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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Elon Musk quer inteligência artificial pública, aberta e livre de royalties

24 de Dezembro de 2015, 20:48, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O empreendedor e fundador da Tesla Motors, Elon Musk, continua sua empreitada de inovação, que agora inclui uma iniciativa sem fins lucrativos para o desenvolvimento de uma inteligência artificial (IA) pública e focada em desenvolver patentes sem royalties para uso aberto, apelidada de OpenAI.

O projeto foi anunciado nesta segunda-feira (21) e inclui uma lista de investidores e entusiastas de tecnologia, como o cofundador do LinkedIn, Reid Hoffman; o cofundador do PayPal, Peter Thiel; a Amazon Web Services; além da fundadora da aceleradora Y Combinator (YC), Jessica Livingston, e também do CEO da empresa, Sam Altman – que será codiretor da OpenAI ao lado de Musk. Juntos, os membros do time deverão investir mais de um bilhão de dólares na iniciativa no decorrer dos próximos anos.

O projeto deverá funcionar como um laboratório de pesquisa independente sobre inteligência artificial, na tentativa de contra-balancear iniciativas de empresas gigantes como Google, Apple e Facebook e evitar que elas dominem completamente o setor de IA. Para isso, a organização já está recrutando talentos da área, como o pesquisador Ilya Sutskever, ex-Google envolvido com um grupo de estudos do cientista inglês pioneiro em redes neurais, Geoffrey Hinton.

Em entrevista ao Backchannel, Musk afirmou que já vinha se preocupando com os avanços em IA há algum tempo, questionando se ela seria desenvolvida para realmente beneficiar o mundo. Ao lado dos outros fundadores do projeto, o empreendedor chegou a conclusão que a melhor forma de garantir isso acontecerá seria através de um projeto sem fins lucrativos ou obrigações para maximizar lucros.

Segundo o executivo, a OpenAI deverá focar no desenvolvimento de uma IA segura e que funcionará como uma extensão do usuário, para ser utilizada de forma semelhante a nossa relação atual com aplicativos de smartphones, por exemplo. No início, a iniciativa será gerenciada por Musk e Altman pessoalmente, mas a ideia é que um time de fiscalização seja criado para garantir que o desenvolvimento da OpenAI seja feita de forma segura. De acordo com Musk, qualquer sinal de que alguma coisa pode dar errado também será comunicado publicamente.

Apesar de promissora, a OpenAI ainda pode estar longe de dar seus primeiros frutos. O projeto da organização será iniciado do zero, com um time de apenas oito pesquisadores, e deverá continuar com “cara de laboratório de pequisa durante muito tempo”, como explicou Altman ao Backchannel.

A vantagem é que pessoas de fora do projeto também poderão contribuir com o desenvolvimento, já que o desenvolvimento será completamente aberto e sem contratos de confidencialidade. A ideia é que outras empresas também entreguem dados voluntariamente para ajudar a tornar a OpenAI mais inteligente – entre elas, poderão estar dados da montadora Tesla e da Space X de Elon Musk.

Com informações de Backchannel (via Medium) e Canaltech.



API Vulkan é adiada e só deve ser lançada em 2016

24 de Dezembro de 2015, 20:46, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O The Khronos Group (consórcio de empresas responsável pela criação e manutenção do OpenGL) revelou recentemente mais detalhes sobre a API Vulkan, que pretende substituir o atual OpenGL. De acordo com informações do site oficial do consórcio, o Vulkan, que inicialmente era esperado para ser lançado ainda no final deste ano, foi adiado e só deve chegar em algum momento em 2016.

Com tudo, a boa notícia é que o Vulkan 1.0 está cada vez mais próximo de seu lançamento. Isso porque as especificações da API já estão prontas e em fase de revisão legal, para que não haja problemas judiciais futuros, e várias empresas associadas com o The Khronos Group já estão trabalhando em drivers para dar suporte ao Vulkan, o que nos faz presumir que sejam a NVIDIA, AMD e Intel.

“A especificação Vulkan está completa e em fase de revisão legal e polimento final. Os testes de conformidade Vulkan estão sendo finalizados e várias empresas associadas estão preparando seus drivers para o lançamento. Feedback de implementação é a fase final vital de fazer qualquer especificação Khronos pronta para o horário nobre, e a especificação Vulkan 1.0 será publicada quando as primeiras implementações em conformidade são confirmadas”, diz o texto no site oficial do The Khronos Group.

API Vulkan pode ser anunciada na CES 2016

Com esse adiamento, vários rumores começam a surgir na internet sobre uma possível data ou evento em que a API Vulkan poderá ser oficialmente lançada. De acordo com o site Phoronix, o The Khronos Group pode fazer esse tão esperado anúncio ainda no comecinho do próximo ano, ou seja, na CES 2016, que deve ocorrer entre os dias 6 a 9 de janeiro. Com isso, diversas empresas poderiam ser capazes de demonstrar as suas demos Vulkan na íntegra em Las Vegas.

Porém, como não há nem uma confirmação oficial por parte do consórcio responsável pelo Vulkan sobre esse assunto, ao menos por enquanto, possíveis datas e eventos para o lançamento da nova API devem ser considerados apenas rumores.

Mais detalhes sobre as últimas informações liberadas pelo The Khronos Group sobre a API Vulkan podem ser conferidas no site oficial, através deste link. Assim que saírem mais informações, manteremos você informado.

Com informações de The Khronos Group, Phoronix[1] [2] e LinuxBuzz.



Lançado o VirtualBox 5.0.12 com suporte para o Red Hat Enterprise Linux 7.2

24 de Dezembro de 2015, 20:39, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

Virtualbox

A Oracle anunciou na última sexta-feira (18) o lançamento de uma nova atualização para o seu poderoso e multiplataforma software de virtualização de código aberto, o VirtualBox 5.0.12, que traz várias melhorias em diversas áreas, incluindo, mas não se limitando a GUI, XHCI, 3D, BIOS, webcam, EFI, audio e pastas compartilhadas.

Claro, há também melhorias, como correções para múltiplos hosts do Windows, para hosts no Linux e OS X e para hóspedes no Red Hat Enterprise Linux 7.2, bem como adições de várias alterações para Linux. Mas vamos dar uma olhada mais de perto nas mudanças gerais para todos os sistemas operacionais suportados, como o VirtualBox 5.0.12 promete corrigir a validação de regras de porta de encaminhamento IPv6 e o comportamento do deslocamento do mouse errado na janela do seletor de máquina virtual.

Além disso, o assistente de primeira execução agora é suprimido quando o usuário insere uma mídia de CD/DVD através da interface do seletor, a manipulação do ponteiro de seleção de texto do mouse foi melhorada e vários problemas com XHCI foram corrigidos, incluindo a emulação quebrada pelo uso da virtualização de software.

Para mais detalhes sobre todas as melhorias e correções do VirtualBox 5.0.12, confira as notas de lançamento no site oficial através deste link.

Com informações de Softpedia, VirtualBox e LinuxBuzz.



Faça colagem de fotos facilmente com Photocollage

19 de Dezembro de 2015, 15:30, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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Se você quer fazer colagem de fotos no Ubuntu, experimente usar o Photocollage, um aplicativo que torna essa tarefa muito fácil.

Photocollage é uma ferramenta livre e de código aberto escrito em Python, que reúne as imagens de entrada que você seleciona, para gerar um grande cartaz ou colagem de fotos.

As fotos são organizadas para preencher todo o cartaz, mas você pode influenciar o algoritmo para alterar o layout final. Você também pode definir um limite personalizado entre as fotos, e salvar a imagem gerada na resolução desejada.

Na prática, Photocollage faz mais ou menos o mesmo que muitos sites comerciais fazem, mas de graça e com código fonte aberto.

Para saber mais sobre o Photocollage, clique nesse link.

Para instalar o aplicativo de colagem de fotos Photocollage no Ubuntu e derivados, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity, use as teclas CTRL + ALT + T).

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa:

sudo add-apt-repository ppa:dhor/myway

Passo 3. Atualize o APT com o seguinte comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale o programa usando esse comando:

sudo apt-get install photocollage

Se não quiser adicionar o repositório ou quer tentar instalar em outra distribuição baseada em Debian, você pode pegar o arquivo DEB do programa nesse link e instalar ele manualmente (clicando duas vezes nele).

Mas lembre-se! Ao optar por esse tipo de instalação, você não receberá nenhuma atualização do programa.

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite photocollage no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).

Para desinstalar o aplicativo de colagem de fotos Photocollage no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Desinstale o programa, usando os comandos abaixo:

sudo apt-get remove photocollage

sudo apt-get autoremove

Com informações do Blog do Edivaldo Brito.



Google lança framework que leva Material Design para sites

19 de Dezembro de 2015, 15:23, por Revista Espírito Livre - 0sem comentários ainda

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O Google Developers, equipe do Google que cria ferramentas e materiais de aprendizado voltados para desenvolvedores, liberou um framework web front-end para a construção de sites para a especificação Material Design.

Chamado de Material Design Lite (MDL), o novo framework inclui componentes no estilo do Material Design, como botões, checkboxes, campos de entrada e tipografia personalizada, assim como uma grade responsiva e breakpoints, que estão de acordo com as diretrizes de interface do usuário do Material Design. Segundo a empresa, quem já tiver usado Bootstrap não terá dificuldade para entender o MDL.

O código do MDL foi escrito com a biblioteca BEM, e ele pode ser personalizado em uma página própria ou pelo código-fonte disponível no GitHub.

O MDL possui apenas 27 KB na versão compactada e funciona no Chrome, Firefox, Safari, Opera e Microsoft Edge.

Para aqueles que precisam de inspiração, o Google disponibilizou uma página com templates construídos com MDL.

Com informações de 9to5Google e Imasters.



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