A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Lançada LibreOffice Magazine 10
23 de Abril de 2014, 14:42 - sem comentários ainda
É com imenso orgulho que a Comunidade LibreOffice anuncia o lançamento da décima edição da revista eletrônica LibreOffice Magazine. O tema de capa deste mês foi dedicado as Universidades UFRJ e Arapoti.
O download da edição 10 pode ser feita no link a seguir: http://blog.pt-br.libreoffice.org/2014/04/23/libreoffice-magazine-10-e-lancada/
Palestra Técnica do CISL: Arquiteturas de software corporativo modernas, baseadas em plataforma livre
23 de Abril de 2014, 14:38 - sem comentários aindaAbordagens diferentes para criação de software corporativo, mais diluídas e desacopladas, que podem ser implementadas com software livre, visando aumentar a manutenibilidade, flexibilidade, portabilidade e interoperabilidade dos seus sistemas aplicativos.
Por que usar “concentrações” de frameworks pesados, de alta complexidade acidental, quando só o que precisamos é o básico? A maioria das aplicações corporativas, baseadas em Java EE, usa menos da metade do que os Containers oferecem. E, quanto mais frameworks usamos, maior o risco de obsolescência que corremos, pois o ritmo da evolução dos componentes é muito acelerado. Então, devemos repensar o que usamos e, principalmente, como usamos para desenvolver sistemas aplicativos, aumentando a vida útil do nosso trabalho e o retorno do investimento para nossas empresas.
Palestrante: Cleuton Sampaio
Minicurrículo:
Cleuton é Mestre, formado pelo IBMEC RJ, com certificação PMP e SCEA. Além de arquiteto de sistemas, é professor universitário e escritor profissional, com vários livros publicados, sendo o mais recente: “Qualidade de software na prática – Como reduzir o custo de manutenção de software com a análise de código”, editado pela Ciência Moderna. É participante ativo de comunidades de software livre, sendo desenvolvedor de vários projetos FOSS, como: AAMO (www.aamoframework.org) e jQana (www.jqana.com), além de ser colaborador de várias outras comunidades de suporte a usuário.
Data: 25/04/2014
Horário: 10h ás 12h (horário de Brasília)
Local: sala de videoconferência do Serpro – regional Rio de Janeiro/Andaraí
Transmissão:
A atividade será transmitida via internet pelo serviço Assiste – Vídeo Streaming Livre do Serpro.
Para acompanhar, acesse: assiste.serpro.gov.br/cisl/
Para encaminhar perguntas durante a palestra, enviem para o e-mail cisl@serpro.gov.br, diáspora – https://diasporabr.com.br/u/cislgovbr , twitter @CISLGovBR ou facebook https://www.facebook.com/cislgovbr . Acessem o portal do CISL para maiores informações: www.softwarelivre.gov.br . Reveja as palestras técnicas editadas no nosso canal do youtube https://www.youtube.com/user/CISLGov .
Aprovado no Senado, marco civil da internet segue à sanção
22 de Abril de 2014, 21:02 - sem comentários aindaO Senado aprovou sem alterações o marco civil da internet (PLC 21/2014). Embora a oposição tenha firmado a necessidade de mais tempo para discussão sobre o tema, uma manobra regimental do governo possibilitou a inversão de pauta e colocou o projeto como primeiro item da Ordem do Dia desta terça-feira (22). O interesse da base foi a aprovação rápida e sem emendas para que o projeto vire lei durante o seminário Netmundial, que ocorrerá em São Paulo a partir desta quarta-feira (23).
Assim que for publicado, o projeto irá para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff. Ele estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para internautas e provedores na rede mundial de computadores no Brasil.
Mais cedo, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), garantiu que haverá oportunidade de ajustes do texto no futuro, por meio de medida provisória. De manhã, duas comissões permanentes haviam aprovado o projeto – a de Constituição e Justiça (CCJ) e a de Ciência e Tecnologia (CCT). A terceira comissão de mérito pela qual o projeto deveria passar foi a comissão de fiscalização e controle, a CMA, que deu seu parecer já no Plenário.
O relator ad hoc, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), destacou que o projeto é fruto de um amplo ciclo de debates e consultas feitos, inclusive, pela rede de computadores. De acordo com ele, o marco civil foi construído pelos usuários num processo inovador, inclusivo e democrático.
– O resultado foi um texto maduro, equilibrado e inteligente, que balanceia os direitos e obrigações dos usuários – disse Ferraço.
Ele lembrou que hoje os administradores de sites de hospedagem podem retirar conteúdos mediante notificações. A partir da nova lei, isso terá de ser feito apenas por determinação judicial. Na opinião dele, o Brasil está dificultando a ação de hackers e serviços de espionagem de dados e comunicações.
– Essa é uma norma legal para coibir a cooperação das empresas de internet com agências e serviços de espionagem eletrônica, como a norte-americana NSA. A evolução tecnológica tornou difícil, senão impossível, a plena garantia da privacidade online. Mas o sigilo das comunicações pela internet estará certamente mais protegido com as novas regras para guarda e disponibilização de dados pessoais.
Ferraço concordou que o texto merecia mais análise, mas disse que está satisfeito com a promessa feita por Braga de que ele poderá ser revisado mais tarde. O senador Walter Pinheiro (PT-BA) também considerou a hipótese:
– Este é um conjunto de diretrizes que aponta para o ordenamento do uso da internet. Aperfeiçoamentos podem ocorrer, futuramente.
No debate, Pinheiro lembrou que a sobrevivência tem sido difícil para os pequenos provedores de internet. Os que dominam o mercado, afirmou, estão ligados a grandes empresas de telecomunicações.
- A neutralidade determina o caminho e a qualidade do serviço prestado, tendo em vista o direito do cidadão. O marco civil permite completar a obra de liberdade de comunicação e a quebra de monopólios que tínhamos no país – explicou.
Críticas
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) disse que a oposição poderia impedir a votação obstruindo-a ou apresentando emendas de Plenário, mas não o faria. Contudo, lamentou a posição da presidente Dilma e o “afã dos senadores em querer agradá-la”. Como os demais senadores da oposição, ele pedia tempo para aperfeiçoar o texto.
O artigo 31 foi um dos que estava na mira de Aloysio. O texto determina que “até a entrada em vigor de lei específica, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente”. Aloysio traduziu o enunciado como se dissesse “a lei de direitos autorais deve ser respeitada até quando for modificada”.
- Isso é ridículo – resumiu o parlamentar.
A oposição focou, ainda, a redação do artigo 10, que trata da guarda e da disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet, como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas. O texto motivou dúvidas durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) porque havia preocupação sobre a abrangência do termo “autoridades administrativas”, que podem requisitar dados cadastrais, por exemplo.
O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator do projeto na comissão, concordou com a troca de “autoridades administrativas” por “delegado de polícia e o Ministério Público”, mas ela não foi adiante porque faria o projeto voltar para a Câmara, e isso não era interesse do governo.
Entre os principais pontos do projeto, está o artigo 9º, que protege a neutralidade de rede. Ou seja, o tratamento isonômico de quaisquer pacotes de dados, sem distinção de preços para a oferta de conteúdo. A regra determina tratamento igual para todos os conteúdos que trafegam na internet.
Assim, os provedores ficam proibidos de discriminar usuários conforme os serviços ou conteúdos que eles acessam – cobrando mais, por exemplo, de quem acessa vídeos ou aplicações de compartilhamento de arquivos (que exigem maior utilização de banda larga).
Tramitação
Encaminhado pela Presidência da República em 2011, o marco civil foi aprovado na Câmara dos Deputados no final de março deste ano, depois de estar em pauta por dois anos. No Senado, o texto já chegou com pedido de urgência constitucional, ou seja, com prazo de 45 dias para análise. Não levou nem um mês para ser votado.
A proposta começou a ser discutida em 2009 e foi elaborada pelo governo tendo como base o documento “Princípios para a governança e o uso da internet”, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O texto, que passou por consulta pública entre 2009 e 2010, busca estabelecer uma regulamentação geral sobre o uso da internet.
Fonte: Agência Senado
Lançado Ubuntu Kylin 14.04
22 de Abril de 2014, 15:54 - sem comentários aindaO objetivo principal do projeto Ubuntu Kylin, é criar uma variante do Ubuntu que seja mais adequada para os usuários chineses. Dessa forma, a equipe de desenvolvedores e mantenedores está cada vez mais empenhada em fornecer-lhe uma experiência de usuário com maior facilidade, simplicidade e totalmente personalizada em modo out-of-the-box. Isso pode ser constatado ao fornecer uma interface de usuário de desktop no idioma chinês, e instalação de software comum que os usuários chineses costumam usar por padrão.
Ubuntu Kylin é um membro formal da família Ubuntu desde a versão Kylin 13,04. Agora, os desenvolvedores estão felizes em anunciar o lançamento do Ubuntu 14.04 LTS Kylin, que traz o kernel 3.13 e o unity 7.2. Todas as outras informações estão contidas em suas notas de lançamento, a partir de seu Wiki.
Com informações de Ubuntu Kylin e Under-Linux.
Lançado Tiny Core 5.3
22 de Abril de 2014, 15:52 - sem comentários aindaA versão 5.3 do Tiny Core Linux, a última versão estável da distribuição rápida e minimalista que possui dimensão inferior a 15MB, foi lançada e já está disponível para download.
Dessa forma, o “Team Tiny Core” tem o prazer de anunciar o lançamento do Tiny Core Linux 5.3, que traz mudanças envolvendo o BusyBox – nosuid atualizado para 1.22.1, acrescentando ntpd, corrigindo dc failure, modificando timeout do wget para 10s; tce-load – não exibe um erro quando a extensão contém vários módulos; tc-config – mudança owner /tmp/tce/optional para suportar tftplist.
Com informações de Tiny Core Linux e Under-Linux.