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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Gustavo Morais e Robert Birschener confirmam presenças no 6º Fórum Espírito Livre

14 de Maio de 2014, 8:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

robert_gustavo

Objetivando desenvolver uma TI que contribua e que esteja inserida nos processos do município de Aparecida de Goiânia, além do envolvimento da alta administração, observamos que a equipe de TI deve contribuir na consolidação e viver o conhecimento da missão, da visão e dos valores adotados para alinhamento da TI com os objetivos estratégicos da Prefeitura.

Quem irá apresentar esse case é Gustavo Morais que atualmente é o Diretor de Tecnologia da Informação na Prefeitura de Aparecida de Goiânia, mas antes atuava como Coordenador de Redes e Segurança da Informação na prefeitura do mesmo município. É formado em redes de computadores, pós-graduando em Redes de Computadores e Segurança de Sistemas e também em Gestão da Tecnologia da Informação. É entusiasta do Software Livre e membro da comunidade LibreOffice.

Quando se fala em mercado de tecnologia vemos que ele passa por claras mudanças, e estamos vivenciando uma nova era para a indústria de software onde empresas desenvolvedoras de software precisam se reinventar, a fórmula antes utilizada não pode ser mais garantida no futuro. A palestra “Tendências para a indústria de software no modelo de cloud” abordará uma visão ampla do mercado de Software atual mostrando soluções SaaS baseadas em softwares livres, mostrando como é possível empresas reduzirem custos a partir deste novo conceito.

O especialista que irá abordar essa temática é Robert Birschener que é CEO & Founder da DualHosting, empresa parceira da Rede Espírito Livre. Possui participação ativa no desenvolvimento de novos produtos e soluções baseadas em sistemas opensource dentro da empresa, trabalhando em cima dos modelos de Cloud Computing e SaaS.

O 6º Fórum Espírito Livre acontece nos dias 29 e 30 de maio em Vitória e Serra, no Espírito Santo. Inscreva-se gratuitamente através do link http://forum.espiritolivre.org.



Por que as pessoas baixam Game of Thrones – Uma análise de custo global

13 de Maio de 2014, 16:42, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

gameofthrones_site

Milhões de pessoas pirateiam Game of Thrones em vez de pagar pela série. Uma das principais razões é o custo elevado de uma assinatura premium, algo que não surpreende quando olhamos os preços em alguns países. Sinceramente, você pagaria 500 dólares para acompanhar a  temporada mais recente?

Em algumas horas, um novo episódio de Game of Thrones aparecerá no BitTorrent, e aproximadamente 4 milhões de pessoas terão baixado essa versão não-oficial.

Aqueles que pirateiam a série possuem diversos motivos para isso. Em alguns países, simplesmente não há opção disponível que não seja ilegal; no entanto, o preço dos vários serviços legais é um obstáculo igualmente problemático.

Então, quanto custa para ter acesso de forma legal à série em países nos quais a mesma é frequentemente pirateada? Decidimos dar uma olhada nisso baseando-nos na lista de países com maior número de pessoas compartilhando Game of Thrones na semana passada.

Segue uma seleção das opções que as pessoas possuem na Austrália, nos EUA, no Reino Unido, no Canadá e na Holanda.

AUSTRÁLIA

Na Austrália, fãs de Game of Thrones precisam de uma assinatura da Foxtel. Quando olhamos os pacotes oferecidos no site, a opção mais barata parece ser o combo filme e drama, que custa 74 dólares australianos (mais ou menos 70 dólares americanos) por mês.

No entanto, o tempo mínimo de assinatura é seis meses, o que faz com que o custo seja AU$520 (~ US$ 490).Supondo que a pessoa esteja interessada em assistir apenas Game of Thrones, fãs na Austrália precisam pagar AU$52  (~ US$ 49) por episódio, o que é um tanto caro.

Mas, apesar de não ser propagandeada como uma das opções comuns, há também a assinatura da Foxtel Play. Ela permite às pessoas assistirem Game of Thrones por encomenda através de uma variedade de serviços. O custo normal desse plano é AU$ 50 (~ US$ 50) por mês, sendo que há uma oferta no momento para que se pague AU$ 35 (~US$ 35) pelos três primeiros meses. O site da Foxtel diz que não há contratos longos, o que faz com que essa opção seja consideravelmente mais barata.

ESTADOS UNIDOS

Nos EUA, existem diversas opções disponíveis, que variam de acordo com cada provedor de TV a cabo. O preço da maioria das assinaturas da HBO está entre 15 e 25 dólares por mês, dependendo de onde você vive e de seu plano atual.

O lado ruim, além do fato de que eles podem durar vários meses em algumas ocasiões , é que os contratos da HBO requerem uma assinatura de TV a cabo/Internet. Isso torna o pacote completo consideravelmente mais caro, mais de 100 dólares ao mês em alguns casos.

Mas, piratas precisam de uma assinatura de Internet de qualquer forma.

REINO UNIDO

No Reino Unido, Game of Thrones está disponível através da Sky Atlantic. O preço é £21,50 (US$ 36) por mês, mas com um contrato mínimo de 12 meses. Isso significa que, para aqueles interessados apenas em Game of Thrones, o preço por episódio é £25,80.

A boa notícia é que as pessoas no Reino Unido podem assistir os episódios simultaneamente à transmissão nos EUA, o que foi feito por 9.000 pessoas no último domingo.

CANADÁ

No Canadá, Game of Thrones vem em um pacote de The Movie Network. O preço é aproximadamente 20 dólares canadenses (~ US$ 18) por mês tanto no serviço da Bell quanto no da Rogers. Também é preciso uma assinatura de TV por satélite ou digital, o que aumenta o preço para C$ 60 por mês para os que não possuem uma.

Assim, como nos exemplos anteriores, alguns planos incluem um contrato de vários meses para os que desejam assistir apenas Game of Thrones.

HOLANDA

Na Holanda, a HBO pode ser encomendada como um adicional à maioria das assinaturas de TV a cabo. O preço normal é aproximadamente 15 euros (~US$ 21) por mês, e diversos provedores permitem às pessoas que cancelem suas assinaturas depois de um mês.

A assinatura mais barata na Holanda custa 10 euros em média, o que eleva o preço do pacote completo para mais ou menos 25 euros (~US$ 35) mensais.

Curiosamente, HBO NL oferece o primeiro episódio da quarta temporada gratuitamente no YouTube. Mas, obviamente, isso só está disponível para os que moram na Holanda.

CONCLUSÃO

Mostramos acima como Game of Thrones certamente não custa barato, principalmente para os que têm cancelado suas assinaturas de TV a cabo e que não possuem interesse em qualquer outro conteúdo que venha junto com a série.

Enquanto a maioria das pessoas concordará que pagar por conteúdo é a coisa certa a se fazer, essa nem sempre é a escolha intuitiva quando um único episódio é duas vezes mais caro que um bilhete de entrada para um blockbuster comum de Hollywood.

Então, esses piratas todos possuem um ponto ou não?

De acordo com Bruce Meagher, diretor corporativo da Foxtel: não.

“Apenas nos sobra um argumento marginal sobre uns poucos dólares. Ainda assim, as pessoas continuam sentindo que possuem o direito de levar a série de graça sem o consentimento dos seus criadores em vez de pagar um preço razoável por um produto extraordinário”, ele diz.

“Os Lannisters podem não ser muito agradáveis, mas, ao menos, eles pagam suas dívidas”, ele completa.

Então, o que você pensa?

Fonte: torrentfreak  e Partido Pirata.



Dono da TelexFree é preso nos Estados Unidos

13 de Maio de 2014, 16:38, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Telexfree

James Merill, um dos donos da TelexFree, foi capturado nesta sexta-feira (9) na cidade de Worcester, Massachusetts (EUA), pela polícia norte-americana. Junto de seu sócio, o brasileiro Carlos Wanzeler, ele é acusado de montar um esquema de fraude financeira que atraiu mais de um milhão de pessoas apenas no Brasil.

Merrill e seu sócio, que é considerado foragido, podem pegar até 20 anos de prisão se forem condenados. Os dois foram acusados por órgãos reguladores norte-americanos de montar um esquema de pirâmide que teria arrecadado mais de US$ 1 bilhão ao redor do mundo. No mês passado, a TelexFree já havia sido multada no valor de R$ 5,59 milhões pelo Ministério da Justiça do Brasil.

De acordo com o G1, a Secretaria do Estado do Massachusetts chegou à conclusão de que a TelexFree era apenas um esquema de pirâmide em que milhares de promotores eram obrigados a comprar produtos da empresa e depois postar anúncios publicitários em sites da internet, pelo qual eram recompensados.

De acordo com o relatório da denúncia, apenas 1% do faturamento da empresa veio de seus serviços, enquanto que os outros 99% vieram de novas pessoas que entravam no esquema. “A TelexFree só era capaz de pagar o rendimento prometido aos promotores existentes trazendo dinheiro de novos recrutados”, alega o documento.

No Brasil, a TelexFree já estava sendo investigada desde o ano passado.

Fonte: CanalTech


NSA autorizou o rastreamento do The Pirate Bay e de usuários de proxies

13 de Maio de 2014, 16:25, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

thepiratebay

Novos documentos vazados por Edward Snowden revelam que a NSA autorizou o monitoramento de sites torrent, incluindo o “malicioso ator estrangeiro” The Pirate Bay. As discussões internas indicam ainda que o rastreamento de pessoas através de múltiplos proxies é possível e sugerem que uma vez feito o upload no The Pirate Bay, uma investigação do histórico do tráfego pode descobrir a sua origem.

As revelações do ex-analista da NSA, Edward Snowden, provocaram abalos em todo o mundo e repercutiram em todos os cantos da comunidade online. Hoje o material revelado é de interesse singular para todos os usuários de sites torrent.

Publicado por Glenn Greenwald no The Intercept, os novos documentos revelam discussões internas à NSA sobre o que pode e o que não pode ser monitorado em várias circunstâncias.

Entre perguntas e respostas entre o pessoal da NSA, NOC (Centro de Operações, Observância e Supervisão de Ameaças), e o OGC (Conselho Geral da NSA), sites de torrent são mencionados em várias ocasiões, com destaque para o The Pirate Bay.

Rastreando o The Pirate Bay e e seus usuários

A primeira questão diz respeito à consulta de endereço IP não sediados nos Estados Unidos que foram obtidos em seu solo.

“Se trombarmos com maliciosos atores estrangeiros em casa (e-mail de spam, logs de roteadores, sites de torrent, etc) podemos trazer esses IPs aqui e usar o sistema SIGINT (coleta de informações através de interceptação) para monitorar esses caras?” perguntou um membro da equipe.

“É tranquilo”, NOC e OGC responderam, “mas espere pela confirmação.”

A segunda instância veio de um membro da equipe perguntando sobre o monitoramento de servidores no exterior, juntamente com a possibilidade de que cidadãos norte-americanos poderiam estar usando-os.

“Não tem problema em consultar um servidor externo conhecido por ser malicioso, mesmo havendo a possibilidade de um cidadão americano utilizá-lo? Exemplo, thepiratebay.org “, escreveu o funcionário da NSA.

Não tem problema, veio a resposta, mas o faça com cautela.

“Ok ir atrás de servidores estrangeiros que pessoas americanas também utilizem (sem exceção). Mas tente minimizar apenas a informações “post”, por exemplo, para filtrar informações não pertinentes “, NOC e OGC responderam de volta.

A partir dos documentos está claro que a NSA vê tanto o The Pirate Bay quanto o Wikileaks como organizações que ameaçam a segurança dos EUA através de sua distribuição de segredos do governo. O que se segue é uma questão que parece sugerir que, uma vez que o torrent tenha sido lançado no The Pirate Bay, é possível analisar o tráfego enviado antes da realização do lançamento para assim poder rastrear o autor do vazamento.

“[Se uma] lista de senhas .mil [forem] publicadas no thepiratebay.org … podemos retornar ao XKS-SIGINT (usando uma impressão digital personalizada) para buscar todo tráfego contendo essas senhas no tráfego estrangeiro pouco antes do lançamento? perguntou o funcionário da NSA.

Rastreando pessoas usando proxies para dissimular suas atividades

Enquanto muitos consideram proxies como ferramentas úteis para mascarar suas atividades on-line, deve-se presumir que organizações como a NSA têm a capacidade de rastrear indivíduos usando até mesmo várias ferramentas. O próximo conjunto de perguntas pula a parte da mecânica de como isso pode ser possível (com a clara implicação de que é) e vai direto para o que é permitido.

[Quando um usuário está] …. postando no thepiratebay.org (um servidor web estrangeiro) …. através de múltiplos nós de proxy, podemos rastrear de volta aquela comunicação, mesmo que pule através de proxies com sede nos EUA? ” perguntou um funcionário da NSA.

“Em outras palavras, rastrear a publicação do thepiratebay.org para um servidor proxy hospedado na China, que veio de um servidor proxy hospedado nos EUA, que veio de outro proxy hospedado nos EUA, que veio de um proxy hospedado na Rússia, etc”

“Assumindo que você quer dizer através de metadados SIGINT”, declarou a resposta do NOC “, então analistas que receberam treinamento SPCMA [Procedimentos Suplementares de Comunicações de Análise de Metadados do Governo] seriam capazes de usar ferramentas SPCMA habilitadas para realizar ligações através de proxies sediados nos EUA. Mas não está autorizado a realizar o processo de outra forma.”

Enquanto por um lado essas discussões sugerem que algum tipo de esforço esteja sendo feito para proteger os cidadãos dos EUA da espionagem da NSA, por outro, é bastante óbvio que eles estão sendo grampeados em massa, quer gostem ou não.

Além disso, as chances de ser pego nesse arrastão só aumentam caso os cidadãos norte-americanos atreverem a se envolver com organizações como o Wikileaks ou sites de torrent incluindo o The Pirate Bay. Preocupantemente o limite para tornar-se classificado como associado a um “malicioso ator estrangeiro” parece ser menor do que nunca.

Fonte: Torrent Freak e Partido Pirata.



IBM diz estar criando memória que é 275 vezes mais rápida que o SSD

13 de Maio de 2014, 16:23, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

ibm

A IBM e a Universidade de Patras, na Grécia, estão trabalhando lado a lado em uma tecnologia que, no futuro, pode acabar com os chips SSD que todos conhecemos hoje e garantir que possamos acessar os dados 275 vezes mais rápido que os padrões atuais. Trata-se do Projeto Theseus, que tenta combinar o sistema NAND convencional com memórias DRAM de mudança de fase em um único controlador.

O objetivo final é a construção de um componente de uso muito mais eficiente que os encontrados hoje, tanto em termos energéticos quanto na velocidade de armazenamento e acesso. A mágica, que na verdade tem mais a ver com ciência do que com feitiçaria, está relacionada com a forma como a nova tecnologia trabalha ao lado dos vidros de calcogeneto que são usados para guardar informações.

Aquecendo-os rapidamente, eles podem mudar de estado entre suas formas cristalina e amorfa. A primeira é lida como o 1 binário e possui baixa resistência, enquanto a segunda representa o 0 e tem estrutura bastante forte. O processo é capaz de realizar alterações extremamente rápidas entre esses dois estados e, ainda, armazenar informações em uma situação intermediária entre eles.

O resultado dessa mudança rápida de formato é a latência extremamente baixa e alta durabilidade, que pode chegar a milhões de ciclos contra os cerca de 30 mil encontrados hoje nas memórias SSD convencionais. Além disso, sobre o fator que pode acabar sendo o decisivo para tornar a adoção da tecnologia como padrão, os chips baseados em mudança de fase são muito mais baratos e podem ser produzidos de maneira mais rápida.

Para a IBM, a economia de recursos pode chegar à casa dos bilhões de dólares tanto na fabricação dos chips em si quanto na economia de escala devido à facilidade e rapidez maior na manufatura. Nesse caso, o foco é, também, um setor que se beneficiaria bastante com as reduções nos custos: o de servidores e grandes sistemas de armazenamento, que necessitam de respostas rápidas às procuras por dados e uma latência que nunca é baixa o suficiente.

Longe da aplicação prática

Trata-se ainda de um protótipo, mas mesmo nesse estado os resultados exibidos já são bastante impressionantes. Conforme o que foi exibido em gráficos divulgados pela IBM e publicados pelo site Extreme Tech, a solução de mudança de fase (chamada de PSS) é capaz de completar solicitações em até 500 microssegundos, enquanto outras infraestruturas usadas atualmente têm um tempo médio de resposta na casa dos 2.000 microssegundos.

O principal problema da IBM no momento, porém, não se encontra no desenvolvimento da tecnologia em si, e sim, em fatores de mercado. A empresa está utilizando em seus testes memórias de 90 nm produzidas pela Micron, uma companhia que já anunciou o fim de sua produção de PCMs e a saída completa desse mercado.

Ainda assim, a empresa permanece confiante de que esse é o caminho a seguir e, enquanto provavelmente busca um novo fornecedor, continua trabalhando nos aspectos físicos e técnicos de uma tecnologia que ainda não tem nenhuma previsão para chegar ao mercado. De uma coisa a IBM tem certeza: não há muita evolução que possa ser realizada nos SSDs: Considerada a evolução natural dos discos rígidos, os SSD não utilizam partes mecânicas e por isso consomem muito pouco energia, além de oferecer uma performance significativamente maior do que o HD.

Fonte: CanalTech



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