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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Popcorn Time lança versão para dispositivos iOS sem jailbreak

10 de Abril de 2015, 12:40, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Em comemoração ao seu primeiro aniversário, o Popcorn Time anunciou nesta quarta-feira (8) o lançamento oficial de um aplicativo para dispositivos com sistema iOS que não exige jailbreak para funcionar. O serviço, conhecido também como o “Netflix pirata”, já estava disponível para Android, Mac, Windows e Linux.

O aplicativo surgiu como uma maneira de facilitar a transmissão de conteúdo pirata para computadores e dispositivos móveis. Por meio de uma interface simples, que conta até mesmo com legendas em português, é possível escolher o conteúdo que deseja assistir e, após alguns minutos, já conferi-lo na íntegra enquanto o download acontece simultaneamente.

Tecnicamente, ele não é um serviço ilegal, uma vez que o Popcorn Time não produz ou hospeda o conteúdo transmitido. O que ele faz é simplificar o acesso a esse tipo de material, que atualmente inclui torrents de séries e filmes com alta qualidade provenientes de diversos sites. Os mais éticos com certeza não vão querer usar o app, pois sem dúvidas ele opera em uma área bem cinzenta da lei.

Desde que foi lançado no começo do ano passado, o inovador serviço de streaming tem sido caçado pelas autoridades. Há pouco mais de um mês, páginas supostamente criadas por fãs holandeses, mas que eram ligadas ao serviço, foram tiradas do ar em uma ação antipirataria.

O programa não está disponível na App Store, pois viola os critérios de distribuição de conteúdo da loja virtual da Apple. Portanto, o usuário precisa baixar e abrir um instalador do Popcorn Time para iOS em seu computador. O instalador foi criado especialmente pela equipe do serviço para funcionar no fechado ecossistema da Apple sem a necessidade de desbloquear o aparelho por meio do famoso jailbreak.

Após realizar o download do instalador, é preciso conectar via USB o dispositivo que deseja instalar o app (iPhone, iPod ou iPad) e confirmar que o dispositivo pode confiar na máquina em que está conectado. Por fim, basta deixar o gadget em modo avião para que a instalação do Popcorn Time seja finalizada.

Por enquanto o instalador está disponível apenas para Windows, mas dentro de algumas semanas a versão para Mac será disponibilizada, de acordo com a equipe do Popcorn Time.

Com informações do TorrentFreak e Canaltech.



Popcorn Time lança versão para dispositivos iOS sem jailbreak

10 de Abril de 2015, 12:40, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Em comemoração ao seu primeiro aniversário, o Popcorn Time anunciou nesta quarta-feira (8) o lançamento oficial de um aplicativo para dispositivos com sistema iOS que não exige jailbreak para funcionar. O serviço, conhecido também como o “Netflix pirata”, já estava disponível para Android, Mac, Windows e Linux.

O aplicativo surgiu como uma maneira de facilitar a transmissão de conteúdo pirata para computadores e dispositivos móveis. Por meio de uma interface simples, que conta até mesmo com legendas em português, é possível escolher o conteúdo que deseja assistir e, após alguns minutos, já conferi-lo na íntegra enquanto o download acontece simultaneamente.

Tecnicamente, ele não é um serviço ilegal, uma vez que o Popcorn Time não produz ou hospeda o conteúdo transmitido. O que ele faz é simplificar o acesso a esse tipo de material, que atualmente inclui torrents de séries e filmes com alta qualidade provenientes de diversos sites. Os mais éticos com certeza não vão querer usar o app, pois sem dúvidas ele opera em uma área bem cinzenta da lei.

Desde que foi lançado no começo do ano passado, o inovador serviço de streaming tem sido caçado pelas autoridades. Há pouco mais de um mês, páginas supostamente criadas por fãs holandeses, mas que eram ligadas ao serviço, foram tiradas do ar em uma ação antipirataria.

O programa não está disponível na App Store, pois viola os critérios de distribuição de conteúdo da loja virtual da Apple. Portanto, o usuário precisa baixar e abrir um instalador do Popcorn Time para iOS em seu computador. O instalador foi criado especialmente pela equipe do serviço para funcionar no fechado ecossistema da Apple sem a necessidade de desbloquear o aparelho por meio do famoso jailbreak.

Após realizar o download do instalador, é preciso conectar via USB o dispositivo que deseja instalar o app (iPhone, iPod ou iPad) e confirmar que o dispositivo pode confiar na máquina em que está conectado. Por fim, basta deixar o gadget em modo avião para que a instalação do Popcorn Time seja finalizada.

Por enquanto o instalador está disponível apenas para Windows, mas dentro de algumas semanas a versão para Mac será disponibilizada, de acordo com a equipe do Popcorn Time.

Com informações do TorrentFreak e Canaltech.



Facebook vai ao tribunal responder ação coletiva sobre privacidade

10 de Abril de 2015, 2:49, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Nesta quinta-feira (09), o Facebook vai enfrentar o tribunal europeu pela primeira vez. A rede social vai responder uma ação coletiva movida em agosto do ano passado e encabeçada pelo estudante austríaco de direito Max Schrems.

O processo conta com 25 mil assinaturas de usuários da rede social, que podem ganhar o equivalente a cerca de R$ 1.630,00 cada um caso a ação seja bem sucedida. A ação coletiva surgiu na sequência de uma série de processos individuais relacionados à forma como a rede social lida com os dados de seus usuários movidos por Max contra o Facebook na Irlanda, sede europeia do site.

A ação coletiva se concentra em uma série de reclamações sobre como o Facebook viola os direitos e a privacidade dos usuários. Entre as acusações estão: políticas de privacidade inválidas, extração e transmissão ilegal de dados dos usuários, vigilância dos usuários por meio dos botões “curtir” e “apps”, e participação no programa de vigilância PRISM do governo norte-americano.

Com o apoio de 25 mil pessoas, Max conseguiu mover uma das maiores ações coletivas sobre privacidade na Europa, e isso significa que existe uma preocupação cada vez maior com o assunto no continente.

O Facebook respondeu formalmente à ação em novembro de 2014, alegando que era “inadmissível”. Isso quer dizer que hoje a rede social vai ao tribunal argumentar contra a legitimidade do caso, e não para começar um debate sobre suas políticas de privacidade. A empresa alega que o tribunal de Viena, capital do país de origem de Max, “não tem competência sobre as leis processuais europeias”.

O estudante de direito explica que foi forçado a mover o processo da Irlanda para a Áustria, pois o Facebook afirma que “uma ação judicial com um número maior de usuários seria considerada ilegal na Irlanda, pois tal ação violaria a ‘ordem pública’ do país”.

Muitas empresas usam táticas como essa do Facebook para atrasar o julgamento de ações movidas por seus consumidores, dessa forma conseguem ganhar o tempo necessário para recorrer aos vários estágios e tribunais. Porém, essa ação específica está sendo apoiada por uma organização sem fins lucrativos financiada por uma empresa de financiamento de processo alemão chamada Roland Prozessfinanz AG.

É bem provável que o tribunal não divulgue sua decisão final ainda hoje, pois essa é apenas a primeira chamada, em que as partes envolvidas no processo serão ouvidas.

A história de Max Schrems com o Facebook se arrasta desde 2012, quando o estudante foi bem sucedido em sua primeira ação, que obrigou a rede social a desativar a função de reconhecimento facial para sugestão de taggeamento de pessoas em fotos.

Com informações de VentureBeat e Canaltech.



Facebook vai ao tribunal responder ação coletiva sobre privacidade

10 de Abril de 2015, 2:49, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Nesta quinta-feira (09), o Facebook vai enfrentar o tribunal europeu pela primeira vez. A rede social vai responder uma ação coletiva movida em agosto do ano passado e encabeçada pelo estudante austríaco de direito Max Schrems.

O processo conta com 25 mil assinaturas de usuários da rede social, que podem ganhar o equivalente a cerca de R$ 1.630,00 cada um caso a ação seja bem sucedida. A ação coletiva surgiu na sequência de uma série de processos individuais relacionados à forma como a rede social lida com os dados de seus usuários movidos por Max contra o Facebook na Irlanda, sede europeia do site.

A ação coletiva se concentra em uma série de reclamações sobre como o Facebook viola os direitos e a privacidade dos usuários. Entre as acusações estão: políticas de privacidade inválidas, extração e transmissão ilegal de dados dos usuários, vigilância dos usuários por meio dos botões “curtir” e “apps”, e participação no programa de vigilância PRISM do governo norte-americano.

Com o apoio de 25 mil pessoas, Max conseguiu mover uma das maiores ações coletivas sobre privacidade na Europa, e isso significa que existe uma preocupação cada vez maior com o assunto no continente.

O Facebook respondeu formalmente à ação em novembro de 2014, alegando que era “inadmissível”. Isso quer dizer que hoje a rede social vai ao tribunal argumentar contra a legitimidade do caso, e não para começar um debate sobre suas políticas de privacidade. A empresa alega que o tribunal de Viena, capital do país de origem de Max, “não tem competência sobre as leis processuais europeias”.

O estudante de direito explica que foi forçado a mover o processo da Irlanda para a Áustria, pois o Facebook afirma que “uma ação judicial com um número maior de usuários seria considerada ilegal na Irlanda, pois tal ação violaria a ‘ordem pública’ do país”.

Muitas empresas usam táticas como essa do Facebook para atrasar o julgamento de ações movidas por seus consumidores, dessa forma conseguem ganhar o tempo necessário para recorrer aos vários estágios e tribunais. Porém, essa ação específica está sendo apoiada por uma organização sem fins lucrativos financiada por uma empresa de financiamento de processo alemão chamada Roland Prozessfinanz AG.

É bem provável que o tribunal não divulgue sua decisão final ainda hoje, pois essa é apenas a primeira chamada, em que as partes envolvidas no processo serão ouvidas.

A história de Max Schrems com o Facebook se arrasta desde 2012, quando o estudante foi bem sucedido em sua primeira ação, que obrigou a rede social a desativar a função de reconhecimento facial para sugestão de taggeamento de pessoas em fotos.

Com informações de VentureBeat e Canaltech.



Em 2015, repense seus PCs!

8 de Abril de 2015, 14:25, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Recentemente foram veiculados na imprensa dados sobre o desempenho do mercado corporativo de PCs no Brasil em 2014: queda de 28%. Contribuíram para este número diversos fatores, entre os quais se apontam a Copa do Mundo e as Eleições. Há, ainda, um fator estrutural importante: as vendas de PCs no mundo todo são declinantes por conta da invasão dos dispositivos móveis em todos os segmentos.

Para 2015, as perspectivas deste mercado não são muito melhores. Prevê-se uma queda de 3,5%, o que é uma desaceleração considerável quando comparados com os dados de 2014, mas não é muito animador se considerarmos a fraca base de comparação herdada do último ano. Além disso, todos esperam um ano de 2015 desafiador ao extremo: juros e câmbio em alta, ajuste fiscal do governo, alta nos preços de energia, PIB quanto muito modesto etc.

Esse cenário desafiador nos provoca a buscar alternativas para que nossos negócios possam seguir e crescer. No caso dos PCs, este contexto de redução de aquisições dá fôlego extra ao conceito de “PC como Serviço”, que já vinha de um crescimento vigoroso no último ano. Afinal, neste modelo, sua empresa pode estender a vida de PCs existentes em mais alguns anos, postergando o investimento na atualização do parque. Ou substituir o PC por dispositivos mais econômicos, como tablets ou Thin Clients.

Apenas lembrando, o modelo de “PC como Serviço” tem por base a virtualização dos PCs, o que no mercado conhece-se há algum tempo como VDI (Virtual Desktop Infrastructure). No entanto, os fatores que impediram a adoção em larga escala do VDI no passado recente, tais como investimento pesado na infraestrutura de servidores e armazenamento, e complexidade de implementação e administração dos mesmos, agora já não são mais impeditivos. No modelo “como serviço”, o investimento inicial é feito pelo provedor e o cliente efetua apenas os pagamentos mensais, conforme a quantidade de PCs contratada, equilibrando suas planilhas de Retorno de Investimento. E a administração da infraestrutura fica a cargo do provedor.

Mas não se engane: o “PC como Serviço” não é apenas uma oferta de infraestrutura na modalidade de serviços. Pode incluir diversos serviços relacionados, desde o Service Desk, passando pela gestão de imagens, patchs, distribuição de software, gestão de antivírus e mesmo o atendimento em campo para os incidentes relacionados ao hardware (que serão reduzidos, mas ainda poderão ocorrer). Um pacote de serviços eficiente e integrado, disponível perante o mesmo modelo de pagamentos mensais.

Como benefícios, além da já citada fuga do investimento e da complexidade da infraestrutura, tem-se a redução de custos nos serviços de campo e de manutenção de hardware; de energia elétrica (pois os dispositivos leves consomem muito menos energia) e ar-condicionado (devido à menor dissipação de calor); entre outras. Do ponto de vista de segurança e conformidade, tem-se melhor resposta em situações de contingência, maior facilidade de adotar padrões e um maior controle sobre vazamento de dados, uma vez que as informações estarão centralizadas e não mais distribuídas entre diferentes dispositivos. E do ponto de vista de negócios, tem-se maior agilidade para responder a novas demandas, migrações e fusões; previsibilidade de custos e cobrança por departamento; e um modelo de custo que se molda a ciclicidade de temporadas ou projetos, crescendo e diminuindo conforme a demanda.

Enfim, cada vez que um cenário desafiador nos é apresentado, temos uma nova oportunidade de repensar aquilo que fazemos, por que e como o fazemos. Com respeito aos PCs, algumas boas alternativas já estão disponíveis no mercado.

Com informações de Canaltech.



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