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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Baixe o curso de shell script do Julio Cezar Neves

3 de Maio de 2014, 12:38, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

shell-script

O famoso curso de shell script do Julio Cezar Neves está disponível para download. Dividido em fascículos, o curso foi publicado na Linux Magazine e pode ser copiado no próprio site da revista.

Muita gente aprendeu a escrever shell scripts com os textos de Julio Cezar Neves. O curso escrito por ele e publicado na Linux Magazine está disponível para download, dividido em onze partes:

Fonte: Linux Magazine



Lançada campanha no Indiegogo para criação de plugin de exportação de PDF para Inkscape com saída CMYK licenciado em GPL

2 de Maio de 2014, 1:10, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Uma campanha que foi lançada no Indiegogo promete facilitar bastante a vida de quem trabalha com desenho vetorial e que depende enviar seus trabalhos para gráficas.

O objetivo do projeto é criar uma ferramenta multiplataforma (Linux, OS X, Windows) de exportação de PDF profissional e extensivo para o Inkscape, um software de desenho vetorial de código aberto já bastante conhecido para os usuários GNU/Linux.

Com o plugin o usuário será capaz de salvar seus projetos – projetados com o Inkscape – na qualidade de impressão, pronto para entregar a gráficas. As principais características do projeto:

- Livre como em liberdade, para todos, para sempre …

– Opções extendidas de exportação de PDF.

- Exporte seus projetos em RGB ou CMYK, usando perfis de cor.

- Adicionar área de sangria e corte para seus projetos.

- Exportação de PDF com hiperlinks

- As configurações de qualidade e compressão. Capacidade de exportar texto como curvas.

Ficou interessado em ajudar?! Então visite o Indiegogo e contribua com a campanha.

Com informações de Indiegogo.



Lançado BlackArch Linux v2014.04.21, um ArchLinux para pentesters e pesquisadores de segurança

2 de Maio de 2014, 0:56, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

blackarch

BlackArch Linux, para quem não conhece, é uma distribuição GNU / Linux baseada no poderoso Arch, desenvolvida para pentesters e pesquisadores de segurança. O repositório de pacotes BlackArch é compatível com o Arch. Agora, com sua nova versão, a v2014.04.21. foram adicionados novos pacotes do sistema: mplayer, abs, ack, BC, bridge-utils, darkhttpd, flashplugin, inotify-tools, irssi, makepasswd, mercurial, mplayer, rtorrent, scrot, strace e tor-browser-en.

Houve a adição do Xresources com entradas para xterm; adicionado wicd para system start (systemctl);adicionado wicd e wicd-gtk networkmanager; houve a remoção de “‘xset r rate 150 100″ entry para X; adicionadas mais 150 ferramentas interessantes que ajudará no trabalho dos testadores de penetração.

A versão lançada traz suporte para arquiteturas i686, x86_64, armv6h e armv7h.

Com informações de Hack-Tools e Under-Linux.



Lançado Wireshark v1.11.3

2 de Maio de 2014, 0:51, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

wireshark-logo

Wireshark, como é do conhecimento de muitos trabalhadores da área de segurança e também dos entusiastas da mesma, é um analisador de protocolo de rede que pode ser considerado o mais importante do mundo. Ele permite que você capture e navegue interativamente com o tráfego em execução em uma rede de computadores. É de fato, um utilitário padrão em muitas indústrias e instituições de ensino. Além disso, Wireshark e seu processo de desenvolvimento, prosperam graças às contribuições de especialistas em rede, em todo o mundo. É a continuação de um projeto que começou em 1998.

Entre os novos recursos (ou atualizados) estão:

Adição da caixa de diálogo “About”;
Adição do diálogo Capture Interfaces;
Adicionado o diálogo Decode As. Ele é o gerenciador do swallow up para User Specified Decodes;
Adição da caixa de diálogo Export PDU;
Adição de SCTP;
A árvore de estatísticas (o backend para muitos ítens de menu Statistics and Telephony) foi adicionado;
Foi adicionado a caixa de diálogo Ghraphic I/O.
Tradução para o idioma francês foi atualizada.

Com informações de Hack-Tools e Under-Linux.



Bancos de Dados tradicionais perdem força para o Open Source

2 de Maio de 2014, 0:40, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Uma pesquisa recente da Progress mostra que o banco de dados líder de mercado -  o Microsoft SQL Server – ainda mantém folgada dianteira nesse segmento de TI, mas perde rapidamente posições e deve recuar para uma participação de 47% nos próximos dois anos. Fenômeno parecido ocorrerá com o Oracle, que reduzirá de 39% para cerca de 35% sua fatia de mercado.

Estas e outras flutuações estão arroladas no estudo anual DataDirect Connectivity Outlook, que analisa cerca de 300 questionários fornecidos por lideres de TI, analistas de mercado, consultores e desenvolvedores profissionais de vários países.

As mudanças, revela o estudo, acontecem na esteira de fenômenos como o avanço do Big Data, mobilidade e computação em nuvem.

Enquanto refluem os BDs tradicionais, novas plataformas emergentes do nicho de código aberto, como MariaDB e SAP Hana, demonstram que estão deixando o terreno da incipiência para atingir patamares tão relevantes quanto os de plataformas tradicionais, como Sybase e Informix.

O MariaDB, por exemplo, saltará de um patamar próximo de 1% de participação para cerca de 5%, enquanto o SAP HANA duplicará sua presença, indo de 5% para cerca de 10% num período de dois anos. Em direção oposta, duas tradicionais legendas dessa área irão também refluir ou desacelerar: o Sybase sairá dos atuais 8% para 6% do mercado, enquanto o Informix permanecerá na casa dos 4%.

Embora os entrevistados tenham dito que as tecnologias de data warehouse corporativo Microsoft SQL Server (com cerca de 68% das citações); Oracle (com cerca de 39%) e IBM DB2 (com cerca de 18%); sejam as mais largamente empregadas; as maiores taxas de crescimento futuro nesse item estão com sistemas como Teradata (que saltará de uma participação de cerca de 14% para cerca 17% em dois anos), Amazon Redshift (de 5% para11%), Exadata (de 6% para 8%) e EMC Greenplum (de 6% para 8%).

Já o Amazon Redshift, um rápido e poderoso serviço de data warehouse de alta escala em nuvem, deverá ter sua utilização mais que duplicada, ao longo dos próximos dois anos, de acordo com o levantamento.

No que se refere à adoção de sistemas de arquivos distribuídos de alto volume, o estudo constatou que de código aberto Apache, com o seu baixo custo de partida, mantém uma folgada liderança, sendo usado por mais de 45% dos entrevistados. Fornecedores como a Microsoft ( com HD Insights) e Cloudera são os concorrentes mais próximos, cada um deles sendo utilizados por mais de 20% dos entrevistados.

A estrela mais brilhante na constelação de dados e bancos de dados baseados em nuvem com foco em cargas de trabalho (workload) é claramente o MongoDB, que é usado por 39% dos participantes da pesquisa. Um sólido segundo lugar é ocupado pelo SQLFire – um banco de dados SQL “in-memory” derivado do VMWare – sendo usado por 20% dos entrevistados. Vários outros bancos de dados, como Cassandra e HBase, também foram mencionados como possíveis presenças de relevo no mercado.

A Progress realizou uma enquete on-line com 300 clientes de sua carteira representando empresas de pequeno a médio porte. Os entrevistados estão baseados em várias partes do mundo, sendo 62% da América do Norte, 17% da Europa, 15% da Ásia e 5% da América do Sul. Os entrevistados ocupam diversos cargos tais como desenvolvedores, CXO, gerentes de TI arquitetos e líderes em nível de projetos e áreas de negócios.

Baixe o arquivo completo da pesquisa 2014 Data Connectivity Outlook aqui.

Com informações da Progress.



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