A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Progress lança ferramenta para desenvolvimento de apps
23 de Março de 2015, 8:00 - sem comentários aindaA Progress acaba de liberar a versão beta do NativeScript, um framework de código aberto que permite aos desenvolvedores o uso da linguagem JavaScript para construir aplicações móveis nativas executadas em todas as principais plataformas móveis, incluindo AppleIOS, Google Android e Windows Universal.
O NativeScript foi projetado para oferecer uma experiência altamente familiar aos desenvolvedores que se sentem confortáveis com as tecnologias web, tais como HTML, CSS e JavaScript. Com isto, o lançamento minimiza a curva de aprendizado para os desenvolvedores web interessados em construir aplicativos móveis nativos. A solução também utiliza um método inovador para expor 100% das APIs de dispositivo nativas para os desenvolvedores NativeScript, incluindo suporte imediato para novas APIs em novas versões do iOS e Android.
A Telerik, empresa da Progress, e a própria Progress veem o NativeScript como complementação das abordagens híbridas de desenvolvimeno, como o Apache Cordova e o PhoneGap, usados para o desenvolvimento de apps de plataformas cruzadas. Isto proporciona aos desenvolvedores a liberdade de usar JavaScript , ao mesmo tempo em que ganham acesso direto a APIs nativas e funcionalidades de contrução em UI empregando pataformas nativas de componentes de UI de alta performance. Através do framework NativeScript, os desenvolvedores podem, de fato, usar uma habilidade única para construir alicações nativas web e híbridas.
“Há dois anos, reconhecemos essa necessidade da comunidade JavaScript e a Telerik começou a trabalhar com os desenvolvedores para tornar mais atraente a experiência de desenvolvimento de apps nativos e não poderíamos estar mais satisfeitos com os resultados”, disse Aaron Mahimainathan, Vice Presidente Senior da Progress para a plataforma DevTools e Telerik.
“O NativeScript muda tudo o que sabemos sobre o desenvolvimento de app nativo, fornecendo uma maneira simples, fácil e moderna para se construir aplicações móveis nativas para multi- plataformas com JavaScript, ainda oferecendo a melhor experiência de usuário possível, através do OS nativo.”
Desenvolvida pela Telerik e disponível sob licença de código aberto Apache v2 na NativeScript.org, o NativeScript permite aos desenvolvedores escrever um JavaScript que pode acessar diretamente as APIs nativas.
Isso significa que as aplicações NativeScript têm uma performance nativa e todos os acessos a API são idênticos aos de aplicações criadas com linguagens de plataformas nativas. Assim, com o NativeScript, os desenvolvedores podem escrever apenas uma aplicação, que esta irá funcionar em todas as plataformas.
Como resultado, os desenvolvedores conseguem fazer significativa economia de esforços e não necessitam aprender Objective C, Java e C# ou ter experiência anterior com qualquer plataforma para fazer uso do sistema. Eles podem simplesmente lançar mão de suas habilidades em JavaScript para passar a desenvolver apps móveis. O suporte a NativeScript está também embutido no Telerik AppBuilder, que é parte da plataforma de desenvolvimento móvel fim a fim da Telerik e oferece aos desenvolvedores ferramentas premium e não-setup para a construção de apps NativeScript.
“Eu acredito que o framework NativeScript está vindo para revolucionar o mercado de aplicações móveis”, disse Ian Price, Chefe de Desenvolvimento da Sharesoft. “Construir aplicações móveis a partir de um único código base permite aos desenvolvedores reutilizar características e funcionalidades em todas as plataformas, o que simplifica o desenvolvimento de aplicações móveis e aumenta significativamente a produtividade. Estou impressionado pela facilidade para se desenvolver aplicações multi-plataformas nativas usando ferramentas e habilidades de desenvolvimento já familiares ao mercado.”
Uma prévia do NativeScript foi divulgada para um seleto grupo de primeiros utilizadores em Junho de 2014. Desde então, evoluiu para uma versão muito mais robusta que está pronta para a publicação beta. Para ingressar no programa, basta visitar www.NativeScript.org. Para saber mais ou visualizar nossos webinars acesse aqui.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Progress.
Lançado 0 A.D. Alpha 18
22 de Março de 2015, 17:46 - sem comentários aindaA Wildfire Games lançou a versão Alpha 18 do jogo 0 A.D., quem gosta de jogo de estratégia e quiser instalar ou atualizar o jogo, veja aqui como fazer isso e ainda conheça as novidades.
O game 0 A.D. é um jogo gratuito e de código aberto, multiplataforma de estratégia em tempo real (RTS) de guerra antiga, desenvolvido pela Wildfire Game e que está disponível para Linux, Windows e Mac OS X.
0 A.D. é um jogo de guerra/economia baseada na história da humanidade, que apresenta várias civilizações antigas no seu auge e permite aos jogadores reviver ou reescrever a história dessas doze civilizações antigas.
Entretanto, ao mesmo tempo que ele apresenta sons e gráficos excelentes, tem funcionalidade single-player e multi-player, o jogo ainda carece de alguns recursos. por exemplo, ele ainda não possui nenhum serviço que possibilite que múltiplos jogadores usem uma rede peer-to-peer, sem um servidor central), e é exatamente por causa disso, que o jogo ainda é considerado um “alpha”.
Essa nova versão também chamada de “Rhododactylos”, inclui algumas importantes melhorias de desempenho e outras mudanças sob o capô. Para mais detalhes sobre essa versão, acesse a nota de lançamento.
Para saber mais sobre o jogo 0 A.D. , clique nesse link.
0 AD está disponível no repositório oficial do Debian, Ubuntu e derivados, no entanto, se você quiser jogar a versão mais recente e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:wfg/0ad
Passo 3. Atualize o APT com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install 0ad
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite 0ad no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para baixar os binários do 0 A.D. para outras distribuições Linux e sistemas operacionais, acesse esse link.
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados
22 de Março de 2015, 17:40 - sem comentários aindaQuem tem o hábito de fazer anotações e quer ter elas sempre a mão, devia experimentar o gerenciador de notas Papyrus. Se este é o seu caso, veja como instalar ele no Ubuntu e sistema derivados.
Papyrus é um gerenciador de nota diferente, pois é focado na privacidade e aspectos sociais. Ele fornece uma interface de usuário fácil de usar e inteligente, onde você pode escrever qualquer coisa, sem quaisquer preocupações sobre como as notas serão mantidas ou o que vai acontecer com elas.
O programa é um fork do projeto Kaqaz, gratuito e de código aberto, sendo liberado sob licença GPLv3. Ele também é multiplataforma e está disponível para Linux, Windows, Mac, e em breve, Android e iOS.
Para saber mais sobre o Papyrus, clique nesse link.
Para instalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:aseman/desktop-apps
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install papyrus
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite papyrus
no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para desinstalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo:
sudo apt-get remove papyrus
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Leitor de PDF leve: instalando o Zathura no Ubuntu e Arch Linux
22 de Março de 2015, 17:34 - sem comentários aindaE você está procurando um visualizador de documentos PDF, PostScript, DjVu e quadrinhos (CBR), que seja leve e minimalista? Então experimente instalar o Zathura.
Normalmente nas principais distribuições Linux o software padrão dedicado à exibição de documentos em PDF é o Okular, Evince e etc. Mas existem opções mais simples e que fazem basicamente a mesma coisa, como um software de código aberto com características muito interessantes chamado o Zathura.
Zathura é um projeto que tem como objetivo fornecer um visualizador de PDF leve, com uma experiência de usuário no mesmo estilo do Vim com vários atalhos de teclado dedicados, tudo em uma interface gráfica simples e minimalista.
Entre as principais características de Zathura está o suporte a plugins de terceiros, o que permite ver arquivos PostScript, DjVu e de quadrinhos em formato CBR. O programa inclui suporte para bookmarks, a capacidade de imprimir um documento inteiro ou páginas específicas, pesquisa dentro do documento, navegação do índice e sincronização SyncTeX frente e para trás. Com Zathura você tem diversos atalhos de teclado. Você pode, por exemplo, alterar a exibição pressionando a tecla “D”, encontrar e lançar um documento com a tecla O, virar uma página pressionando R etc.
Para saber mais sobre o Zathura, clique nesse link.
Zathura está disponível nos repositórios oficiais do Debian, Ubuntu e Arch Linux, por isso, para instalar ele nesses sistemas, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. No Ubuntu e seus derivados, use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install zathura zathura-cb zathura-ps zathura-djvu
Passo 3. Já no Arch Linux e seus derivados, use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo pacman -S zathura
Já para instalar Zathura em outras distribuições Linux, visite esta página e siga as instruções em inglês ou utilize uma versão traduzida através desse link.
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite zathura
em um terminal, seguido da tecla TAB.
Com informações de lffl linux freedom e Blog do Edivaldo Brito.
IPv6 estará em praticamente todo o país até 2017, segundo expectativas da Anatel
22 de Março de 2015, 16:53 - sem comentários aindaRecentemente, a Anatel pressionou as operadoras a prepararem suas redes para a versão 6 do protocolo IP, ou IPv6. O desejo da agência reguladora é que em no máximo dois anos o novo sistema de endereçamento da Internet esteja em utilização para praticamente todos os usuários do país. A Anatel também definiu datas juntamente com as maiores operadoras para que somente os equipamentos que já suportarem o IPv6 recebam certificação.
Para os grandes centros, a expectativa é que o novo sistema tenha migração já ocorrida em meados de 2015. Alexander Castro, diretor do sindicato nacional das teles, o Sinditelebrasil, confirmou o prazo declarando que “a partir de julho de 2015, todas as operadoras passariam a oferecer IPv6 nativo aos novos usuários nos principais centros”. A mudança em todo o país, no entanto, deve levar cinco anos para ser concluída.
Havia pouca movimentação por parte das operadoras para a implementação do IPv6 no lugar do IPv4, o que levou a Anatel a delimitar datas e metas em relação ao projeto.
Segundo José Bicalho, superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, havia um impasse entre as redes e os produtores de conteúdo sobre quem deveria começar primeiro a realizar a migração para o novo sistema de endereçamento. “A gente vinha acompanhando a escassez e sentia que havia uma dificuldade em quem devia fazer primeiro. As redes diziam que ainda não tinha conteúdo em IPv6. Os produtores de conteúdo diziam que as redes não estavam prontas. Para não ficarmos discutindo o ovo ou a galinha, acertamos quando as redes estariam prontas, tanto para usuários corporativos como usuários finais”, declarou.
Como as operadoras já possuem projetos e prazos estipulados para realizarem as mudanças na rede, a cobrança também chega aos produtores de conteúdo, que serão pressionados pela Anatel e pelas próprias redes. “Os principais players de conteúdo no Brasil já trabalham com IPv6, mas existem muitos que ainda precisam fazer a adaptação. Esse alerta continua importante”, ressaltou o superintendente da Anatel.
De acordo com o cronograma do governo federal, a migração total dos produtores de conteúdo deverá acontecer até 2018. Grandes portais como Facebook, Google, UOL e Terra já trabalham com conteúdo IPv6.
Conforme explica Bicalho, os internautas não sentirão nenhuma mudança de experiência na navegação. “Basicamente, o usuário não tem que fazer nada. Não afeta quem está em sua residência usando IPv4, na sua maioria já utilizando CGNAT [compartilhamento de endereços IP]. Na rede móvel isso já funciona de forma quase integral. Na rede fixa algumas ainda não usam, mas já têm capacidade para fazer isso à medida que o IPv4 acabar”, declarou.
Com a chegada do IPv6 até a metade do ano nos principais centros do país, a pressão para o lado dos conteúdos também migrarem definitivamente para o novo sistema certamente aumentará. Para a Anatel, os dispositivos eletrônicos (como smartphones, modems e roteadores) lançados nos últimos dois anos já possuem suporte para trabalhar com os dois sistemas de endereçamento.
Com informações de Canaltech.