A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Canonical mostra como usar o Bash do Ubuntu no Windows 10
11 de Abril de 2016, 2:03 - sem comentários aindaComo muitos de vocês já devem saber, a Microsoft está agora colaborando com a Canonical para implementar o suporte para o Bash do Ubuntu no sistema operacional Windows 10, algo que pode ser útil para os desenvolvedores que estiverem trabalhando em todos os tipos de projetos multiplataforma, incluindo aplicativos e jogos desenvolvidos para ambas as plataformas Linux e Windows.
Agora, Dustin Kirkland, da Canonical, publicou recentemente um tutorial para todos os interessados sobre como usar o Bash do Ubuntu na build 14316 do sistema operacional Windows 10, lançado pela Microsoft em 06 de abril de 2016, para todos os integrantes do Windows 10 Insiders.
“Conforme anunciado na semana passada, a Microsoft e a Canonical estão trabalhado juntas para trazer o espaço do usuário do Ubuntu nativamente no Windows 10”, diz Dustin Kirkland, um dos principais líderes do projeto Ubuntu. “A partir de hoje, os Windows 10 Insiders agora podem obter o Ubuntu no Windows para um test drive! Veja como.”
Usando o Ubuntu no Windows 10
Para começar a usar o Bash do Ubuntu no Windows, você precisa atualizar seu sistema operacional Windows 10 para a build 14316, o que significa que você precisa estar inscrito no Windows Insider, em seguida, vá para Configurações do sistema > Atualização e Segurança > Para desenvolvedores e selecione “Modo de desenvolvedor”.
Em seguida procure por “Recursos do Windows” e selecione “Ativar ou desativar recursos do Windows” e ative o subsistema de Windows para Linux (Beta), agora reinicie a máquina. Por fim, vá ao menu Iniciar, digite “bash” (sem aspas) na barra de pesquisa e clique em “Bash no Ubuntu on Windows “, aceitar os termos de serviço, baixar o Ubuntu Linux e está tudo pronto.
Com informações de Softpedia, Showmetech, Dustin Kirkland Blog e LinuxBuzz.
Swift pode se tornar linguagem de “primeira classe” no Android
11 de Abril de 2016, 1:44 - sem comentários aindaSe não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de “primeira classe” utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.
Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.
A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.
Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.
Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.
Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de “primeira classe” para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.
Com informaçções de The Next Web e Canaltech.
X.Org Server 1.18.3 chega com correções e melhorias de desempenho para a extensão ”Present”
11 de Abril de 2016, 1:36 - sem comentários aindaFoi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.
“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.
Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.
Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.
Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.
Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.
WordPress anunciou que irá atualizar milhões de sites para HTTPS
11 de Abril de 2016, 1:34 - sem comentários aindaO maior sistema de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, o WordPress, anunciou que irá garantir que todos os sites hospedados em sua plataforma utilizem o HTTPS como padrão. A iniciativa segue a tendência da internet de abandonar os acessos via HTTP. Sites que apresentam o domínio “.wordpress.com” já estão usufruindo do acesso criptografado. Mas, agora o WordPress irá oferecer o protocolo HTTPS também para sites com domínios personalizados.
Isso se aplica imediatamente a todos os novos sites criados na plataforma. Os endereços já existentes receberão acesso via HTTPS gradualmente. Para isso, o WordPress irá redirecionar automaticamente qualquer solicitação que utilize HTTP para a nova versão HTTPS.
Esta é, sem dúvida, uma das maiores iniciativas para tornar a internet mais segura, visto que a plataforma do WordPress é usada por mais de um quarto de todos os sites do mundo. Recentemente, o Google também anunciou que irá favorecer sites que apresentam domínios HTTPS em seu mecanismo de buscas, e que irá tornar todos os seus serviços seguros por meio do protocolo.
CNN, eBay e The New York Times foram apontados pelo Google como sites de grande acesso sem o HTTPS. Os três sites são usuários notáveis do WordPress e a questão deve ser resolvida com o anúncio de hoje da plataforma. Ainda com o objetivo de tornar seus sites mais seguros, o WordPress também está trabalhando em um projeto que visa automatizar o processo de certificação para sites que utilizam sua plataforma.
Com informações de The Next Web e Canaltech.
Novo ambiente gráfico KDE Plasma 5.7 deve chegar em 5 de julho
11 de Abril de 2016, 1:32 - sem comentários aindaAgora que o KDE Plasma 5.6 já está disponível para diversos usuários em todo o mundo, é hora dos desenvolvedores do KDE concentrarem todos os seus esforços sobre os novos recursos para a próxima versão principal, o KDE Plasma 5.7, onde um cronograma foi publicado recentemente na comunidade wiki do projeto, sugerindo uma data de lançamento para o dia 5 de julho de 2016. Mas, até lá, serão publicadas mais três versões de manutenção para a série KDE Plasma 5.6.x.
Os trabalhos sobre o KDE Plasma 5.7 vai começar em breve, provavelmente nos próximos dias ou semanas, e as etapas finais de desenvolvimento da nova versão do ambiente gráfico estão definidas para 2 de junho e 16 de junho, que é quando a primeira e única build Beta estará disponível para testes públicos.
Uma entrada interessante no cronograma do KDE Plasma 5.7, chamada de “dia de testes Beta”, sugere que o projeto KDE está convidando a comunidade para vir e ajudar a testar a versão beta do próximo ambiente gráfico nos dias 19 e 20 de junho.
KDE Plasma 5.7 chega em 5 de julho
Em 5 de julho, a versão final do KDE Plasma 5.7 estará disponível em todo o mundo e será seguida de perto pela primeira atualização de manutenção, o KDE Plasma 5.7.1, em 12 de julho, e a segunda, o KDE Plasma 5.7.2, vem uma semana depois, em 19 de Julho de 2016.
Depois disso, o KDE Plasma 5.7.3 está previsto para chegar em 3 de agosto, seguido três semanas mais tarde pelo KDE Plasma 5.7.4 em 23 de agosto, a última atualização de manutenção para o ambiente gráfico, o KDE Plasma 5.7.5, estará chegando em 27 de setembro de 2016. Até então, você deve atualizar o seu KDE Plasma 5.6 para o 5.6.2, assim que estiver disponível nos repositórios oficiais da sua distro.
Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.