A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.
A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.
Furukawa oferece curso gratuito via internet para formar mais profissionais capacitados e atender demanda crescente do mercado de redes no país
22 de Novembro de 2013, 10:00 - sem comentários aindaA Furukawa anuncia a sua entrada no universo do Ensino à Distância com o lançamento do treinamento “Boas Práticas de Instalação”. O fabricante se utiliza do alcance ilimitado de comunicação da internet para aperfeiçoar a mão de obra brasileira na área de instalação e integração de projetos de infraestrutura de redes. O objetivo é gerar mais mão de obra qualificada para atender a demanda crescente do mercado de redes nos próximos anos.
“A prática do ensino à distância abre novos caminhos para atendermos principalmente aos integradores credenciados da Furukawa. O novo curso online já está no ar e abre excelente oportunidade para os Canais Furukawa aperfeiçoarem suas equipes”, diz Jony Zatariano, coordenador da area de Treinamentos da empresa.
Com oito horas de duração, o conteúdo traz: introdução ao sistema de cabeamento estruturado; Cabeamento Estruturado e as Normas ANSI/TIA 568C e 569; Técnicas de O treinamento e-learnig esta disponível em português e em espanhol e os participantes recebem certificação do fabricante após realização de prova online de conhecimento.
Para maiores informações e inscrição envie um email para treinamento@furukawa.com.br.
Agora é oficial: Playstation 4 roda kernel FreeBSD
21 de Novembro de 2013, 14:31 - sem comentários aindaA Sony acaba de lançar seu console PlayStation 4, e parece que os rumores sobre ser baseado em FreeBSD são realmente verdade.
Há alguns meses atrás, os usuários descobriram algumas screenshots que indicaram o fato de que o sistema operacional do PlayStation 4 poderia ser um FreeBSD OS fortemente modificado.
Um screenshot postado por um usuário no Reddit mostra que o sistema operacional está usando um kernel FreeBSD.
Suspeitou-se, por longo tempo, que o PlayStation 3 OS tinha um modelo semelhante, por isso o fato de que PS4 trazer tais características de um kernel FreeBSD realmente soa algo normal.
A licença FreeBSD permite que qualquer usuário leve o sistema a fazer o que queira, inclusive substituí-lo por praticamente qualquer coisa.
O PlayStation 4, o mais recente console da Sony, foi lançado em 15 de novembro nos Estados Unidos.
Com informações de Softpedia.
“Beamforming”: conheça a tecnologia que promete acelerar o Wi-Fi
21 de Novembro de 2013, 14:25 - sem comentários aindaBeamforming é um daqueles conceitos que parecem tão simples que você se pergunta como ninguém pensou nisso antes. Em vez de transmitir um sinal de rádio (em nosso caso Wi-Fi) para toda uma área, esperando atingir seu alvo dentro dela, por que não concentrar o sinal e mirar diretamente no alvo?
Mas às vezes os conceitos mais simples são os mais difíceis de executar, especialmente por um preço atraente aos consumidores. Felizmente o beamforming está se tornando um recurso comum nos roteadores Wi-Fi de quinta-geração baseados no padrão 802.11ac, pelo menos nos modelos mais sofisticados. Vamos explicar como ele funciona, e porque é interessante.
Em primeiro lugar, um pouco de história: beamforming era um recurso opcional no padrão 802.11n de redes Wi-Fi, mas o IEEE (o organismo internacional que define estes padrões) não especificou exatamente como ele deveria ser implementado. O roteador que você comprou poderia usar uma versão técnica, mas se a interface Wi-Fi de seu notebook usasse outra eles não seriam capazes de conversar e o recurso não iria funcionar.
Alguns fabricantes desenvolveram kits 802.11 pré-pareados (o WNHDB3008 Home Theater Kit, da Netgear, era um dos melhores exemplos), mas eles costumavam ser caros e nunca tiveram um grande impacto no mercado.
O IEEE não repetiu o erro ao definir o padrão 802.11ac que está sendo usado nos equipamentos Wi-Fi mais sofisticados. Os fabricantes que estão produzindo aparelhos baseados no padrão não são obrigados a implementar o beamforming, mas se o fizerem, tem de seguir uma especificação pré-determinada, o que garante que os produtos de todas as empresas serão capazes de trabalhar em conjunto. Se um aparelho como um roteador suportar beamforming mas outro como a interface Wi-Fi de seu notebook não suportar, eles ainda poderão trabalhar em conjunto, só não poderão tirar proveito da nova tecnologia.
Beamforming pode melhorar a utilização de banda em redes sem fio, e aumentar seu alcance. Por sua vez, isso pode melhorar o streaming de vídeo, a qualidade de voz em ligações via VoIP e outras transmissões sensíveis à largura de banda e latência.
O Beamforming é possível com transmissores e receptores que usam a tecnologia MIMO (“Multiple Input, Multiple Output” ou “Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas”). Os dados são enviados e recebidos usando múltiplas antenas para melhorar a velocidade de transmissão e o alcance. MIMO foi algo introduzido no padrão 802.11n, e continua sendo um recurso importante no padrão 802.11ac.
Como funciona?
Roteadores Wi-Fi e interfaces Wireless que não suportam beamforming transmitem dados de forma praticamente homogênea em todas as direções. Fazendo uma analogia, pense em uma lâmpada sem um refletor como sendo o roteador. A lâmpada (roteador) irradia luz (dados) em todas as direções.
Aparelhos que suportam beamforming focam os sinais em direção ao cliente, concentrando a transmissão para que mais dados cheguem ao destino em vez de serem irradiados pela atmosfera. Imagine colocar um refletor ao redor da lâmpada (roteador) para evitar que a luz irradie em todas as direções.
Agora imagine fazer furos no refletor, para que raios de luz concentrada possam viajar em direções predefinidas. Isso é beamforming. Se o cliente Wi-Fi também suporta beamforming, ele e o roteador podem trocar informações sobre suas posições para determinar o melhor caminho para o sinal.
Beamforming+
Como mencionamos anteriormente, o suporte a beamforming é um componente opcional da especificação 802.11ac, e os fabricantes que desejem implementá-lo devem seguir um protocolo específico. Mas os fabricantes também podem oferecer outros tipos de beamforming além da técnica padrão.
O Beamforming+, da Netgear, é uma extensão da técnica definida no padrão 802.11ac, então é interoperável com qualquer outro dispositivo 802.11ac que também suporte beamforming. Mas o Beamforming+ não existe que o dispositivo cliente suporte beamforming, então você poderá ver ganhos de alcance e banda combinando um dos roteadores da Netgear (como o R6300, R6200 e R6250) com qualquer aparelho Wi-Fi capaz de funcionar na frequência de 5 GHz.
Mas é claro que a Netgear não é a única fabricante de roteadores com suporte a beamforming, e o recurso está se tornando comum em todos os roteadores Wi-Fi mais sofisticados. Se você está procurando um novo roteador e quer um que suporte beamforming, verifique as especificações na caixa do produto ou no site do fabricante. Alguns modelos interessantes são o Linksys EA6900, o D-Link DIR-868L e o Trendnet TEW-812DRU.
‘Pacto’ aliado e acertos no texto alentam Marco Civil da Internet
21 de Novembro de 2013, 14:23 - sem comentários aindaO ‘pacto pela responsabilidade fiscal’ não tem nada a ver com o Marco Civil da Internet, mas pode muito bem fazer o projeto andar. As costuras do PL 2126/11 avançam, haverá mudanças para angariar mais aliados, e, em boa medida, terá as condições políticas para ir a voto.
“Há muitas sugestões de ajustes, a maior parte em questões que não envolvem os pilares do projeto, a neutralidade, a privacidade e a liberdade de expressão. Até o fim da semana volto às bancadas com as mudanças e assim vamos acertando o apoio ao texto”, explicou o relator, Alessandro Molon (PT-RJ).
Há também um esforço para endereçar a maior preocupação das operadoras de telecomunicações – ou que é assim colocada. Embora o texto atual não mencione ressalvas aos modelos de negócios, as teles, e o PMDB, interpretam essa ‘lacuna’ como temerária.
O regime de urgência ‘vencido’ fez do Marco Civil peça importante no jogo político ao impedir a votação de outras matérias. Mas se vingar o compromisso com a base aliada firmado na terça, 19, em reunião com a presidenta Dilma Rousseff, a represa pode ser aberta.
“Todos os líderes dos partidos [aliados] se comprometeram a não apoiar projetos q impliquem em aumento de gastos ou redução de receitas”, tuitou Dilma. Na lista, pisos salariais de agentes de saúde, bombeiros e policiais, além de dívidas de municípios. Segundo o governo, coisa para lá de R$ 60 bilhões.
Se der certo, há campo para o PL 2126/11. Ao acertar o apoio ao texto, o relator deve absorver algumas demandas. Um exemplo é a guarda de registros ser obrigatória também aos provedores de aplicações. É um ponto caro à polícia e encontrou respaldo em pelo menos meia dúzia de partidos.
Absorver demanda como essa no texto, em prol de mais cimento pela neutralidade de rede, envolve encontrar a redação que separe os provedores capazes de arcar com esse armazenamento dos humanos que postam conteúdo em seus blogs.
Em certa medida, é nessa linha a sutileza que pode atender as teles. As empresas reclamam que a neutralidade como norma vai impor uma camisa-de-força aos negócios. A conversa em curso busca a redação que possa tranquilizá-las que a criatividade nos planos de serviço continua como é hoje.
Mas o que realmente parece caminhar para uma razoável maioria é o tema do armazenamento de dados de brasileiros no Brasil. A corrente mais forte é pelo destaque de Plenário que vai retirar todo o texto relacionado a esse assunto do projeto do Marco Civil da Internet.
Fonte: Convergência Digital
Google lança YouTube EDU no Brasil, em parceria com a Fundação Lemann
21 de Novembro de 2013, 14:20 - sem comentários aindaCuradoria de conteúdo está em alta, e a própria equipe do Youtube no país anda fazendo incursões na área, depois de ter percebido que a chancela da própria equipe e de parceiros tem ajudado a aumentar o acesso a determinados canais. Foi assim com a Semana da Comédia, que reuniu as maiores feras do humor. E será assim no YouTube EDU, iniciativa inspirada no canal já existente nos Estados Unidos, que aqui contará com o trabalho de profissionais coordenados pela Fundação Lemann para selecionar e organizar os milhares de vídeos já disponibilizados pelo Youtube na categoria Educação, uma das que mais cresce em audiência, segundo Flavia Simon, Diretora de Marketing do Google Brasil.
No ar desde a manhã desta quinta-feira, 21/10, em www.youtube.com/edu, a plataforma já oferece 8 mil vídeos, de 26 canais educacionais de grande popularidade do YouTube _ como o da khan Academy, o Vestibulândia e o Biologia Total _ com conteúdo gratuito direcionado a estudantes do ensino médio em cinco disciplinas, incialmente: Biologia, Física, Química, Matemática e Língua Portuguesa.
A intenção é, já em 2014, cobrir todas as disciplinas do ensino médio e estender a curadoria para conteúdos dirigidos ao ensino fundamental e ao ensino superior.
A intenção do Google e da Fundação Lemann é contribuir para a disseminação do conhecimento, rompendo não só os limites da sala de aula, como de outras fronteiras físicas de tempo e espaço. Não há nenhum tipo de filtro quanto à didática usada. O único veto explícito é a conteúdos e posturas incorretas (piadas, por exemplo, são permitidas, desde de que prevaleça o bom senso).
“Cada um tem uma forma de ensinar e um jeito de aprender. O grande diferencial da plataforma é justamente possibilitar que as pessoas escolham o professor que melhor se adapta ao seu perfil”, explica Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann. Motivo pelo qual, durante a avaliação, os 16 profissionais coordenados pelos professores Marcelo Knobel, da Unicamp, e João Luís de Almeida, do Poliedro.
Outro objetivo perseguido pelo Google e a Fundação Lemann é estimular mais e mais professores brasileiros a produzirem conteúdo educacional de qualidade e a usarem o alcance e o caráter democrático da Internet para levar boas aulas a estudantes de todas as idades, locais e classes sociais.
Não por acaso, um dos primeiros desafios da equipe de curadores, em agosto deste ano, quando teve início o trabalho, foi estabelecer parâmetros para avaliar uma “boa aula”. O que eles decidiram fazer foi criar um formulário padrão para avaliar aspectos da aula, começando pela correção do conteúdo abordado. Desse trabalho inicial, os curadores chegaram a uma lista de 15 critérios para definir uma boa aula em vídeo, que serão sistematizados pelo Youtube e a Fundação Lemann e disponibilizados para os professores que desejarem ingressar nesse mundo. Entre eles, estão o respeito do professor ao seu próprio estilo, um bom planejamento do conteúdo que se deseja passar e como, qualidade técnica apurada (som e imagem) e preocupação com o ambiente na hora da produção do vídeo.
“Cada vídeo assistido, seja de 10 ou de 30 minutos, leva mais de duas horas para ser avaliado”, comenta Marcelo Knobel.
Qualquer professor pode encaminhar suas aulas em vídeo para avaliação da equipe de curadores. Para ser aprovado, precisa inicialmente ter regularidade na produção de conteúdo e dominar claramente o conteúdo abordado. A chancela é dada ao professor, dono do canal. Uma vez aprovado, ele terá novos vídeos publicados automaticamente, naquela disciplina. “É impossível curar aula a alua. E como o usuário é muito ágil em reportar erros através da própria ferramenta do Youtube, só vamos avaliar novamente o professor se ele decidir trabalhar com uma nova disciplina, diferente daquela avaliada anteriormente”, explicou Mizne.
Uma das intenções do Google é a de que os conteúdos do YouTube EDU sejam usados também por outros professores em sala para enriquecerem suas aulas através do vídeo. Para ver como educadores estão incorporando vídeos em suas aulas, confira youtube.com/teachers. Lá os professores encontrarão centenas de listas de reprodução de ensino prontas para a sala de aula, a chance de apresentar suas próprias listas e as informações sobre como aproveitar o YouTube como recurso educativo.
Veja abaixo o vídeo que explica o projeto.
Fonte: IDGNow