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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


RSF aponta EUA e Grã-Bretanha como ‘inimigos da internet’

12 de Março de 2014, 16:26, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Estados Unidos e Grã-Bretanha estão entre os “inimigos da Internet”, apontados nesta quarta-feira em um relatório anual da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Publicado por ocasião do Dia Internacional contra a Censura, o informe acusa 31 instituições de serem “inimigas da Internet”. Algumas delas pertencem a democracias tradicionalmente consideradas como respeitosas das liberdades individuais. A RSF incluiu em sua lista negra a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) americana e seu correspondente britânico, o Government Communications Headquarters (GCHQ).

A NSA e o GCHQ, afirma, “espionaram as comunicações de milhões de cidadãos, incluindo vários jornalistas, introduziram deliberadamente falhas de segurança em estruturas destinadas a fazer buscas na Internet e piratearam o coração da própria rede no âmbito dos programas Quantum Insert para a NSA, e do Tempora, para o GCHQ”.

“A Internet era um bem comum. A NSA e o GCHQ transformaram-na em arma a serviço dos interesses particulares, atentando, no caminho, contra a liberdade de informação, a liberdade de expressão e o direito à vida privada”, denunciou a ONG.

“As práticas de vigilância desses três países, algumas das quais foram reveladas pelo ‘lançador’ de alerta Edward Snowden, são ainda mais intoleráveis porque são utilizadas por países autoritários, como Irã, China, Turcomenistão, Arábia Saudita, ou o Bahrein, para justificar seus próprios atentados contra a liberdade de informação”.

A RSF também critica empresas privadas, cujos produtos especializados na interceptação de comunicações ou no bloqueio de conteúdo são usados por certos governos. O documento destaca governos de vários países por práticas contrárias à liberdade de informação na Internet, como a Venezuela.

Fonte: Em Resumo



Inventor da internet cria constituição nos 25 anos da rede

12 de Março de 2014, 16:18, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Sir Tim Berners-Lee lança nesta quarta-feira uma “constituição” com os direitos dos internautas, a campanha The Web We Want (a internet que queremos) coincide com as comemorações de 25 anos da internet. Durante passagem no programa matinal BBC Breakfast, o inventor da rede mundial de computadores afirmou que o assunto deve ser comparado à lei de direitos humanos.

Nós últimos meses, o inventor da web criticou o sistema de espionagem dos governos americanos e britânicos, após serem revelados pelo ex-analista da NSA, Edward Snowden. Berners-Lee chamou a população a tomar uma ação contra a coleta de dados pessoais realizada pelos governos. “É hora para fazermos uma grande decisão pública. Temos em frente duas estradas – qual caminho vamos seguir?”, questionou Sir Berners-Lee. Ele ainda afirmou que a internet deve ser um meio “neutro” que deve ser utilizada sem a sensação de ter alguém “observando sobre seus ombros”.

Tim-Berners Lee ainda admitiu que a rede mundial de computadores representa a “humanidade conectada” envolvendo tanto “as maravilhas” como “o sinistro”. Contudo, o inventor da web afirmou ser contra pessoas que afirmam haver muito “lixo” na web e indica, “se há muito lixo na web, vá ler outra coisa.

Sobre a World Wide Web
Em março de 1989, Tim Berners-Lee, um cientista que trabalhava no CERN (Organização Europeia Para Pesquina Nuclear), apresentou uma proposta para desenvolver uma maneira radical de ligar, compartilhar e gerenciar informações por meio de uma rede. O estudo conhecido como “Gerenciamento de Informação: A Proposta” era o começo da internet.

O primeiro site da história foi publicado nos servidores do CERN e em 1993 tornou-se domínio de acesso público pela primeira vez. Após o lançamento, a instituição resolveu deixar a licença aberta do projeto e com isso outros cientistas puderam criar programas e sistemas que ajudaram a desenvolver a internet.

Hoje, Tim Berners-Lee lidera inciativas como a Fundação World Wide Web e o Consórcio World Wide Web.

Fonte: Terra



Google se diz “perplexo” com acusações do MPF em caso de pedofilia

12 de Março de 2014, 16:17, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Alguns dias após ver dois funcionários serem acusados de omissão em um caso de pedofilia na sua rede social Orkut, o Google publicou um post em seu blog oficial nesta terça-feira, 11/3, respondendo ao Ministério Público Federal (MPF).

Logo no início do texto, a gigante de buscas fala sobre as consequências negativas da pedofilia e dos seus esforços para ajudar o próprio MPF, autor das acusações, a resolver casos desse tipo.

“Considerando todos estes esforços do Google, ficamos perplexos ao tomar conhecimento de acusações feitas pelo Ministério Público Federal (MPF) contra dois de nossos funcionários. As alegações são ultrajantes – nenhum deles ajudou a disseminar material contendo abuso sexual de crianças ou desobedeceu ordens judiciais. Ambos trabalharam durante anos com o MPF para combater a pornografia infantil no Brasil. É, portanto, incompreensível que o MPF tenha feito acusações sem fundamento e que tenhamos tomado conhecimento delas por meio de um comunicado à imprensa”, afirmou a empresa de Mountain View no comunicado.

Em seguida, o Google alega já ter fornecido informações ao MPF em milhares de casos diferentes, a partir de um acordo firmado em 2008, além de listar alguns dos seus esforços na área, que incluem limpeza da busca e detecção e remoção de imagens.

Por fim, a empresa diz que espera “que essas acusações sejam rejeitadas para que nossos funcionários possam continuar a ajudar na luta contra a exploração sexual de crianças on-line”.

Fonte: IDGNow



Bancada do PMDB quer derrotar Marco Civil da Internet

12 de Março de 2014, 16:16, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Logo depois de impor uma derrota ao governo, apoiando um requerimento para investigar a Petrobras, o líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), voltou a dizer que a bancada vai votar contra o marco civil da internet (PL 2126/11). “Nós queremos votar amanhã [quarta-feira] e vamos votar para derrotar”, disse Cunha.

O líder do PMDB afirmou ainda que a bancada decidiu apoiar a votação, na quarta-feira, de requerimentos da oposição para chamar ministros a falar na Câmara. O partido é favorável, por exemplo, ao pedido para ouvir o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

O deputado declarou, no entanto, que deve apoiar a transformação das convocações em convite. A diferença é que a convocação é obrigatória, e a ausência pode implicar crime de responsabilidade. Já o convite pode ser declinado.

Com informações da Agência Câmara.



Parlamento Europeu aprova nova lei de proteção de dados

12 de Março de 2014, 16:14, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Os deputados europeus votaram a favor de novas leis para proteger os dados dos cidadãos. O novo Regulamento de Proteção de Dados foi aprovado com 621 votos a favor, 10 contra e 22 abstenções.

“A mensagem que o Parlamento Europeu está emitindo é inequívoca: esta reforma é uma necessidade, e agora é irreversível”, disse a comissária europeia para a Justiça, Viviane Reding, proponente da lei. “Ter regras fortes de proteção de dados deve ser a marca da Europa.

Após os escândalos de espionagem de dados por parte da NSA, a proteção de dados é cada vez mais uma vantagem competitiva “, considerou em um comunicado. Houve preocupações sobre a possibilidade de um atraso na votação poder remeter todo o processo para uma nova assembleia resultante das eleições, que acontecem em maio.

Nem todos gostaram. O atual Parlamento deverá dirigir-se aos ministros dos Estados-membros da União Europeia para acordar um calendário de implantação da lei. Uma organização representativa do setor da tecnologia, a DigitalEurope, manifestou opinião negativa sobre a votação.

Em um comunicado caracterizou o regulamento como ” mal adaptado à economia digital” e considerou que ele precisa de ser melhor trabalhado. “O texto aprovado na sessão plenária de hoje no Parlamento Europeu é demasiado rígido. Vai prejudicar a capacidade da Europa tirar proveito de novas formas de utilização de dados. Isso vai colocar a Europa em desvantagem face a outras partes do mundo, que estão adotando novas tecnologias”, diz o comunicado.

Fonte: CIO



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