A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Google lança Android Studio 2.0, nova versão da plataforma de criação de apps
11 de Abril de 2016, 1:29 - sem comentários aindaPara transformar a criação de apps em um procedimento mais rápido e visual, o Google lançou em 2013 o Android Studio, seu sistema integrado de desenvolvimento de software. Três anos depois – e com mais de um milhão e meio de aplicativos na Play Store – a empresa de tecnologia lança o Android Studio 2.0 com várias novidades.
O destaque do lançamento é o “Instant Run”, um recurso que permite ao usuário ver instantaneamente mudanças visuais realizadas quando um código do app é alterado, sem necessidade de recompilar o arquivo ou reinstalar a APK. O Google espera que esse recurso agilize ainda mais o processo de editar, criar e testar aplicações.
Além disso, o emulador de dispositivo Android agora possui a habilidade de trabalhar com CPUs com vários núcleos, acelerando em três vezes a velocidade do programa. Para facilitar ainda mais as coisas, recursos como “arrastar e soltar”, mudar a orientação da tela, rodar o display, dar zoom, e usar controles multi-toque também poderão ser utilizados pelos desenvolvedores.
Uma vez que o app está pronto, o criador pode subi-lo no Cloud Test Lab do Google. Com isso, seu aplicativo pode ser testado em vários dispositivos nos centros de dados da empresa, para que bugs e conflitos de código possam ser identificados mais facilmente.
Desenvolvedores da games também podem utilizar o novo Desenvolvedor GPU que permite que os gráficos sejam visualizados frame por frame, tornando mais fácil a tarefa de reduzir problemas de renderização. Por último, o “App Indexing” é uma nova ferramenta que visa ajudar os desenvolvedores a inserir seus aplicativos na Play Store de maneira correta.
O Android Studio está licenciado em a licença Apache 2.0.
Com informações de Engadget e Canaltech.
Ubuntu MATE 16.04 para Raspberry Pi 3 agora traz suporte para Wi-Fi e Bluetooth
11 de Abril de 2016, 1:20 - sem comentários aindaMartin Wimpress, líder do projeto Ubuntu MATE, um dos sabores oficiais do Ubuntu, anunciou nesta terça-feira (05) o lançamento da segunda versão beta do port do Ubuntu MATE 16.04 para os computadores simples e de baixíssimo custo Raspberry Pi 2 e Raspberry Pi 3. Entre as novidades, está a nova tela de boas-vindas, que foi ajustada com características para o Raspberry Pi e diversos componentes atualizados.
O melhor de tudo, o Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para Raspberry Pi 3 agora suporta Wi-Fi e Bluetooth, que já estão integrados no dispositivo, graças ao componente BlueZ 5.37. O sistema operacional traz o Linux Kernel 4.1.19 LTS e inclui raspberrypi-firmware 1.20160315-1, wiringpi 2.32, nuscratch 20160115, sonic-pi 2.9.0 e omx-player 0.3.7~git20160206~cb91001.
Outra mudança interessante do Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para o Raspberry Pi 2 e Raspberry Pi 3 é que agora é possível que os usuários possam habilitar a tecnologia OpenGL acelerada por hardware, porém será necessário ter algum conhecimento mais aprofundado para ativar a nova funcionalidade.
Além disso, parece que a equipe de desenvolvedores também conseguiu migrar os ajustes de configuração para os componentes raspberrypi-sys-mods e raspberrypi-general-mods. Se você quiser testar, vá em frente e baixe o Ubuntu MATE 16.04 Beta 2 para Raspberry Pi 3 a partir do site oficial do projeto, onde você também encontrará a versão estável Ubuntu MATE 15.10.3.
Com informações de Softpedia, Ubuntu MATE e LinuxBuzz.
Signal, app de mensagens criptografadas, está disponível para desktop
11 de Abril de 2016, 1:18 - sem comentários aindaQuatro meses após ser lançado na versão beta, o aplicativo de envio de mensagens criptografadas já está disponível para os usuários de desktop. O app ganhou popularidade após ser citado por Edward Snowden como uma excelente alternativa de mensageiro que protege as informações contra possíveis interceptações. A Open Whisper Systems garante que o aplicativo criptografa as conversas de ponta a ponta para garantir a segurança dos dados trocados entre os usuários.
Com o lançamento oficial do Signal você já pode baixar o plugin na Chrome Web Store e realizar o login de sua conta através de um dispositivo Android que já tenha o app instalado. Uma vez registrado com o número de telefone, é possível mandar mensagens para seus contatos de maneira livre e segura. O aplicativo não conta com nenhuma publicidade, o que o deixa com uma aparência elegante.
O Signal permite enviar mensagens de texto, áudio, imagens e vídeos como a maioria dos outros mensageiros do mercado. Apesar de diversas funções, o aplicativo para desktop ainda precisa de alguns ajustes. Por exemplo, não é possível criar um grupo, sendo necessário acessar o aplicativo no Android para realizar essa tarefa. Vale lembrar que o Signal ainda não suporta logins a partir de dispositivos iOS.
Certamente o Signal irá sofrer alguns ajustes no decorrer das novas versões, visto que os desenvolvedores querem entregar a mesma experiência para diversos tipos de dispositivos. O aplicativo conta com uma arquitetura de código aberto e está disponível para visualização o GitHub.
Com informações de The Next Web e Canaltech.
Lançada oficialmente a biblioteca de gráficos 3D Mesa 11.2, conheça as novidades
11 de Abril de 2016, 1:12 - sem comentários aindaDepois de um atraso de algumas semanas, Mesa 11.2 foi oficialmente lançada na última segunda-feira (04) para todas as distribuições Linux baseadas nas versões mais recentes do kernel Linux. A biblioteca de gráficos 3D é a implementação open source que lida com as APIs OpenGL e GLES (OpenGL ES), juntamente com os drivers open source no sistema do pinguim.
Segundo as notas de lançamento, a nova versão da biblioteca de gráficos 3D traz diversas mudanças para EGL, GLSL, GL, WGL e melhorias para OSMesa, atualizações para os drivers open source Intel i965, Nouveau (NVIDIA), Radeon (AMD), SVGA, LLVM e Virgl, bem como melhorias para OMX e VAAPI.
Além disso, também há suporte para Virtio 1.0 PCI IDs para o driver Virgl 3D GPU, ETC para GPUs AMD da família Stoney, correções Big Endian para o driver Radeon, melhorias para UAPI e para GPUs GM20x no driver Nouveau e a adição de mais KBL PCI IDs para o driver Intel i965.
No novo Mesa 11.2 o MPEG4 está desativado por padrão para o backend de vídeo VAAPI, que agora apresenta a conversão de vídeo adaptável BOB/motion, suporte para a extensão WGL_ARB_render_texture adicionado no WGL, o tamanho do binário libGL.so foi reduzido em até 15 por cento e GLSL recebeu uma enorme quantidade de correções de bugs.
Existem inúmeras outras pequenas melhorias implementadas no Mesa 11.2 e foi também adicionado suporte para um total de 20 novas extensões OpenGL. Esta é uma grande atualização e, provavelmente, estará muito em breve disponível nos principais repositórios de diversas distribuições Linux, melhorando tudo relacionado com aplicativos OpenGL, incluindo jogos.
Para mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no Mesa 11.2, confira o anúncio oficial clicando aqui.
Com informações de Softpedia, Freedesktop.org e LinuxBuzz.
FBI tenta novamente obrigar Apple a destravar um iPhone
11 de Abril de 2016, 1:09 - sem comentários aindaVocê achava que o embate entre a Apple e o FBI tinha chegado ao fim depois do caso de San Bernardino? Parece que ele foi apenas o começo. Depois que a agência do governo revelou que não precisava mais da ajuda da Apple para acessar iPhones criptografados, ela ajudou no destravamento de outro celular no Arkansas.
Porém, na sexta-feira (8), o FBI informou à um juiz federal em Nova York que era necessário compelir a Apple a destravar um celular apreendido num caso de tráfico de drogas no Brooklyn.
O caso novaiorquino tem uma aparência similar ao que aconteceu em San Bernardino. Assim como o caso do terrorista, a corte ficou do lado da Apple e julgou que o FBI exagerou ao tentar forçar a colaboração da Apple para destravar o iPhone de um traficante de Nova York.
Segundo as afirmações do diretor do FBI, James Comey, a ferramenta de hacking da agência funciona apenas no iPhone 5c e modelos anteriores do celular, por isso o FBI precisaria da ajuda da Maçã para acessar os dados do iPhone 5s com o iOS 7 instalado.
Para especialistas, não é claro se o FBI realmente precisa da ajuda da Apple, uma vez que o iOS 7 não tem a “trava de segurança” que foi o grande entrave do FBI para acessar o iPhone de San Bernardino.
O que se sabe no momento é que existem pelo menos uma dúzia de outros casos em que a Apple é chamada para ajudar a destravar iPhones. A caminhada será longa.
Com informações de The Next Web e Canaltech.