Ir para o conteúdo
ou

Software livre Brasil

Tela cheia Sugerir um artigo
 Feed RSS

Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Estes seriam os primeiros celulares da Nokia com Android

26 de Dezembro de 2013, 19:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

nokia-android-e1388004051432

Se a Microsoft não tivesse fechado a adquisição da Nokia, ocorrida há poucos meses, a fabricante de celulares finlandesa teria inevitavelmente implantado o Android em sua linha de dispositivos móveis.

De acordo com o conhecido perfil EVleaks do Twitter, a imagem acima é uma prova de quão avançado estava o projeto “Normandy” ao trazer detalhes do design dos aparelhos que viriam equipados com Android.

Com informações de Google Discovery.



Uma criança nascida hoje não terá noção de privacidade, diz Snowden

26 de Dezembro de 2013, 19:20, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

snowden-1

O aumento da vigilância governamental sobre os cidadãos está nos deixando com menos liberdade para decidir quem somos e o que queremos ser, disse Edward Snowden em mensagem gravada em vídeo apresentada na noite de Natal pela emissora Channel 4, da TV inglesa.

Snowden é conhecido mundialmente por ter vazado documentos da Agência de Segurança Nacional americana (NSA)  que provavam a prática de vigilância digital sobre cidadãos do mundo todo.

O vídeo, de 1 minuto e 43 segundos, foi apresentado pelo Channel 4 nesta quarta-feira, 25/12, logo após a tradicional Christmas Message da Rainha. O vídeo com Snowden, produzido pela Praxis Filmes, foi escolhido pelo Channel 4 para ser sua “mensagem alternativa de Natal” de 2013, uma prática que a emissora adotou desde 1993 e que é sempre exibida depois da fala Real.

“Uma criança nascida hoje vai crescer sem nenhuma noção de privacidade”, disse Snowden aos expectadores ingleses. “Ela nunca vai saber o que significa ter um momento privado para si mesma, um pensamento que não seja gravado ou analisado”, disse Snowden. “Isso é um problema porque privacidade é importante. Privacidade nos permite definir quem somos e o que queremos ser”, disse Snowden”.

A mensagem de vídeo de Edward Snowden foi produzida pela jornalista freelancer Laura Poitras, dona na Praxis Films e autora de várias histórias sobre a NSA baseada em documentos vazados por Snowden.

Confira a mensagem completa em vídeo abaixo:

Com informações de IDGNow.

 



A British Library libera mais de um milhão de imagens na internet

26 de Dezembro de 2013, 19:04, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

british-library-acervo-imagem

Um casal de mulheres da África colonizada junto à imagem de um pai e seu filho em um protetorado palestino, a imagem de um templo em Birmânia, de um antigo castelo escocês, de um escudo de armas de linhagem desconhecida… Mais de um milhão de rostos e cenários registrados ao longo dos séculos XVII, XVIII e XIX integram o imenso catálogo gráfico que a Livraria britânica acaba de publicar na internet de forma gratuita através do portal Flickr, para todos aqueles usuários que desejem descarregar e inclusive manipular as fotos como quiserem.

O projeto foi possível depois que os direitos de autor desse prodigioso material expirou e a Microsoft ofereceu-se para digitalizar esse milhão de mapas, ilustrações, sátiras cômicas, letras decorativas, paisagens e pinturas procedentes de livros e telas, sem cobrar um centavo por isso. As imagens não estão catalogadas –singelamente aparecem na página uma atrás da outra- e os promotores de seu acesso público têm por objetivo solicitar a colaboração de estudiosos ou meros curiosos para tentar agrupar as coleções e determinar a origem de muitas delas.

A British Library -uma das bibliotecas de maior prestígio no mundo com sede em Londres- lançará a princípios de ano um aplicativo para que todo mundo possa contribuir com suas ideias ou achados sobre um legado histórico que permaneceu trancado durante séculos atrás dos muros da instituição e que, em muitos casos, nunca viram a luz. De fato, a origem e a história de algumas das imagens continua sendo um mistério para a biblioteca que foi sua histórica depositária.

A coleção é tão diversa quanto variada (de interesse histórico, político, científico, junto a cenas naturais ou trabalhos de ficção) e, desde que na sexta-feira passada aparecesse pela primeira vez online, já recebeu mais de 6 milhões de visitas. “recolhemos tantas imagens que realmente não sabemos ao certo ainda todas as pérolas que contém (o catálogo)”, admitem os responsáveis por este projeto digital que busca “estimular e apoiar” a investigação das ilustrações, mapas e outros achados para descobrir entre um milhão de possibilidades.

Com informações de El País Brasil.



Hackers descobrem como burlar sistema de segurança de webcams

25 de Dezembro de 2013, 18:28, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

imac-apple_thumb-33792151210-camera-resized

Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, mostraram que o sistema de LEDs de webcams, que indica se elas estão gravando, não é tão confiável quanto parece. Em um estudo divulgado nesta semana, os hackers mostraram que é possível burlar a luz indicadora de atividade da câmera com a ajuda de software – e, assim, espionar um usuário sem levantar suspeitas.

A brecha foi demonstrada em um iMac G5 e em modelos de 2008 de MacBooks, MacBooks Pros e iMacs baseados em processadores Intel. Mas não se engane: apesar dos hardware antigos, o especialista em segurança Charlie Miller  afirmou ao Washington Post que é bem possível que a falha também apareça em laptops mais modernos. “Não há motivo para não ser possível – é fruto de trabalho e de recursos”, disse. “Mas depende também de quão bem [a Apple] protegeu o hardware.”

No artigo, chamado “iSeeYou: Desativando a luz indicadora da webcam do MacBook” (em PDF, título em tradução livre), os pesquisadores mostram que, apesar de tudo, a câmera é mediada por software. Então, o que basicamente fizeram foi “trocar” o programa por um conceito, batizado de iSeeYou, que traz configurações diferentes do padrão da Apple.

De forma simplificada, ele faz com que o chip da câmera ignore se ela está em stand-by ou filmando. Assim, independente de ela estar ativa ou não, o pequeno LED fica apagado. O que mais surpreende é que o software de ativação da webcam pode agir sem que uma autorização do usuário seja ao menos solicitada.

No vídeo do Washington Post, mesmo em inglês, dá para ver o programa simples – mas de estrutura até complexa – funcionando.

As possibilidades ainda vão além, já que, como lembra o site ArsTechnica, nem todas as webcams tem uma base em hardware, como as dos computadores da Apple. As da Logitech são usadas como exemplo: muitas delas têm o LED controlado totalmente por software, e há variantes deles para diferentes utilidades (monitoramento, por exemplo).

Tanto o jornal quanto a ArsTechnica lembraram de um caso recente envolvendo espionagem por webcam. Em 2010, a Miss Adolescente dos Estados Unidos Cassidy Wolf foi monitorada pela câmera, e fotos tiradas foram enviadas a ela por e-mail, junto com uma ameaça pedindo dinheiro.

Na ocasião, o invasor – que, descobriu-se mais tarde, era um colega de classe da jovem – utilizou um software de administração remota, ou RAT. Entre outras funções, o programa permitia ativar webcam à distância. E, segundo a Miss, fazia isso sem nem mesmo acender a luz indicadora de atividade, o que indica que ferramentas como a demonstrada na pesquisa do iSeeYou existem há algum tempo.

Falta ainda ter certeza de que os sistemas dos Macs mais novos são totalmente seguros – ao Washington Post, a Apple não comentou o caso –, assim como o de outras webcams. Por via das dúvidas, então, talvez seja melhor deixar a câmera de seu notebook tampada.

Com informações da Info



Google passa a exigir simplificação de extensões para o Chrome

25 de Dezembro de 2013, 18:22, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

22-02-2013_chrome-logo

O Google realmente decidiu fechar o cerco às extensões do Chrome. Depois de anunciar que proibirá a instalação de plugins que não foram baixados da loja oficial, agora a empresa anunciou que vai implantar novas restrições aos desenvolvedores em relação à interface de usuário, com o intuito de deixá-las mais leves e simples.

A medida, que prevê que as extensões “devem ter um propósito único que é limitado e fácil de entender, deve entrar em funcionamento a partir desta sexta-feira, 20, para todas os novos envios para a Chrome Web Store. Para os itens que já estão na loja, os desenvolvedores terão até junho para se adequar.

Um post no blog oficial do Chromium, o navegador de código aberto no qual se baseia o Chrome, Erik Kay, diretor de engenharia fez o pronunciamento. De acordo com o comunicado, as extensões deverão ser limitadas a um botão ou uma ação específica.

Com a nova política, Kay explica que o Chrome foi criado para ter extensões simples desde o início, citando até mesmo as restrições técnicas a barras de ferramentas no navegador. Contudo, desenvolvedores encontraram maneiras de burlar as restrições, forçando a mudança de política da loja. A impressão que fica é que as extensões multitarefa devem parar na área de aplicativos da loja do Chrome.

Como já dito, esta é outra mudança de visão importante do Google em relação às extensões. Anteriormente, eles anunciaram que a partir de 2014 não será mais permitido instalar complementos que não estejam na loja, como forma de tentar manter a segurança do usuário, impedindo-os de ter acesso a extensões malfeitas, bugadas e possivelmente maliciosa.

Com informações de The Verge e Olhar Digital.



Tags deste artigo: publicação código aberto software livre revista espírito livre revista opensource