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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


“iDiots”: novo vídeo faz piada com comportamento de usuários de iPhone

29 de Novembro de 2013, 0:31, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

idiots

Alvo comum da rival Samsung, agora os usuários do iPhone viraram piada em um novo vídeo chamado “iDiots”, em clara referência à maneira como a Apple nomeia seus aparelhos móveis.

Com cerca de 4 minutos de duração, o clipe mostra robôs usando aparelhos extremamente parecidos com os iPhones da Apple, mas chamados aqui de iDiots. Além disso, o logo da “maçã” nos smartphones foi substituído por uma imagem muito parecida com uma cabeça humana.

Após mostrar os rôbos todos fazendo fila e comprando os iDiots, o vídeo mostra eles usando os smartphones em questão de forma muito parecida, seja em redes sociais como Facebook e Instagram ou com aplicativos de entretenimento conhecidos, como um que imita o som de um chicote quando o aparelho é movimentado no ar.

Um robô maior, de cor cinza e com o logo “inspirado” na maçã da Apple, comanda os robôs menores que ficam tristes ao final por ficarem sem seus iDiots.

Em seu canal no Vimeo, os criadores do vídeo pedem para os usuários não levarem a mensagem muito a sério e que a intenção era rir deles mesmos, já que todos temos um “i-diot” dentro de nós.

Com informações de IDIOTS e Macworld Brasil.



Conheça a TPP, a grande ameaça contra a internet

29 de Novembro de 2013, 0:24, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

tpp

Reuniões secretas e documentos vazados colocam o novo acordo como herdeiro direto de projetos nada democráticos, como SOPA, ACTA e CISPA.

Todos aqueles que prezam pela liberdade na internet celebraram a derrota de iniciativas como ACTA, SOPA e CISPA, as duas primeiras nos Estados Unidos e a terceira na Europa. Muitas manifestações e protestos depois, tudo indicava que a ameaça sinistra de um “Estado policial” na web havia sido vencida.
Mas a paz não durou muito tempo. Entre os dias 15 e 24 de maio, Lima, capital do Peru, será palco para encontro a portas fechadas entre representantes de governo de nove países. O tema da reunião é a Parceria Transpacífica, ou TPP (sigla em inglês para Trans-Pacific Partnership). Oficialmente, a parceria é um acordo econômico internacional — mas ela pode significar bem mais do que isso. O material vazado na web sobre o tema traz um capítulo exclusivo sobre a propriedade intelectual e indica uma forte ameaça à liberdade na internet nos países signatários, o que gerou uma série de suspeitas em todo o mundo.

Nada de transparência

A Electronic Frontier Foundation (EFF), organização sem fins lucrativos sediada na Califórnia, Estados Unidos, que se propõe a proteger as liberdades civis na internet, levantou alguns pontos em relação à TPP. Ela define a parceria como “um acordo comercial secreto multinacional que ameaça estender leis restritivas de propriedade intelectual pelo mundo e reescrever regras internacionais para sua aplicação”.
O pouco que se sabe a respeito do acordo veio a público por meio de documentos vazados na web. O processo de elaboração da TPP vem sendo levado a cabo ao longo de encontros secretos nos quais nem público nem imprensa têm acesso, aumentando ainda mais a desconfiança em relação aos termos do acordo.

Vigiar e punir

Um dos itens mais graves apontados pela EFF é a questão de regras sobre direitos autorais tratada na TPP. Nenhum documento oficial foi divulgado, mas um texto datado de fevereiro de 2011 vazou recentemente e deixou todos em alerta. A EFF acusa o governo dos EUA de impor regras que restringem a liberdade na web em nome do combate à pirataria.
Se a Parceria Transpacífica for implementada, os países signatários obrigariam os provedores de internet a monitorar as atividades de seus usuários na web. Além disso, as companhias seriam obrigadas também a bloquear o acesso a páginas em que é possível encontrar conteúdo pirata, forçando as empresas inclusive a divulgar a identidade de quem acessou tal material. A TPP trata, inclusive, da adoção de medidas criminais contra quem pirateia qualquer conteúdo na web, mesmo que sem fins comerciais. Além disso, um usuário flagrado com pirataria poderia, segundo a parceria, ser alvo de uma medida de resposta graduada (“three strikes”), tendo o seu direito à conexão com a web suspenso.

Ameaça à liberdade de expressão

Além da questão da espionagem, a ameaça à liberdade de expressão na web é outro fantasma ressuscitado pela TPP. A EFF garante que, segundo o material vazado na internet, os provedores deveriam notificar um usuário sobre o uso de um conteúdo ilegal, retirando-o do ar. Isso tudo deve se tornar economicamente insustentável para os provedores, o que acabaria por encarecer o uso da internet. “Ao oferecer plataformas grátis ou de baixo custo que permitem a todos alcançarem a audiência de milhões, os provedores de internet democratizaram a mídia e possibilitaram que ideias se espalhassem rapidamente, sem os porteiros da mídia tradicional”, garante a EFF.
Além disso, qualquer material acusado de ser pirata poderia ser retirado do ar imediatamente, antes mesmo de comprovada a sua ilegalidade — abrindo margem para a violação do direito básico de liberdade de expressão.

Restrições de direitos autorais

Os termos relacionados a direitos autorais da TPP ainda trazem outros pontos obscuros, como tratar cópias temporárias de qualquer material sem a autorização dos detentores dos direitos autorais como violação desses direitos. Uma proposta de criminalização da cópia temporária já foi rejeitada por uma cúpula de países em 1996.

Ingerência estrangeira

Além dos EUA, a TPP é composta por outros 11 países: Canadá, Chile, México, Peru, Vietnam, Singapura, Japão, Brunei, Malásia, Austrália e Nova Zelândia. Além de ameaçar a liberdade na rede e criminalizar praticamente qualquer tipo de cópia na web, a EFF acusa a parceria de ingerência em assuntos e legislações próprias. “Essas leis não são apenas ruins em políticas públicas, mas têm o potencial de colidir com a soberania nacional impondo, através de um processo não transparente, mudanças significativas nas leis existentes”, garante a entidade.
Exemplo disso é o caso das travas digitais. O acordo determina que os países signatários não devem agir para eliminar a restrição de região presente em mídias físicas, como discos de filme e de jogos. Com isso, países como a Austrália e Nova Zelândia teriam que rever suas leis de direitos autorais, aprovadas em 2007 e 2008, que eliminam codificação de região em DVDs de filme, jogos eletrônicos e reprodutores de mídia. A EFF elaborou um infográfico (em inglês) fazendo um resumo da Parceria Transpacífica e suas ameaças à liberdade e à criatividade na internet — clique aqui para visualizar.
Durante a reunião realizada em fevereiro de 2011, no Chile, grupos organizados da sociedade civil solicitaram aos participantes do encontro que o debate em torno da parceria se tornasse público, o que não foi atendido. Somando isso às iniciativas mais recentes do parlamento dos Estados Unidos e de outros órgãos do governo, como o desejo do FBI de espionar usuários da grande rede em tempo real, o que fica é a impressão de que o cerco em torno de uma web livre está se fechando cada vez mais.

Petição contra a TPP

Importante você assinar a petição contra a TPP e espalhar esta mensagem! Isto pode influenciar diretamente a vida de todos os internautas, independente das práticas de cada um na rede! Assine no StopTheTrap.

Fonte: EFF, Gizmodo, Anonymous e Partido Pirata.

 



Sucesso do ‘bitcoin’ gera febre de moedas virtuais

29 de Novembro de 2013, 0:19, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Gary Thomas pretende ficar rico com moedas virtuais – mas não as bitcoins. O engenheiro elétrico americano está apostando em recém-chegadas como alphacoin e fastcoin. Thomas começou a negociar moedas digitais este ano, trabalhando na sua casa, perto de Boston. Ele diz estar convencido de que descobriu o passaporte para a riqueza, mesmo após uma primeira tentativa ter terminado em desastre – investiu em ações de empresas digitais durante a bolha da internet. “Acho que este é um ponto na história que nunca vai se repetir”, diz Thomas. “Essas coisas vão decolar como ninguém imagina.”

A febre do que tem sido chamadas de “criptomoedas” – por sua dependência na criptografia – já produziu mais de 80 novatas, como a peercoin, namecoin, worldcoin e a hobonickel. Só em outubro e novembro, desenvolvedores lançaram a gridcoin, fireflycoin e zeuscoin. A bbqcoin renasceu após um começo malsucedido em 2012. A litecoin, que surgiu em 2011, tornou-se a principal alternativa à bitcoin.

Especialistas em moeda virtual apontam a entrada explosiva da bitcoin na consciência pública como causa da enxurrada de novas moedas – e da crescente legião de adeptos sonhando em ganhar dinheiro com elas. A bitcoin, lançada em 2009, estava sendo negociada a US$ 657 a unidade no fim da tarde de ontem em Nova York, o que leva o valor total de todas as bitcoins existentes a cerca de US$ 7,9 bilhões, segundo o CoinDesk. com, um site que calcula a média dos preços da bitcoin em várias bolsas.

Novatas valem uma fração da bitcoin

A ascensão da bitcoin motivou uma audiência no Congresso americano esta semana, durante a qual autoridades a descreveram como uma moeda legítima, mas também manifestaram receios de que ela possa ser usada para atividades ilegais. A audiência foi um momento de ouro para a criptomania. Os preços da bitcoin saltaram para US$ 781,82 na segunda-feira, antes de cair novamente. O valor de algumas outras moedas digitais também subiu.

A bitcoin foi inventada por uma pessoa ou um grupo não identificado que dizia se chamar Satoshi Nakamoto. Uma quantidade limitada de bitcoins pode ser criada, ou “minerada”, através da solução de complexos problemas matemáticos em computadores. Depois, a moeda pode ser negociada digitalmente. Investidores também compram e vendem as moedas em bolsas online. Alguns comerciantes as aceitam como pagamento por bens e serviços.

As novas moedas geralmente usam os mesmos princípios básicos, mas têm pequenas diferenças nos algoritmos ou nas regras que podem acelerar a velocidade das transações ou alterar a frequência e a dificuldade com que elas são concedidas. Como nenhuma dessas moedas é universalmente aceita ou usada como a bitcoin, os investidores negociam as novatas por uma fração do valor da bitcoin.

Alguns varejistas aceitam a litecoin

Greg Schvey, chefe de pesquisa da Genesis Block, firma de pesquisa e dados de Nova York que monitora moedas digitais, diz que o altíssimo número de novas moedas sendo lançadas “pode ser contraproducente”. Muitas delas não vão sobreviver e vão acabar não valendo nada, diz. Algumas dessas moedas nem foram criadas como um empreendimento sério.

Andy Pilate, que tem 17 anos e está estudando ciência da computação em Paris, lançou a bbqcoin “só de brincadeira”, segundo uma mensagem que publicou no site bitcointalk.org, um fórum online de moedas digitais. Muitos participantes do fórum criticaram a bbqcoin por ser um clone de outras moedas e por tirar a importância das moedas virtuais. Ela rapidamente desapareceu. Mas este ano alguns dos seus antigos adeptos a ressuscitaram. Agora, certos comerciantes até aceitam a bbqcoin.

Taylor Minor, dono de um café em Ohio, cria a bbqcoin e a aceita como forma de pagamento no seu estabelecimento. “Isso meio que uniu os dois mundos para mim, o de comida e das criptomoedas”, disse. A litecoin surgiu como alternativa mais forte à bitcoin. Seu valor de mercado no fim da tarde de ontem estava em torno de US$ 214 milhões, segundo o coinmarketcap.com, que acompanha o valor de moedas virtuais.

A litecoin foi concebida para processar transações quatro vezes mais rápido que a rede da bitcoin, embora perca alguma eficiência no processo de geração, disse o criador da moeda, Charlie Lee, que agora é um engenheiro de software na Coinbase Inc., uma empresa iniciante que busca facilitar a aceitação da bitcoin por comerciantes. Alguns varejistas já aceitam a litecoin.

Fundação promove a moeda virtual

Thomas, que minera suas moedas digitais em seu próprio computador, afirma que muito mais moedas vão ganhar valor. Ele está confiante que seu montante, que diz valer atualmente cerca de oito bitcoins, ou US$ 4.384, valerá mais de US$ 10 milhões daqui a um ano. “Já houve tantos momentos no passado em que eu estava no lugar certo, mas com medo de correr um grande risco, e por isso eu olho para trás e digo: ‘Por que não fiz isso?’”, disse.

Pilate confessa que não prestou muita atenção à moeda desde que a abandonou. “Fico feliz que as pessoas finalmente a estejam usando”, diz.

Alguns partidários da bitcoin não se sentem ameaçados pela litecoin. Jinyoung Lee Englund, porta-voz da Fundação Bitcoin, uma organização sem fins lucrativos que promove a moeda virtual, diz acreditar que as moedas possam coexistir da mesma maneira que investidores usam mais de uma commodity para armazenar valor.

Por Joe Light.

Com informações de Observatório de Imprensa.



Linux: novo worm tem como alvo “Internet das Coisas”

29 de Novembro de 2013, 0:15, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Um novo worm para sistemas Linux, que felizmente ainda não foi visto agindo em estado selvagem – foi descoberto por pesquisadores da Symantec. Apelidado de “Darlloz”, suas metas não são apenas os computadores tradicionais, mas também dispositivos habilitados para Internet, como roteadores domésticos, set-top boxes, câmeras de segurança, e até mesmo sistemas de controle industrial. O worm insere -se em dispositivos de destino através da exploração de uma vulnerabilidade PHP que já foi corrigida em maio de 2012.

“Após a execução, o worm gera endereços IP aleatoriamente, acessa um caminho específico na máquina com ID e passwords bastante conhecidos, e envia solicitações HTTP POST, que exploram a vulnerabilidade. Se o alvo estiver vulnerável, ele baixa o worm de um servidor malicioso e começa a procurar o seu próximo alvo”, explicou o pesquisador Kaoru Hayashi. “Atualmente, o worm parece infectar apenas os sistemas Intel x86, porque o URL baixado no código de exploração é codificado para o binário ELF para arquiteturas Intel.”

Com informações de Net-Security e Under-Linux.



OMC aceita o Partido Pirata Internacional como Observador da Conferência Ministerial

29 de Novembro de 2013, 0:13, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Secretariado da OMC (Organização Mundial do Comércio) concedeu ao Partido Pirata Internacional (PPI) o direito de observar a nona conferência ministerial da OMC em Bali, Indonésia. O status de observador permite ao PPI enviar uma delegação de no máximo quatro pessoas para advogar ativamente pelos objetivos do movimento dos partidos pirata. O PPI advogará primariamente por duas causas consideradas mais urgentes: um tratado internacional contra a vigilância e a inclusão de cláusulas para licenças livres no Acordo TRIPS.

“Estamos animados com a oportunidade de atingir os participantes da conferência ministerial da OMC e fornecer insights das partes da sociedade civil que são raramente representadas em reuniões de cúpula internacionais”, diz Gregory Engels, copresidente do PPI.

O PPI recentemente teve status de observador negado na OMPI devido a objeções dos Estados Unidos e outros países industriais. A admissão na OMC pode ser considerada uma honra para os piratas na arena das relações internacionais.

Com informações de PPI e Partido Pirata.



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