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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


No clima de compartilhar conhecimento Fórum Internacional Software Livre inicia atividades

7 de Maio de 2014, 23:26, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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As vantagens do trabalho colaborativo foram espalhadas em todos os cantos e em diversas palestras realizadas no primeiro dia de atividades do Fórum Internacional Software Livre (FISL), nesta quarta-feira (07/05). O FISL ocorre até sábado no Centro de Eventos da PUCRS e reúne especialistas nacionais e internacionais no assunto.

A aprovação recente do Marco Civil da Internet foi um dos temas frequentes. Saudado pelos militantes do movimento, o modelo foi construído de forma colaborativa e representou, segundo o coordenador geral do FISL, Ricardo Fritsch, uma vitória para sociedade brasileira em termos de liberdade de expressão.

- Governos mais transparentes são importantes e essas medidas só estão lá no Marco Civil porque ele foi construído de forma colaborativa. Precisamos agora que essas questões cheguem com mais força à toda sociedade – disse.

A importância do software livre é defendida também na possibilidade de contínua atualização sem o domínio privado do conhecimento.

-Arrisco a dizer que o que escrevemos hoje, daqui a 10 anos não poderia ser aberto se não tivéssemos o conceito de Software Livre. Além disso, livros e muitas outras ilustrações deixaram de ser impressos e passaram a ser eletrônicos. É mais um motivo para que eles sejam desenvolvidos em Software Livre, permitindo livre acesso – completou Ricardo.

O coordenador estratégico de software livre do Serpro e integrante do Grupo de Programação do FISL, Deivi Lopes Kuhn, ressaltou a importante participação de estrangeiros no evento e a composição de temas de pleno interesse para o público.

- O tema que os participantes priorizaram no ano passado foi a espionagem e por isso ele aparece de forma relevante nas palestras. Várias atividades como Marco Civil tiveram uma atenção especial porque são temas que precisam ser explorados. A mobilidade segura é outro ponto importante em função do crescente uso de aparelhos móveis e sabe-se que existem riscos no uso de softwares que não são livres – destacou.

Na palestra “Software Livre e Segurança em Governo” o diretor operacional do Serpro, Wilton Motta, destacou o crescimento de 60% no uso do software livre.

Outra atração do dia foi a palestra da militante da cultura de software livre e funcionária do Facebook, Fernanda G. Weiden. Ela apresentou um resumo de 10 dicas em desenvolvimento em sistemas de larga escala.

Os palestrantes Burno Erthal de Abreu e Thiago Garcia da Silva apresentaram ideias que ajudam a desenvolver produtos eletrônicos que facilitam a vida em ações rotineiras do dia-a-dia.

O FISL conta com mais de 400 atividades. Além das palestras abre um espaço importante para participação das mulheres na tecnologia. O evento no ano passado chegou a contar com participação superior a 20% de mulheres, o que pode ser considerado excelente em termos de Tecnologia da Informação e para esse ano é esperada ainda presença maior do público feminino. O assunto esteve em pauta na Rodada Hacker, através de oficina dedicada à mulheres.

O evento é considerado o embrião da comunidade software livre e pode ser traduzido como o pensamento de que é assim que as melhores ideias se manifestam. Desde a primeira edição reuniu aproximadamente 68 mil pessoas de quase 30 países. A cada ano são aperfeiçoadas áreas para que os participantes possam interagir e trocar ideias.

O FISL passou a pazer parte do cenário político do país e é considerado como um dos principais centros de debate da Tecnologia da Informação e da liberdade. As atividades atraem líderes de diversos setores da sociedade, além de programadores, ciberativistas e militantes do conhecimento compartilhado.

Com informações da Assessoria de Imprensa do FISL. Foto: Cristiano Sant’Anna



Rede Espírito Livre estará no FISL15

7 de Maio de 2014, 2:06, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Rede Espírito Livre estará presente no FISL15, evento já consagrado pela comunidade de software livre do Brasil. O FISL já faz parte do calendário da maioria dos participantes das comunidades relacionadas a software livre e código aberto.

O evento ocorre de 07 a 10 de maio de 2014 em Porto Alegre.

Estaremos com um stand com várias atividades ocorrendo ao longo dos dias.

Você que estará no evento, não deixe de passar em nosso stand. Haverão brindes e palestras rápidas em vários momentos. Estaremos avisando em nossos perfis nas redes sociais. Então, fique ligado!

As atividades serão transmitidas e se você não puder participar, fique ligado aqui no site e no site da TV Espírito Livre pois os links para acompanhar estarão disponíveis em breve.



Movimento Software Livre é cético quanto a união de empresas para evitar novo Heartbleed

5 de Maio de 2014, 12:02, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Na última semana, uma grande falha de segurança expôs a fragilidade dos dados armazenados na web e afetou grande parte da internet. O fenômeno ficou conhecido como Heartbleed. Para evitar que o caos aconteça novamente, gigantes da tecnologia manifestaram união para evitar novos danos, criando o “Core Infrastructure Initiative”, um projeto que idealiza fundar, financiar e monitorar projetos Open Source essenciais para as bases da computação. Por outro lado, os profissionais envolvidos há anos com o Software Livre descartam a validade do projeto multimilionário e enxergam a iniciativa como uma resposta para evitar o pânico no público mais leigo. Esse será um dos temas debatidos entre os participantes do 15º Fórum Internacional do Software Livre, que acontece entre 7 e 10 de maio, em Porto Alegre (RS).

- Trata-se apenas de uma resposta que precisava ser dada ao público. O movimento do Software Livre prega pontos de vista concretos, que quando são confrontados com empresas multimilionárias, são defendidos com naturalidade. Essa iniciativa está contaminada com interesses e não acredito em nada que venha das empresas proprietárias – aponta o coordenador de infraestrutura do FISL, Thomas Soares.

A ideia divulgada pelas grandes empresas que integram o “Core Infrastructure Initiative” não é apenas financiar os projetos Open Souce, mas também acompanhá-los cotidianamente, com reuniões pessoais entre desenvolvedores chave, audições de segurança e indicação de desenvolvedores que já trabalharam com projetos semelhantes previamente. De acordo com Thomas, o código Open SSL, que apresentou problemas e expôs dados na web é aberto a todos, porém o conserto do problema que resultou no Heartbleed só será diagnosticado por quem descobriu a fragilidade em primeiro lugar.

- A segurança existe quando o processo é aberto e todos sabem como funciona a fechadura. O que os privados vão propor são soluções confidenciais, que só serão conhecidas por eles, e que poderão ser exploradas através de “portas dos fundos” – avalia Thomas.

O 15º Fórum Internacional do Software Livre acontece entre os dias 7 e 10 de maio, no Centro de Eventos da PUCRS, situado na Avenida Ipiranga, 6681, na capital gaúcha. Informações adicionais podem ser obtidas através do site www.fisl.org.br.

Com informações da Assessoria do FISL.



Caixa eletrônico da Robocoin enviará Bitcoins para telefones de clientes

5 de Maio de 2014, 11:56, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A fabricante do caixa eletrônico de Bitcoins Robocoin está atualizando as suas máquinas com recursos similares aos de bancos comuns, incluindo a capacidade de enviar dinheiro para números de telefone.

A empresa com sede em Las Vegas, que lançou a primeira ATM de Bitcoin do mundo no Canadá em outubro passado, disse que seus equipamentos permitirão que os usuários comprem a moeda virtual ou saquem dinheiro em 12 diferentes câmbios de forma bem simples. Vale lembrar que as máquinas da empresa já estão presentes em 13 países.

A Robocoin considera a iniciativa como “a maneira mais rápida de enviar dinheiro em todo o mundo”.

Os serviços, que serão lançados até o fim do ano, irão contar com a capacidade de armazenar, acessar e enviar Bitcoins de qualquer ATM. As máquinas também poderão transferir moedas virtuais instantaneamente sem que os usuários precisem aguardar a confirmação da Blockchain, serviço que realiza as transações da criptomoeda. Os equipamentos também permitirão que os usuários saquem dinheiro de seus investimentos em Bitcoin.

Em um movimento que a empresa acredita que mexerá diretamente com a indústria, os usuários também poderão enviar dinheiro para outras pessoas, inserindo-o em um número de telefone em vez de um endereço de Bitcoin. Se o destinatário ainda não tiver uma conta de Bitcoins, o valor transferido poderá aguardar por seu dono em uma máquina local.

Para proteger contra fraudes, as ATMs irão utilizar três maneiras de autenticar os usuários: um número de telefone (que funciona como um nome de usuário), um PIN (senha) e um scanner para digitalizar as veias da palma da mão.

A fabricante espera que a sua nova abordagem, bem como o uso de termos como “depósitos bancários” e “retiradas”, ampliarão o apelo do Bitcoin para além dos já adeptos da tecnologia.

“O novo Robocoin Bank irá eliminar qualquer receio para a entrada nesse mundo”, escreveu o CEO da empresa, Jordan Kelley, em um email. “Os clientes não terão mais que se preocupar com chaves privadas e endereços públicos. Com o Robocoin Bank, os usuários depositam em sua conta Robocoin e enviam o dinheiro por meio de números de telefone e não chaves públicas, o que trará rendimentos de rede incríveis.”

As transferências de Bitcoins têm apostado na criptografia de chaves públicas, que utiliza códigos secretos para autenticar o usuário dono do bitcoin. Chaves privadas combinadas com os endereços de Bitcoins são identificadores únicos que permitem que os usuários recebam a moeda digital.

O Robocoin Bank traz a possibilidade de realizar transações de forma mais rápida e fácil, diz Kelley.

A Robocoin não respondeu imediatamente a uma solicitação para explicar melhor sobre a estrutura de taxas do novo sistema.

O Japão será um dos primeiros países a receber a nova Robocoin ATM – a empresa responsável por importar a máquina, a Raimu, revelou uma das três máquinas que solicitou aos EUA. O equipamento está previsto para ser instalado em Shibuya, distrito de Tókio, ainda este mês, de acordo com a Raimu.

Fonte: IDGNow



Placa Jetson TK1 da Nvidia pode ser usada em um “PC Gamer” com Linux

5 de Maio de 2014, 11:54, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Nvidia está levando o desempenho de um supercomputador à Jetson TK1, uma placa de US$ 192 projetada para auxiliar no desempenho de dispositivos embarcados, mas que também poderia ser usada como um PC para games baseado em Linux.

A TK1 é uma placa “pelada” que contém todos os principais componentes de um computador pessoa, de forma similar à popular Raspberry Pi. Mas o desempenho está na casa dos 300 Gigaflops, e a Nvidia afirma que ela poderia ser usada como um PC para jogos compatíveis com a arquitetura ARM e o sistema operacional Linux.

O desempenho vem de 192 núcleos de processamento gráfico baseados na arquitetura Kepler. A GPU é similar às usadas no segundo supercomputador mais rápido do mundo, o Titan, que tem um desempenho de pico entre 17,6 e 27,1 petaflops de acordo com a Top500, que a cada seis meses compila uma lista com os 500 supercomputadores mais rápidos no mundo.

A placa pode ser usada para prototipar aparelhos e testar aplicações como entretenimento veicular, visão computadorizada, vigilância ou dispositivos médicos que precisam de processamento de imagem em tempo real, disse Jesse Clayton, o gerente de produto da Jetson TK1.

A TK1 também poderia ser usada como um PC para games, embora seja necessário um certo trabalho para “portar” os jogos, o que teria que ser feito por seus desenvolvedores. A Nvidia oferece uma versão do Linux para sua placa baseada no Ubuntu 14.04, mas a maioria dos jogos para a plataforma AMD foi projetada para dispositivos móveis rodando o Android.

“O TK1 se comporta como uma grande GPU. Se você quiser desenvolver um jogo para ARM e Linux, pode”, disse Clayton.

A TK1 tem um processador Tegra K1 baseado na arquitetura ARM Cortex-A15, que também é usada em alguns smartphones como o Samsung Galaxy S5. Para comparação, placas de baixo custo como a Raspberry Pi e a BeagleBone usam processadores ARM baseados em arquiteturas muito mais antigas, e de menor desempenho.

A nova placa é o primeiro produto da Nvidia com o K1, que foi anunciado em Janeiro e irá aparecer em dispositivos móveis a partir da segunda metade deste ano. O K1, que terá versões de 32 e 64 Bits, é o sucessor do Tegra 4, que é usado em tablets de empresas como a HP e ASUS. A TK1 tem uma versão de 32-Bits do K1. Clayton se recusou a comentar sobre o lançamento de uma versão de 64 Bits da placa.

Dispositivos embarcados podem ser o foco da TK1, mas ele também pode ser usado para escrever apps para os futuros smarthones e tablets baseados no processador K1, disse Nathan Brookwood, principal analista da Insight 64.

Entretanto, a placa teria de rodar o Android, e o gerenciador de boot e recursos do processador indicam o suporte ao sistema da Google. Já Clayton disse que pode ser possível rodar o Android, mas que a placa foi projetada para funcionar com o Linux.

A TK1 também tem suporte ao CUDA 6, que oferece as ferramentas de programação necessárias para que os desenvolvedores possam terceirizar tarefas de uma CPU para as GPUs, que são mais rápidas em processamento numérico intenso e processamento paralelo. Segundo Brookwood, equilibrar a carga de processamento entre GPUs e CPUs pode tornar os aparelhos mais eficientes no uso de energia.

CUDA é amplamente usado em PCs ou placas para servidores, mas a Nvidia está alavancando o uso de processamento paralelo em dispositivos móveis e eletrônicos menores.

A TK1 é uma placa quadrada, medindo 127 x 127 milímetros. Tem 2 GB de RAM e 16 GB de memória flash (eMMC). Entre as portas e conectores estão um slot mini PCI-Express, SD/MMC, USB 3.0, USB 2.0, HDMI, RS232 (interface serial), SATA e Gigabit Ethernet. Também há GPIOs (portas de entrada/saída de uso geral), uma UART e uma interface CSI-2, à qual podem ser conectadas câmeras.

A TK1 está disponível no site da Nvidia, ou em revendedores nos EUA como a Newegg e a Microcenter.

Fonte: PCWorld



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