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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Motorola X terá Snapdragon 800, bateria de 4000 mAh e usará tela de safira, mais resistente que a Gorilla Glass

25 de Março de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_motorolaxphone

Muito se tem falado sobre o Motorola X, justamente por se tratar do primeiro fruto da união entre Google e Motorola. O novo consultor da Motorola Guy Kawasaki insinuou algumas opções de personalização para os próximos dispositivos da Motorola, e anteriormente, o CEO do Google, Larry Page disse que a Motorola estava trabalhando em algumas funcionalidades avançadas para os futuros smartphones da empresa. Alguns dos primeiros relatórios de especificações vazaram no início deste mês, mas hoje um novo relatório parece fazer sentido dado os comentários anteriores.

Enquanto eles não correspondem exatamente as especificações dos rumores no início deste mês, PhoneArena relatou que um informante forneceu algumas informações sobre especificações para o dispositivo Motorola X. O mais notável é a menção de uma tela de 4.8 polegadas feita de safira e uma bateria de 4000 mAh, duas coisas que parecem se alinhar com os comentários de Page relacionados à baterias melhores e resistentes ao impacto dos projetos.

Outras especificações do relatório incluem cantos “feitos com amortecedores de borracha”, um case traseiro de fibra de carbono e um Quallcomm Snapdragon 800 quad-core 2Ghz. PhoneArena também também seugere que o dispositivo serpa resistente à água e com lançamento em novembro, ainda em tempo para a temporada de compras natalinas.

Com informações de 9to5Google



Brasileiro pode integrar Parlamento Alemão pelo Partido Pirata

25 de Março de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_fabricio-do-canto

Foi durante um protesto nas ruas de Berlim, em 2010, que o brasileiro Fabricio Martins do Canto descobriu o Partido Pirata. Ex-executivo da área de marketing, morando na Alemanha desde os anos 90, ele estava no último ano de sua década “nômade sabática” quando a política entrou em sua vida. “Cheguei lá, tinha um monte de bandeiras de arco-íris, e eu me senti em casa vendo aquele povo. Me uni a eles”, contou ele. Um ano depois, Canto se tornaria um dos responsáveis pela maior vitória da história do Partido Pirata no mundo.

Os piratas abocanharam 9% dos votos para as eleições estaduais de Berlim – isso deu a eles 15 cadeiras no Parlamento. Uma vitória que nem eles, nem os políticos tradicionais, imaginariam. Foi o quarto partido mais votado – atrás apenas do Partido Social Democrata, União Democrata-Cristã (CDU) – da chanceler Angela Merkel – Partido Verde e A Esquerda. “A principal força do Partido Pirata nessas eleições foi a transparência, além da insatisfação com a política que está sendo feita aqui”, explica Canto.

Neste último sabado, dia 16 de Março, Fabricio foi eleito o Candidato Direto do Partido Pirata Alemão para o 76o distrito eleitoral de Berlim, equivalendo ao Distrito de Pankow. Fabrício é Brasileiro e obteve a cidadania Alemã em 2004 para exercer seus Direitos Políticos neste país. Ele representa os Piratas como membro do Conselho de Integração em Pankow. Afora isto, é Deputado Cidadão Suplente na Comissão de Integracao da Comuna (BVV) de Pankow pelo Partido Verde. Ele é casado com uma Indu-americana e tem com ela três filhos tri-língues, nascidos em Prenzlauer Berg. Ele é formado em administração de empresas e foi gerente de produto e criou diferentes produtos, como o Power-Strips System. Depois da eleição, ele foi entrevistado pela coordenadora do Partido Pirata em Pankow, Petra Wille:

O que você fez depois de ter abandonado a carreira como gerente de marketing?

Eu viajei por dez anos e trabalhei como voluntário criando projetos para educação intercultural e integração de pessoas com deficiências na India, no Brasil e em Berlim. Depois da catástrofe em Fukushima eu comecei com amigos artistas o Open Home Projekt para ajudar as vítimas.”

Quais eram seus objetivos?

Todos falavam sobre os acontecimentos, e percebemos que muitos queriam ajudar os que viviam lá. Através do projeto, algumas familias com crianças vieram a encontrar um novo lar em Berlin. Foi um grande exemplo de calor humano e solidariedade dos Alemães e de Berlinenses num momento de necessidade.

O que você faz atualmente?

Estou criando minha empresa e trabalho juntamente com minha exposa tentando colocar em prática uma nova forma de negocios. Um exemplo é a nossa “Mier”, uma cerveja de erva mate em Licença CC. Esta é uma nova forma de negócio que propõe a transferência de tecnologia e a transparência como contribuição à sustentabilidade econômica, e nós tentamos ativamente viver esta filosofia.

Porque você se candidata ao Parlamento Alemão?

Eu me candidato por que eu me engajo por liberdade e diversidade no Partido Pirata e quero fazer isso mais intensivamente. Eu já faço isto há três anos em contato com Piratas em Brasil pela internet e localmente em Pankow, onde eu já fui coordenador do Partido e também onde fui direto candidato para a Câmera de Berlin. Eu desejo que as “pessoas normais” finalmente sejam atingidas e possam tomar decisões na politica.

O que você quer conseguir concretamente, se as pessoas te elegerem?

No Parlamento Alemão, eu desejo promover o tema Direito de Voto a todos. Começamos pelas crianças: “Para quem devemos ser sustentáveis?” Quem vai viver mais tempo neste país ou neste planeta? Exatamente, as crianças, e exatamente por isto acho excelente que os Piratas Alemães queiram dar o direito de participação e votos às criancas. Afora isto, um direito de votos para os imigrantes. Só em Berlim, são 480.000, e em Pankow, quase 30.000. Isto seria ótimo.

Para mim também é importante uma politica não só para a Alemanha, mas que seja correta internacionalmente. Imigrantes que moram na Alemanha, assim como minha esposa e eu, são muito conscientes da relação entre entre Alemanha e seu Países de origem.

Como assim?

Por exemplo, a Alemanha exporta tecnologia para usinas nucleares para o Brasil. Com um apoio financeiro estatal alemão em caso de inandimplência (“Hermesbürgschaft”), a construção de Angra III deveria ser financiada. A tecnologia empregada nesta usina é tão antiga e perigosa que não seria permitida sua construção na Alemanha. Nós do Partido Pirata Alemão somos contra em nossa iniciativa foi discutida e obteve o apoio de piratas no Brasil. Nós desejamos que a ética nos negócios seja a mesma para todos, consumidores e produtos, não interessando se aqui em Pankow ou em outros países.

Fontes: Piraten Partei Berlin e Estadão



O que acontece enquanto o Marco Civil não vem

25 de Março de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_marco-civil-da-internet

Durante a semana passada, sem que quase ninguém da sociedade civil percebesse, projetos de lei que impactariam a maneira como a internet funciona no Brasil passaram pela Câmara dos Deputados e quase foram votados pelos parlamentares.

Eram dois: o PL 4060/2012, que trata de dados pessoais, e o 4.906/2001, que estabelece regras para o e-commerce. O primeiro poderia, por exemplo, permitir às empresas coletarem dados pessoais sem que o cidadão optasse por isso (ou seja, estabeleceria o “opt-out”: as empresas coletariam por regra e o cidadão que teria de pedir para sair) e o segundo poderia até estabelecer um mecanismo de retirada de conteúdo de sites sem ordem judicial.

Além do conteúdo questionável, eram projetos redundantes, porque os dois temas têm regulação específica e já foram exaustivamente debatidos. Sobre dados pessoais, o governo se prepara para enviar à Câmara dos Deputados o projeto de lei que definirá como as empresas lidam com as informações e criará um Conselho Nacional de Proteção de Dados. E a presidente Dilma Rousseff editou na semana retrasada o Decreto 7.962/2013, que inclui as empresas de comércio eletrônico nas normas do Código de Defesa do Consumidor e as obriga, por exemplo, a se responsabilizar por informações erradas e prestar assistência técnica.

Depois de uma movimentação de bastidores, os dois projetos caíram. Mas o fato de eles terem passado perto de uma aprovação sem nenhuma discussão prévia merece atenção.

A regulação da internet é tema de um emaranhado de projetos tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal. Um levantamento da FGV-Rio feito em 2011 constatou que, só entre os deputados, há 986 menções à palavra “internet” entre os projetos apresentados. No Senado, há 133. Por causa do processo legislativo do Brasil, volta e meia um texto que era de 2001 – caso do PL de e-commerce – volta à pauta, sem que haja uma legislação prévia que defina parâmetros de atuação para empresas e usuários de internet no País.

Enquanto os parlamentares se preparavam para discutir aqueles projetos, o Marco Civil da Internet era debatido a portas fechadas por entidades privadas. O projeto, criado para estabelecer a base legal da internet no País, foi apresentado em 2009, discutido em consulta pública em 2010 e enviado à Câmara em 2011, definindo princípios como a responsabilidade das empresas sobre o conteúdo postado por usuários e a neutralidade de rede.

“O Marco Civil traz importantes previsões, seja porque permitem entender melhor a relação do direito do consumidor com os outros aspectos jurídicos da internet, como liberdade de expressão e privacidade, seja porque contém regras específicas para garantir os direitos, como a possibilidade da defesa judicial de direitos coletivos”, diz Paulo Rená, jurista que foi o gestor do projeto em sua primeira fase, ainda dentro do Ministério da Justiça.

Só que, no ano passado, quando chegou a hora de discutir o projeto na Câmara, dois setores se movimentaram para mudar o texto: as empresas de telecomunicações, que eram contra a neutralidade como estava no projeto, e a indústria de conteúdo, que pedia que houvesse um mecanismo para remover conteúdo pirata sem a necessidade de ordem judicial.

Esses setores que obstruíram a votação no ano passado (foram sete tentativas, sem acordo) eram os que discutiam o texto semana passada. “Temos trabalhado muito internamente”, diz Eduardo Levy, presidente do sindicato que representa as empresas de telecomunicações. “Nós amadurecemos a nossa visão e entendemos que estamos convergindo.”

O Marco Civil não está parado – o debate acontece a plenos pulmões, mas longe dos holofotes. O texto ainda é uma incógnita. Muito se fala sobre o vácuo legislativo que há no País em relação à internet, mas não faltam propostas – o que ainda falta é consenso entre interesses tão difusos.

Fonte: Estadão: Blog Tatiana Dias



Slackware Linux muda para MariaDB

25 de Março de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

25-03-2013_slackware_logo

A próxima versão do Slackware Linux vai deixar MySQL e substituí-lo pelo MariaDB. A mudança foi anunciada na primeira página do site, e no seu changelog, em uma publicação feita por Patrick Volkerding, o líder do projeto. O Slackware está seguindo uma tendência dentro de distribuições Linux, que estão deixando o MySQL em prol do MariaDB, da MariaDB Foundation, que é um fork do MySQL criado quando a Oracle adquiriu a Sun e, consequentemente, o MySQL. A comunidade teme que a Oracle encerre as atividades do MySQL, fechando o seu código ou até mesmo uma possível cobrança de taxas de licença para a edição Community, levou distribuições como Fedora e openSUSE a mudar para MariaDB como seu banco de dados padrão. O Slackware parece, porém, estar indo mais longe – substituindo completamente o MySQL pelo MariaDB ao invés de apenas selecioná-lo como um banco de dados padrão.

Nenhuma data foi definida para o lançamento do próximo Slackware. O lançamento mais recente, que ainda inclui o MySQL, é o Slackware 14, que foi lançado no final de setembro de 2012 e pode ser baixado do site do projeto.

Com informações de The H Online.



Port do Firefox OS para HTC Explorer A310E

25 de Março de 2013, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

27-02-2013_firefoxOS

A semana começou bem para os fãs do Firefox OS. Já existe um port não oficial da Mozilla para HTC Explorer A310E, que necessita de voluntários para torná-lo funcional, como na Espanha já rolaram 2 Firefox OS apps day, que gerou um excelente vídeo e vários tutoriais para quem quiser desenvolver para o FFOS.

Todo o material está em espanhol. Quem quiser colaborar com a tradução, deve ir na seção de contatos para solicitar mais informações.

Logo será anunciado o sorteio de um curso completo para programação Android, desde o básico ao mais avançado. Curta, siga, retweet e compartilhe as novidades do portal Software Livre Mobile para saber quando a promoção estará no ar.

Confira esses e outros detalhes em http://www.openapps.com.br.



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