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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Marco Civil é aprovado com base nos princípios de governança e uso da Internet do CGI.br

28 de Março de 2014, 0:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), organismo multissetorial responsável por integrar as iniciativas de uso e desenvolvimento da Internet no País, considera a aprovação do Marco Civil da Internet, na noite da última terça-feira (25), na Câmara dos Deputados, um grande avanço para a proteção dos direitos civis constitucionais dos brasileiros.

“A aprovação do Marco Civil é um importante progresso para a sociedade brasileira, pois a Internet é cada vez mais uma tecnologia indispensável para todos os segmentos da sociedade. O Marco Civil é também um importante exemplo que o Brasil oferece ao mundo, ao aprovar uma legislação que ordena os direitos e responsabilidades dos cidadãos, empresas e governo na Internet”, destaca o coordenador do CGI.br, Virgílio Almeida.

As próximas etapas serão a tramitação do Projeto de Lei no Senado e em seguida a sanção presidencial, o que impulsionará o Brasil a ocupar uma posição de liderança mundial no debate sobre o futuro da Internet. O Marco Civil brasileiro poderá servir de inspiração para outros países, principalmente durante a realização do NETmundial – Encontro Multissetorial Global Sobre o Futuro da Governança da Internet, que acontecerá nos dias 23 e 24 de abril, em São Paulo e reunirá entidades internacionais de diversos setores envolvidos com a governança da Internet.

A consolidação dos direitos, deveres e princípios para a utilização e o desenvolvimento da Internet no Brasil a partir do Marco Civil é fundamental para promover a transparência e confiança no uso da Internet. “A atuação do CGI.br com seu modelo multissetorial de governança, torna-se ainda mais relevante para o avanço de uma Internet livre, democrática, segura e eficiente”, afirma Virgílio.

Durante todos os debates do Marco Civil na Câmara, o CGI.br manifestou apoio à proposta do relator Alessandro Molon. De acordo com o coordenador do CGI.br, o texto aprovado guarda diversas similaridades com o decálogo de princípios para governança e uso da Internet, proposto pelo CGI.br em 2009 e, hoje, visto internacionalmente como uma referência para a Internet.

No texto do Marco Civil o CGI.br é mencionado em dois importantes artigos. O artigo 9º determina que as exceções de neutralidade de rede somente acontecerão por decreto e após ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações.

O artigo 24º afirma que “o desenvolvimento da Internet no Brasil e a promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da Internet, contará com a participação do Comitê Gestor da Internet no Brasil”.

O CGI.br reitera seu posicionamento sobre alguns dos principais aspectos do Marco Civil da Internet:

Liberdade, privacidade e direitos humanos

O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e democrática.

Neutralidade da rede

Filtragem ou privilégios de tráfego de dados devem respeitar apenas critérios técnicos e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais, religiosos, culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou favorecimento.

Inimputabilidade da rede

O combate a ilícitos na rede deve ser dirigido aos responsáveis finais e não aos meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.

Origem – O projeto de lei do Marco Civil da Internet surgiu a partir da percepção de que o processo de expansão do uso da Internet por empresas, governos, organizações da Sociedade Civil e por um crescente número de pessoas colocou novas questões e desafios relativos à proteção dos direitos civis constitucionais dos cidadãos.

Nesse contexto, era crucial o estabelecimento de condições mínimas e essenciais não só para que o futuro da Internet seguisse baseado em seu uso livre e aberto, mas que permitissem também a inovação contínua, o desenvolvimento econômico e político e o surgimento de uma sociedade culturalmente vibrante.

O Marco Civil nasceu de uma iniciativa da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, que, em parceria com o Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro, estabeleceu um processo aberto, colaborativo e inédito para a formulação de um marco civil brasileiro para uso da Internet.

O principal elemento de inspiração do Marco Civil foi a Resolução de 2009 do CGI.br intitulada “Os princípios para a governança e uso da Internet” – http://www.cgi.br/regulamentacao/resolucao2009-003.htm. Além disso, recomenda-se a leitura da publicação “O CGI.br e o Marco Civil da Internet” em http://www.cgi.br/publicacoes/documentacao/CGI-e-o-Marco-Civil.pdf.

Com informações da Assessoria de Imprensa NIC.Br.



Unity chega ao Firefox via asm.js e WebGL

25 de Março de 2014, 9:50, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Se no outro dia vimos o Unreal Engine 4 a rodar no Firefox, agora é a vez de a ele se juntar mais um dos mais populares engines de jogos: o Unity.

Embora o Unity já servisse de base a muitos jogos que se podem jogar no browser, até agora isso era feito recorrendo a um plugin. Com esta nova parceira, o Unity passa a correr no Firefox sem necessidade de plugins, usando apenas o desempenho melhorado do asm.js e a aceleração gráfica do WebGL.

Relembre-se que embora o Firefox seja por agora o único browser a suportar o asm.js que permite usar um subconjunto do javascript para obter um desempenho superior ao habitual, o mesmo é um projeto aberto que poderá ser implementado por qualquer outro developer nos seus próprios browsers. (O problema é que cada developer ter as suas próprias ideias e soluções para este “problema”, como o Google que aposta no Native Cliente no Chrome… o que dificultará a adopção de uma única solução universal para todos.)

Ficou curioso?! Veja esse vídeo que mostra um gameplay.

Com informações da Mozilla e Aberto até de Madrugada.



Mozilla nomeia o inventor do Javascript Brendan Eich como o seu novo CEO

25 de Março de 2014, 9:16, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A Mozilla anunciou que seu atual diretor de tecnologia Brendan Eich assume como presidente-executivo da empresa a partir desta segunda-feira. A mudança foi anunciada quase um ano depois de o então CEO Gary Kovacs ter renunciado ao cargo. Desde então, a empresa estava sendo liderada por Jay Sullivan.

Brendan Eich é um dos co-fundadores da Mozilla e foi parte do desenvolvimento da empresa desde 1998. Ele possui experiência nas áreas técnicas e de produtos da companhia e é o criador da linguagem de programação JavaScript.

Fonte: Terra



“Fazedores” globais agitam Arduino Day. No Brasil serão 31 eventos

25 de Março de 2014, 9:14, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Nos anos 80 eles eram chamados de hobbistas. Hoje são Makers, ou Fazedores, aficionados por utilizar tecnologias abertas de hardware e software para criar projetos manuais do tipo faça-você-mesmo. E no próximo dia 29 de março vão reunir-se às centenas ao redor do mundo para celebrar em grande estilo o aniversário de dez anos do Arduino, a pequena plataforma de prototipagem eletrônica de código aberto que reúne componentes de hardware e software permitindo criar robôs, carros, pequenos dispositivos eletrônicos e até coisas muito estranhas como uma bola flutuante que grava os sons do meio ambiente.

No Brasil haverá 31 eventos para celebrar a data, e você pode encontrar os endereços de todos eles no site especial sobre o Arduino Day, conferir as agendas de cada um ou criar seu próprio evento e se cadastrar para entrar na lista oficial comemorativa.

O Arduino foi criado em 2005 como um projeto voltado para os estudantes do Instituto de Design Interativo de Ivrea, na Itália. Um dos fundadores do projeto é Massimo Banzi, que era professor em Ivrea. A idéia era criar uma alternativa de plataforma de hardware e software para o curso que fosse mais barata e mais simples de usar. Uma tese sobre hardware do estudante colombiano Hernando Barragan contribuiu para o projeto de fiação da plataforma e, uma vez completa, os pesquisadores trabalharam para torna-la menor, mais barata e disponível na forma de open source.

A escola de design fechou e a idéia do Arduino foi para frente, promovida pelos pesquisadores, entre eles David Cuartielles. Os preços atuais do Arduino giram em torno de 30 dólares. O Arduino original é fabricado pela empresa italiana Smart Projects. E há algumas placas Arduino fabricadas pela empresa americana SparkFun Electronics. Até hoje foram produzidas e comercializadas 16 versões do hardware do Arduino.

Arduino é uma ferramenta para criar dispositivos eletrônicos que são controlados por um software escrito numa linguagem de programação específica que é instalada num computador. O programa é criado no computador e transferido para o dispositivo que utiliza a placa Arduino. Equipamentos feitos com Arduino podem captar sinais do meio ambiente, como temperatura ou movimento,por exemplo, ou executar tarefas ou transformar-se em objetos de arte, brinquedos ou acessórios.

Um dos eventos no Brasil, que já está com a lotação esgotada, foi organizado pela RoboCore, em parceria com a Telefonica, os blogs Embarcados.com.br e Fazedores.com e patrocinado pela Intel. Durante o encontro a Intel vai mostrar a sua plataforma Galileo, lançada em 2013, que consiste em um microprocessador compatível com equipamentos Arduino.

A plataforma italiana é um prato cheio para os Fazedores, ou Makers, pessoas que gostam de construir seus próprios objetos e criar novas coisas a partir de kits de partes e peças. Durante o evento, Manoel Lemos, fundador do blog Fazedores.com e também Chief Digital Office da Editora Abril, vai apresentar um case de um medidor de energia conectado à cloud.

“A forma como cada Fazedor irá usar o Arduino depende muito mais da sua criatividade do que de limitações técnicas ou de conhecimento em eletrônica. Tanto que muitos dos seus usuários são artistas inspirados em criar arte através do pequeno controlador. Mais do que isso, o maker movement conta com uma grande comunidade empenhada em ajudar novos usuários”, diz Lemos num post em seu blog.

Fonte: IDGNow



Criador da Web divulga apoio ao Marco Civil da Internet no Brasil

25 de Março de 2014, 9:08, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O homem tido como criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee, divulgou nesta segunda-feira (24) um comunicado no qual apoia o Marco Civil da Internet no Brasil, segundo a World Wide Web Foundation.

O projeto foi criado para estabelecer direitos dos internautas brasileiros e obrigações de prestadores de serviços na web (provedores de acesso e ferramentas on-line), e deve ser votado pela Câmara dos Deputados nesta semana.

“Pessoas em todos os lugares estão demandando que seus direitos humanos sejam protegidos online. Se o Marco Civil for aprovado, sem mais adiamentos, este teria o melhor presente de aniversário possível para os usuários da web no Brasil e no mundo”, afirma o comunicado, lembrando os 25 anos da internet.

“Eu espero que com a aprovação desta lei, o Brasil solidifique sua orgulhosa reputação como um líder mundial na democracia e no progresso social, e ajude a inaugurar uma nova era – onde os direitos dos cidadãos em todos os países ao redor do mundo sejam protegidos por leis digitais de direitos.”

O comunicado acrescenta que “como a Web, o Marco Civil foi criado por seus usuários – um processo inovador, inclusivo e participativo que resultou em uma política que equilibra os direitos e responsabilidades dos indivíduos, governos e corporações que usam a internet”.

“Claro que ainda há discussões sobre algumas áreas, mas o projeto reflete a Internet como ela deveria ser: uma rede aberta, neutra e descentralizada, na qual os usuários são o motor para colaboração e inovação.  A lei tem entre seus fundamentos a garantia de direitos humanos como privacidade, cidadania e a preservação da diversidade e do propósito social da Web”, completa o texto.

Fonte: G1



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