolvimento, principalmente na África subsahariana e no sudeste asiático. A iniciativa teria potencial de conectar mais 1 bilhão de pessoas à internet nos próximos anos.
Ainda não está claro, porém, se já existem parcerias firmadas. Segundo o Wall Street Journal, a Google pretende lançar mão de diferentes tecnologias. Poderá usar faixas de frequência habitualmente reservadas para transmissão televisiva, em alguns países, mais baixas que as da telefonia celular, o que facilitaria a transmissão livre de interferências por longas distâncias.
Outra possível inovação seria o uso de balões ou dirigíveis, chamados de plataformas de altitude elevada, para transmitir sinais a áreas ainda mais amplas, com frequências diferentes das de TV. Uma terceira possibilidade, segundo o jornal, seria o uso de redes por satélite. A Google já estaria, ainda, em conversa com os governos da África do Sul e do Quênia para modificar os regulamentos de telecomunicações locais.
Ao trazer mais pessoas para a internet, a Google pode ampliar sua rede de anúncios que corresponde a 87% do faturamento da empresa. Além disso, conseguiria criar sua própria rede de comunicações e prevenir o desgaste que vem acontecendo nos EUA e em outros países, onde operadoras de telecomunicações acusam a companhia de lucrar muito a partir do uso a custo mínimo de redes que não lhe pertencem, diz o jornal. A empresa, porém, não quis comentar os rumores.
No último ano, aponta o jornal, a companhia investiu em empresas de satélites, criou sua rede de fornecimento de internet banda larga em algumas cidades dos EUA, e vem pesquisando alternativas para distribuição sem fio de acesso à rede em seus laboratórios e através da Google.org, braço sem fins lucrativos.
Com informações de ARede.