Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Apresentador de TV dá Bitcoins para colegas e é roubado imediatamente

25 de Dezembro de 2013, 18:19, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

bitcoin

Se a Bitcoin quiser decolar, vai ser necessário mais conscientização do público sobre segurança. Uma demonstração disso aconteceu na na emissora de TV Bloomberg, nos Estados Unidos quando um apresentador resolveu presentear seus colegas com US$ 20 em Bitcoin e teve o valor imediatamente roubado.

Matt Miller, responsável por uma série de matérias chamada “’12 Days of Bitcoin” na emissora voltada a negócios, deu um um cupom com o valor para seus companheiros Adam Johnson e Trish Regan. O pedaço de papel continha um QR Code, utilizado para ativação na carteira virtual. Confira o vídeo clicando aqui.

Entretanto, ao receber o papel, Johnson decidiu mostrar o código da chave privada para a câmera, o que, no mundo da Bitcoin é praticamente o equivalente a dar sua conta bancária com senha em rede nacional.

A quantia foi rapidamente roubada, claro. Um usuário no Reddit chamado milkywaymasta assumiu a culpa pelo golpe, mas se prontificou a devolver o valor, de preferência no ar, para dar dicas ao público sobre segurança com Bitcoins.

Matt Miller, no entanto, respondeu ao “golpista”, não se ofendeu e avisou que ele poderia guardar o dinheiro e que foi merecido, graças à grande lição de segurança que ele havia dado. Ele também ficou satisfeito pela publicidade alcançada pelo caso, que custaram apenas US$ 20.

Via Business Insider e Olhar Digital.



CyanogenMod supera a marca de 10 milhões de instalações

25 de Dezembro de 2013, 18:15, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

cyanogen-mod

Você pode não conhecer o CyanogenMod, mas cada vez mais pessoas conhecem. Trata-se de uma ROM modificada do Android que ganha popularidade e já foi instalada em mais de 10 milhões de dispositivos.

O projeto nasceu quando um entusiasta decidiu modificar o código fonte do Android, que é aberto e atualizado a cada vez que o Google libera uma nova versão do sistema operacional. Agora, no entanto, a Cyanogen é uma empresa que ganha cada vez mais atenção, contrata funcionários e já terá sua versão do sistema pré-instalada em um smartphone.

Recentemente, a Oppo confirmou o lançamento do celular N1 já com o CyanogenMod instalado no aparelho. O próprio Google já deu o aval para o aparelho, que será vendido por US$ 600.

A versão mais popular do software é a 10.1, em edição Nightly, que recebe updates quase diariamente, embora nem todas as funcionalidades ainda sejam estáveis.

Por enquanto, o sistema está limitado a alguns usuários que realmente têm coragem e o conhecimento necessário para modificar os seus dispositivos, já que instalar um novo sistema no aparelho não é tarefa para leigos. A Cyanogen até tentou facilitar o processo com um app no Google Play, mas ele acabou sendo removido por causar mudanças irreversíveis no sistema.

O CyanogenMod conta com vários recursos que a maioria dos celulares não possuem. Ele também permite que novos recursos cheguem para celulares que já deixaram de ser atualizados pelos fabricantes. Para instalar, no entanto, é preciso abandonar o sistema original e possivelmente perder a garantia do aparelho.

Com informações de CNET e Olhar Digital.



Snowden considera revelações “missão cumprida”

25 de Dezembro de 2013, 18:12, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

snowden

Edward Snowden afirmou nesta segunda-feira (23/12), em entrevista exclusiva realizada em Moscou e publicada no jornal “The Washington Post”, que considera “missão cumprida” o debate gerado após o vazamento de milhares de documentos secretos da inteligência americana.

“Já venci”, disse Snowden. “Lembrem, eu não queria mudar a sociedade. Queria dar à sociedade a oportunidade de determinar se deveria mudar a si mesmo”, acrescentou Snowden.

As revelações de espionagem maciça, fornecidas pelo ex-técnico da NSA aos jornais Washington Post (EUA) e The Guardian (Grã-Bretanha), provocaram um conflito diplomático, ao tornar público que os serviços secretos norte-americanos espionaram as comunicações na Europa, incluindo as de líderes políticos como a chanceler alemã, Angela Merkel e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff.

Senadores brasileiros que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem defendem a concessão de asilo político ao o ex-técnico da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos. O tema foi discutido pelos parlamentares depois de campanha lançada na internet que recolhe assinaturas em defesa da concessão de asilo a Snowden.

Em uma Carta Aberta ao Povo do Brasil, publicada pelo jornal Folha de S.Paulo em meados do mês, o norte-americano promete colaborar com as investigações brasileiras sobre a espionagem da NSA. “Muitos senadores brasileiros pediram minha ajuda com suas investigações sobre suspeita de crimes contra cidadãos brasileiros. Expressei minha disposição de auxiliar, quando isso for apropriado e legal, mas infelizmente o governo dos EUA vem trabalhando muito arduamente para limitar minha capacidade de fazê-lo”, diz Snowden, em um trecho do documento.

Em entrevista exclusiva ao “Fantástico”, da TV Globo, por -email, Snowden revelou que aceitaria asilo permanente no Brasil, se o convite fosse oferecido pelo governo brasileiro. Mas evitou condicionar a concessão do asilo à novas revelações sobre os monitoramentos realizados no país pela Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA.

“Se o governo brasileiro quiser defender os direitos humanos, será uma honra para mim fazer parte disso. O Brasil é um país lindo, e estou agradecido por ter tantos novos amigos e aliados lá”, disse Snowden. “Nunca vou trocar informações por asilo”, completou.

Fonte: Idgnow



Conhecendo a licença Apache

25 de Dezembro de 2013, 18:06, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

apache

Os softwares mantidos pela Fundação Apache, incluindo seu popular servidor web, vários componentes do ecossistema Java e até o SpamAssassin são todos livres e de código aberto, licenciados sob a Apache License 2.0.

Criada em 2004, a licença Apache 2.0 é uma evolução de versões anteriores lançadas entre 1995 e 2000, e uma das suas principais vantagens em relação a essas versões anteriores é poder ser facilmente aplicada, sem modificações no seu texto, a qualquer projeto que deseje fazer uso de suas políticas de licenciamento – mesmo que não seja e nem pretenda ser um projeto integrante da Fundação Apache.

Essa facilidade de aplicação é uma das razões que explicam a popularidade das licenças Apache: em 2009, mais de 5000 projetos externos à Fundação Apache hospedados no repositório SourceForge a adotavam, e em 2008 o Google informou que 25% dos 100.000 projetos então hospedados no seu Google Code a adotavam.

Combatendo ameaças de patentes de software

As condições gerais da licença Apache 2.0 lembram as das versões modernas das licenças BSD, que abordamos em outro post recente: permitem livre uso, redistribuição e alteração, sem exigir reciprocidade – ou seja, o código pode ser reaproveitado em projetos proprietários, se for esse o interesse de algum desenvolvedor.

Mas ela tem algumas características que a distinguem da simplicidade espartana das BSDs, a começar pela questão das patentes de software, que fica explícita na sua terceira cláusula, esclarecendo (de forma bastante extensa e específica) que todo contribuidor de código para o software em questão concede também uma licença mundial e perpétua para uso de suas patentes que sejam necessárias para uso ou distribuição do código contribuído por ele em combinação com o software em questão.

E há outros diferenciais em relação à BSD, como a possibilidade de ser adotada por referência (sem necessidade de reprodução do texto da licença – veremos mais sobre isso adiante) e a interessante possibilidade de incluir um arquivo chamado NOTICE, junto aos arquivos do projeto, cujo conteúdo (informacional e sem alterar as condições de licenciamento) precisará ser mantido e redistribuído junto com o código.

Como aplicar a licença Apache 2.0 ao seu código

O primeiro passo é ter certeza de que o texto da licença expressa as suas intenções quanto ao uso do código, de que ela é aplicável nas jurisdições em que você pretende distribuir o software, e outras questões típicas da seleção de uma licença de código aberto para qualquer projeto – possivelmente com apoio de alguem da área jurídica ou especialista na área.

Após chegar à conclusão de que a Apache 2.0 é a licença adequada para o seu projeto, basta seguir as instruções oficiais de aplicação, que são bem simples e se resumem a reproduzir, nos comentários de cada arquivo de código-fonte que vá ser licenciado, o texto abaixo (preenchendo os trechos entre colchetes da primeira linha):

Copyright [ANO] [NOME DO TITULAR OU AUTOR]

Licensed under the Apache License, Version 2.0 (the “License”); you may not use this file except in compliance with the License. You may obtain a copy of the License at

http://www.apache.org/licenses/LICENSE-2.0

Unless required by applicable law or agreed to in writing, software distributed under the License is distributed on an “AS IS” BASIS, WITHOUT WARRANTIES OR CONDITIONS OF ANY KIND, either express or implied. See the License for the specific language governing permissions and limitations under the License.

Note que, ao contrário de outras licenças populares, a não é necessário incluir o texto integral da licença junto ao pacote para que tenha validade: ela faz a referência à versão integral por meio de uma URL na nota de licenciamento – e se você não confia na Fundação Apache para manter inalterado o texto da URL da licença, é melhor mesmo escolher outra licença!

Além disso, há a recomendação de que logo abaixo do comentário indicando a licença haja uma indicação do nome e finalidade do programa ou módulo – sempre uma boa prática.

Compatibilidade com a GPL

A questão da compatibilidade com a licença GPL é importante para muitos desenvolvedores que, embora desejem adotar uma licença mais permissiva, têm interesse que seu código possa ser linkado ou mesmo incorporado a projetos GPL, como o Linux e muitos outros.

Ao contrário do que pode parecer aos não-iniciados, entretanto, a compatibilidade ou incompatibilidade é dada pela própria GPL, e não pelas licenças livres dos outros projetos – a GPL é seletiva quanto à natureza das licenças dos códigos que podem ser ligados aos projetos licenciados sob ela, pois seus objetivos exigem rejeitar qualquer licença que imponha restrições adicionais às dela mesma.

Mas assim como ocorre com as licenças BSD correntes, a licença Apache não oferece nenhum obstáculo a que o código licenciado sob ela seja incorporado ou linkado em projetos sob a versão corrente da GPL. Isso foi alcançado após bastante esforço de adaptação pela Fundação Apache e pela FSF, removendo a incompatibilidade que existia (e permanece) entre a Apache e a GPLv2.

Vale mencionar que, apesar de toda a cooperação entre a Fundação Apache e a FSF, essa compatibilidade é unidirecional e só funciona a favor da GPL: ela permite que códigos sob a licença Apache sejam usados em projetos sob a GPL, mas impede que códigos GPL sejam usados em projetos sob a licença Apache.

Com licença

Adotar uma licença livre permissiva é uma decisão comum em projetos que desejam que seu código sirva como uma implementação de referência de um determinado serviço ou protocolo, ou fortalecer a infra-estrutura de um dado mercado tendo em vista benefícios a partir disso – como costuma acontecer com os softwares da Fundação Apache, autora da licença Apache.

Os próprios desenvolvedores do servidor web Apache descreveram a razão de optar por um licenciamento permissivo, e não pela alternativa de uma licença recíproca (“copyleft”) como a GPL. Para eles, este tipo de licença é ideal para promover o uso de um corpo de código que sirva como referência da implementação de um protocolo para um serviço comum.

Na época em que o projeto estava se estruturando, como muitos dos integrantes do projeto queriam ver o HTTP sobreviver e se tornar um padrão multilateral, a ideia de que a Microsoft, a Netscape ou qualquer outra empresa então dominante pudesse fazer uso do seu código não era negativa – pelo contrário, ela ajudaria no objetivo de manter o HTTP como um padrão de mercado.

Assim, sob um ponto de vista estratégico, valia a pena para os participantes contribuir código de qualidade para o projeto, mesmo que este código pudesse ter valor se fosse mantido como algo exclusivo e proprietário – o valor gerado pela adoção e disponibilidade do corpo de código comum seria ainda maior.

Nem sempre é este o caso, e muitas vezes a resposta certa para as demandas de um projeto é uma licença livre recíproca, como a GPL. Mas se a sua necessidade for bem satisfeita por uma licença livre permissiva, a facilidade de aplicação e a clareza no tratamento de patentes de software que a Apache License 2.0 oferecem podem ser os diferenciais de uma boa solução!

Por Augusto Campos.

Fonte: Imasters



Vírus que exige pagamento de resgate invade 250 mil PCs com Windows

25 de Dezembro de 2013, 18:03, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

hackerrouborts-computer-security-code

Um vírus de computador de um tipo conhecido como ransomware infectou cerca de 250 mil equipamentos que usam o sistema operacional Windows, segundo especialistas em informática. Ao invadir um computador, o Cryptolocker, como foi batizado esse software malicioso, codifica informações (fotos, vídeos e documentos) do usuário e exige o pagamento de um resgate (ramson, em inglês) para liberar os dados.

Enquanto a vítima é extorquida um cronômetro que aparece na tela colabora para pressioná-la, lembrando quanto tempo ela tem para fazer o pagamento, explica o especialista em tecnologia da BBC Mundo, David Cuen.

Analistas da empresa Dell Secureworks afirmaram que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha foram os países mais afetados no período entre 9 e 16 de dezembro, mas 4,8% (309) dos ataques atingiram computadores no Brasil.

Segundo eles, os criminosos inicialmente atacaram empresas, mas passaram a extorquir também usuários particulares de computadores.

E-mail
A Dell Securework fez uma lista com endereços de sites de internet que teriam sido usados para propagar o vírus e alertou que cada vez mais softwares como esse estão sendo criados.

Esse tipo de programa criminoso de computador existe desde 1989, mas sua última versão é particularmente problemática devido à forma com que torna nos arquivos inacessíveis, afirmou o analista de tecnologia da BBC Leo Kelion.

De acordo com a página de internet do Centro de Segurança e Proteção da Microsoft, o ransomware “normalmente se instala quando se abre um e-mail e clica-se em um link mal intencionado”.

Esses links também podem estar em mensagens instantâneas, mídias sociais e sites da internet.

Fonte: Terra



Tags deste artigo: publicação código aberto software livre revista espírito livre revista opensource