A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Vem aí o V Fórum de Software Livre de Duque de Caxias
19 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaNo dia 20 de julho de 2013, será realizado o V FSLDC – Fórum de Software Livre de Duque de Caxias, no hotel Mont Blanc, na cidade de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. O evento apresentará a temática Tecnologia e Cultura Livre e contará com a presença de diversos palestrantes importantes no cenário nacional, considerados especialistas em suas áreas de atuação. Entre os assuntos em destaque no V FSLDC, estarão desenvolvimento de software, administração de sistemas, cloud computing, computação gráfica livre, negócios e cases de sucesso, mobile, educação, software livre no desktop, entre outros. Em cinco edições, mais de duas mil pessoas já participaram, entre participantes, palestrantes e voluntários. Anualmente, Duque de Caxias, que está entre as cidades mais ricas do país, abre as portas para o Software Livre e torna-se ponto de encontro das comunidades para troca de ideias, discussão de projetos e debates em torno desse tema. Venha você também participar desse espetáculo do desenvolvimento colaborativo, seja como participante, palestrante ou voluntário.
Interessados em submeter propostas, acessem o site http://2013.fsldc.org
Ficha técnica
IV Fórum de Software Livre de Duque de Caxias
Data: 20 de Julho de 2013
Horário: 9h às 18h
Local: Hotel Mont Blanc – Duque de Caxias – Rio de Janeiro
Site: http://2013.fsldc.org
Palestra de Quaizer e MEFOS em São Paulo
19 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaDia 22 de maio, quarta-feira, em São Paulo, haverá uma apresentação sobre o Quaizer, um software de uso livre e código aberto para Help Desk, Service Desk e suporte técnico.
Ele foi batizado de herdeiro do Ocomon, visto que esse foi o precursor nacional de ferramentas dessa área no Brasil.
Ainda haverá uma palestra do sr. Fernando Baldin sobre a metodologia MEFOS, para aumentar a eficiência nas áreas de TI.
E um mega bônus: quem se inscrever e quitar a inscrição, ganha três livros:
- Implantação de Help Desk e Service Desk
- Gestão de Help Desk e Service Desk
- Revolução Invisível – uma nova forma de gestão de serviços
Maiores detalhes em http://eventos.sial.com.br/
Em favor da inovação no munda da tecnologia, governo da Nova Zelândia eliminou as patentes de software
19 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaO governo da Nova Zelândia anunciou que já não se poderão solicitar mais patentes de software no país para eliminar uma das barreiras que estão detendo a inovação no mundo da tecnologia.
Ainda que tecnicamente nunca fossem explicitamente permitidas as patentes de software, a emenda introduzida na lei de patentes vigente vai ainda mais além, ao definir-se basicamente em três princípios – novidade, inventividade e aplicação industrial – que “um programa de computador não é uma invenção e nem tampouco uma forma de fabricação para os propósitos desta ata”.
Com esta decisão, o governo neo-zelandês considera legalmente que as leis atuais de patentes já outorgam proteção suficiente ao software, pois é cada vez mais comum um estancamento da inovação causado pelo patenteamento massivo de supostas inovações que na verdade não são.
A empresa Orion Health, a maior exportadora de software da Nova Zelândia, considerou acertada a decisão do governo, pois sob o regime anterior até as coisas mais óbvias estavam sendo patenteadas.
“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.
A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.
“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.
A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.
Com informações de Observatorio Sudamericano de Patentes.
Google é processado nos EUA por coletar sem consentimento dados de usuários
18 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaVários usuários de dispositivos Android assinaram uma versão modificada de uma ação judicial que acusa o Google de coletar e permitir que outros coletassem, de forma ilegal, grandes quantidades de dados de usuários móveis sem a devida notificação ou consentimento.
O processo, aberto na semana passada no Tribunal Distrital do Distrito Norte da Califórnia, é uma versão atualizada de um processo de janeiro de 2012.
De acordo com William Audet, advogado dos demandantes no caso, o objetivo é fazer com que o Google forneça a divulgação completa de suas práticas de coleta de dados e de desenvolvedores de aplicativos Android. “A empresa recolhe dados pessoais em troca do uso de aplicativos por parte do consumidor.”
A denúncia de 36 páginas acusa o Google de colocar portas no Android que permitem aos desenvolvedores de aplicativos de terceiros coletar uma ampla gama de dados de usuários móveis e seus dispositivos. Entre esses dados, geolocalização, idade e sexo, códigos postais, profissão, IDs de dispositivos e outras informações de identificação pessoal.
“As pessoas não sabem a quantidade de dados que estão entregando quando baixam esses aplicativos de graça”, disse Audet. Ele acrescentou que é responsabilidade do Google garantir que os aplicativos disponibilizados por meio de sua loja de aplicativos móveis não coletem e compartilhem ilegalmente dados do usuário.
As políticas de privacidade do próprio Google não informam os usuários sobre o que os desenvolvedores fazem. Muitas vezes, os usuários baixam aplicativos com base na política do Google, disse. Muitos usuários não fariam o download se soubesse o que entregam ao desenvolvedor.
A denúncia também acusa o Google de usar suas ferramentas de análise e outros serviços para coletar informações do usuário para fins publicitários segmentados e vender para terceiros.
Além disso, o Google é acusado de tomar “medidas afirmativas” para limitar a capacidade dos usuários de bloquear essa coleta e monitoramento. Como exemplo, a suposta retirada da Play de uma ferramenta de bloqueio de anúncios chamado Adblock Plus.
Com informações de IDGNow.
Disponível AppGratis para Android
18 de Maio de 2013, 0:00 - sem comentários aindaDepois de ser retirado da App Store e de seus criadores não terem conseguido convencer a Apple de voltar atrás nessa decisão, o AppGratis ganhou uma versão para Android. Lançado nesta sexta-feira, 17, o app superou a marca de 10 mil downloads em menos de 24 horas.
O AppGratis envia uma recomendação diária de um app pago que, somente naquele dia, encontra-se disponível de graça. Na plataforma iOS, chegou a alcançar 12 milhões de usuários no mundo. Em Android a tendência é que vá muito além disso, haja vista que a base de usuários desse sistema operacional é bem maior (o número mais recente divulgado pelo Google é de que haja 900 milhões de smartphones Android no mundo).
O AppGratis para Android já está disponível em português. O primeiro app recomendado é a versão profissional do Lapse It, que faz vídeos de “time-lapse”, ou seja, aqueles que gravam por longas horas uma mesma cena e depois a comprimem em poucos minutos. A versão profissional do Lapse It custa normalmente R$ 4,50, mas nesta sexta-feira está de graça para os usuários do AppGratis.
Com informações de Mobile Time.