A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Aplicativos Android poderão rodar no Windows, Mac e Linux em breve
3 de Abril de 2015, 8:00 - sem comentários aindaQuando o Google lançou os primeiros aparelhos com Chrome OS, o principal atrativo do sistema era a promessa de que ele, em breve, poderia rodar os mesmos aplicativos presentes em dispositivos Android. No entanto, parece que a empresa decidiu expandir seus planos e levar esses apps também para Windows, Mac e Linux.
Segundo informações desta quinta-feira (02), Mountain View quer usar o Google Chrome como plataforma-base para fazer com que esses aplicativos possam funcionar praticamente em qualquer tipo de computador. Para isso, a empresa liberou o chamado App Runtime for Chrome (ARC) para todos os desenvolvedores que quiserem levar seus programas também para o navegador.
Batizada de ARC Welder, a nova versão da ferramenta de conversão se destaca exatamente pela simplicidade com que os programadores podem levar seus apps para outras plataformas além de smartphones e tablets. Bastam apenas alguns cliques para que a mágica aconteça.
No entanto, há um fato bem curioso nisso tudo. Apesar da gigante ter lançado o Android 5.0 Lollipop há pouco tempo, ele ainda não é compatível com o ARC, que, por sua vez, é limitado apenas à versão 4.4 do sistema. Por outro lado, o novo sistema inclui o chamado Google Play Services, que serve como elemento-chave para o funcionamento de muitos aplicativos, principalmente aqueles que se integram a outros serviços da empresa.
Ainda assim, nem todos os recursos referentes à loja devem estar disponíveis nos computadores. Apps que possuem algum tipo de microtransação ou venda de conteúdo em geral podem não funcionar como esperado — algo que o Google deve corrigir em breve.
Com informações de Ars Technica, The Next Web e Canaltech.
Google faz pessoas pensarem que são mais espertas do que realmente são
3 de Abril de 2015, 8:00 - sem comentários aindaQuem nunca ouviu frases do tipo: “no Facebook todo mundo é especialista em tudo”? Pois bem, a culpa de tantos sabichões espalhados pela internet pode ser do Google.
De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, os motores de busca fazem as pessoas pensarem que são mais espertas do que realmente são. A facilidade de ter o conhecimento sobre diversos assuntos na ponta dos dedos dá às pessoas uma visão muito imprecisa da sua própria inteligência, o que pode levar a um excesso de confiança na tomada de decisões.
O estudo foi divulgado no Journal of Experimental Psychology e contou com a colaboração de mais de 1.000 participantes em uma série de experimentos destinados a medir o impacto psicológico do ato de pesquisar na internet.
Matthew Fisher, doutorando do quarto ano de psicologia da Universidade de Yale, explica que o fácil acesso a essa fonte externa confunde o nosso próprio conhecimento. “Quando as pessoas estão verdadeiramente por conta própria, elas podem ser extremamente imprecisas sobre o quanto elas sabem e como elas dependem da internet”, diz o pesquisador.
Em um dos testes realizados, alguns participantes receberam o link de um site com a resposta para uma determinada pergunta, enquanto outro grupo recebeu uma cópia impressa com a mesma informação. Quando os dois grupos foram questionados sobre a resposta, aqueles que tiveram acesso ao conteúdo online se mostraram mais confiantes e acreditavam ser mais brilhantes do que os demais participantes.
O professor de psicologia Frank Keil disse que o estudo mostrou que os efeitos cognitivos de “estar em modo de busca” na internet são tão poderosos que as pessoas se sentem mais inteligentes, mesmo quando as suas pesquisas online não ajudam a encontrar a resposta exata para aquilo que procuram. “Conhecimento pessoal preciso é algo difícil de conseguir e a internet pode estar tornando essa tarefa ainda mais difícil”, disse.
E você, é dependente do Google?
Com informações de Telegraph e Canaltech.