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Comunidade da Revista Espírito Livre

20 de Junho de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

A Revista Espírito Livre é uma iniciativa que reune colaboradores, técnicos, profissionais liberais, entusiastas, estudantes, empresário e funcionários públicos, e tem como objetivos estreitar os laços do software livre e outras iniciativas e vertentes sócio-culturais de cunho similar para com a sociedade de um modo geral, está com um novo projeto neste ano de 2009.

A Revista Espírito Livre visa ser uma publicação em formato digital, a ser distribuída em PDF, gratuita e com foco em tecnologia, mas sempre tendo como plano de fundo o software livre. A publicação já se encontra na terceira edição. A periodicidade da Revista Espírito Livre é mensal.


Sites podem ser responsabilizados por conteúdo preconceituoso

13 de Janeiro de 2014, 15:11, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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Postagens de conteúdo ofensivo ou preconceituoso em sites, blogs e redes sociais podem gerar responsabilidade para os administradores dessas plataformas. O alerta é do advogado Leonardo Ranna, especialista em direito de internet. De acordo com ele, há possibilidade de responder civilmente pelos danos, e os autores e difusores do material podem responder criminalmente. Para ele, no caso recente envolvendo o site de vendas MercadoLivre, onde foi postado um anúncio vendendo negros a R$ 1, pode haver responsabilização da plataforma.

“O argumento é que eles [administradores dos sites] lucram com isso. Se eles não conseguem controlar previamente, para não ofender ninguém, devem ser responsabilizados pelo dano do ponto de vista cível. Tanto o Ministério Público pode vir a processar o MercadoLivre, por meio de uma ação civil pública, quanto alguém que se sentiu ofendido, no caso uma pessoa negra, pode buscar indenização”, disse o advogado.

Ranna ressaltou que, apesar de o Brasil não ter legislação específica para crimes cibernéticos, as leis existentes são suficientes para responsabilizar autores e sites nesses casos. Ele destaca que há várias decisões judiciais condenando sites e redes sociais e determinando indenização às partes ofendidas.

O anúncio do MercadoLivre repercutiu nas redes sociais no último domingo (5) e, segundo informações da empresa, foi retirado do ar na segunda-feira (6) após denúncias dos usuários do site. A Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, vinculada à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), pediu ao MercadoLivre a identificação do autor da postagem e deve enviá-la ao Ministério Público do Rio de Janeiro na segunda-feira (13), pedindo a apuração de responsabilidade de crime de racismo e discriminação racial. Os dados cadastrais do autor também foram solicitados pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) Polícia Civil do Rio de Janeiro, que instaurou inquérito para apurar crime de incitação ao racismo.

Sobre a possibilidade de ser responsabilizado pela postagem, o MercadoLivre informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a plataforma é monitorada diariamente pelos administradores e que disponibiliza um botão de denúncia para os usuários informarem sobre conteúdos inadequados, ofensivos ou preconceituosos.

Para a presidenta do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Nilza Iraci, não é suficiente deixar o trabalho de denúncia a cargo dos internautas. “A responsabilidade fica para as pessoas que acessam. Até alguém perceber e denunciar, leva tempo”, ressaltou Nilza.

Para ela, deve haver responsabilização das plataformas por conteúdos racistas, homofóbicos ou sexistas. “Embora [o MercadoLivre] seja um site público, acho que deveria ter uma segurança. Temos feito um trabalho sistemático de vigilância em relação a isso, mas não se vê muita punição.”

A postagem no MercadoLivre deixou chocadas pessoas como a atendente Priscila Kellen Pereira da Luz, de 19 anos. Para Priscila, o conteúdo mostra que o racismo continua forte no país. “É ilusão achar que só porque as pessoas convivem e não têm tanto atrito, o racismo acabou. O ser humano é ignorante e não sabe olhar o outro como semelhante”, afirmou Priscila.

Com informações da INFO.



Moeda Coinye muda de logo e não se parece mais com rapper Kanye West

13 de Janeiro de 2014, 15:05, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Bitcoin não é a única moeda virtual existente no mundo, sendo que alguns outros meios de pagamento para a troca de produtos e serviços digitais vêm sendo criados nos últimos anos. Um exemplo bem interessante é o Coinye, que funciona como uma criptomoeda e está nos holofotes da imprensa internacional, desde que os advogados do rapper Kanye West exigiram a alteração algumas atitudes dos responsáveis por ela.

O motivo para isso seria a primeira logo da moeda, que era inspirada no rosto do cantor — além do nome Coinye ser uma alusão a Kanye. Segundo os advogados que enviaram uma carta “Cease and desist” (processo em que se exige o abandono de alguma atividade), a logo original do Coinye seria uma referência ao cantor Kanye West e poderia implicar em um produto falsamente licenciado, além de infringir direitos autorais.

Rapidamente, os desenvolvedores do Coinye enviaram uma resposta aos advogados, mostrando que a imagem havia sido trocada pelo que eles chamam de “híbrido meio-homem-meio-peixe utilizando óculos de sol”, mencionando também que isso está “totalmente separado de qualquer alusão” ao cantor norte-americano.

No texto também há uma carta “cease and desist” do Coinye para os advogados de Kanye West. Os responsáveis pela moeda pedem para que West não utilize qualquer marca, frase ou produto que contenha ou faça alusão à palavra “Coinye”, lembrando que isso também seria infração contra a propriedade intelectual.

Com informações de ArsTechnica, The Verge e TecMundo.



Famílias do Distrito Federal terão acesso ao Ginga pelo Projeto Brasil 4D

13 de Janeiro de 2014, 14:25, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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A partir de 15 de fevereiro, 300 famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família no Distrito Federal vão usar a televisão para acessar benefícios e serviços dos governos federal e distrital. Poderão fazer consultas a vagas de emprego, oportunidades de capacitação profissional; ter acesso ao calendário de vacinação, além de acessar conteúdos e serviços bancários e de aposentadoria. Tudo pelo controle remoto da TV.

As famílias farão um teste do Projeto Brasil 4D, coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A expectativa é que em dez anos o projeto alcance as mais de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa. O teste será acompanhado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que irá fazer uma pesquisa de campo e divulgar um documentário sobre o projeto.

Os testes começaram no ano passado em João Pessoa, onde 100 famílias tiveram acesso à plataforma Ginga, criada e desenvolvida no Brasil. Por meio de um conversor, na tela da TV, os moradores tiveram acesso às ofertas de empregos, aos cursos de capacitação e a orientações para obtenção de documentos, além de informações sobre serviços e benefícios do governo federal, como aposentadoria, campanhas de saúde e os programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, entre outros.

Segundo o coordenador e idealizador do Projeto Brasil 4D, superintendente de Suporte da EBC, André Barbosa, na cidade foi constatada economia de R$ 12 mensais por família. “As famílias economizaram por não ter que pegar ônibus e ir até os lugares para procurar emprego ou capacitação, conseguir informações. Fizeram tudo pela TV”, explica. Ele calcula que, quando o projeto estiver em vigor, a economia possa chegar, em dez anos, a um total de R$ 7 bilhões.

A intenção é levar os benefícios da internet a famílias de baixa renda que ainda não têm acesso à banda larga, explica Barbosa. O projeto funciona em parceria com empresas de telefonia, pela tecnologia 3G, usada em telefones móveis. Tudo deve ser custeado pelo governo.

O Projeto Brasil 4D deve ser testado na cidade de São Paulo entre abril e maio. Os temas oferecidos serão saúde e educação. Os usuários poderão agendar consultas no Sistema Único de Saúde (SUS). Participarão do teste 2,5 mil famílias no primeiro semestre e mais 2,5 mil no segundo semestre.

Entre os parceiros no projeto estão o Banco do Brasil, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal, o DataSUS, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Totvs, HMATV, Oi, a Telebras e o governo do Distrito Federal.

Com informações do Correio Braziliense.



Cofundador da Apple visita chinesa Xiaomi e elogia produtos da rival Android

13 de Janeiro de 2014, 14:13, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O cofundador da Apple, Steve Wozniak, mostrou seu apoio para a fabricante chinesa de smartphones Xiaomi e disse que os produtos da empresas podem se dar bem no mercado internacional.

“A Xiaomi possui produtos excelentes; eles são bons o bastante para se darem no mercado norte-americano”, afirmou Woz, como é conhecido, para um grupo de jornalistas no escritório da companhia, em Pequim.

A Xiaomi, que tornou-se uma das empresas mais conhecidas da China recentemente, convidou Wozniak para visitar sua sede e conhecer seus engenheiros. Wozniak disse que acabou de começar a usar um smartphone da Xiaomi, mas que ficou impressionado com a empresa e seus produtos.

A empresa é mais conhecida por seus smartphones Android, mas também vende Smart TVs e está desenvolvendo um roteador Wi-Fi. No futuro, ela planeja criar aparelhos domésticos “inteligentes” que podem ser controlados via smartphone.

“Essa empresa tem uma visão boa e forte. Os produtos feitos pela companhia são, até o momento, elementos essenciais para esse futuro”, afirmou o cofundador da Apple.

Aparentemente, Wozniak foi pago por sua visita a Xiaomi. Há alguns dias, ele apareceu na comemaração de Ano Novo da companhia em Pequim.

Mas vale notar também que essa não é a primeira que ele elogia produtos de rivais da Apple. Anteriormente, ele já disse que a Samsung fabrica ótimos produtos, e que ele desejava que o iPhone fizesse algumas das coisas disponíveis no Android.

Com informações de IDGNow.



Após queda, Dropbox nega hack e garante segurança de arquivos

13 de Janeiro de 2014, 14:09, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

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O Dropbox afirmou neste domingo, 12/1, que estava tendo progressos para restaurar o serviço após a conhecida plataforma de armazenamento de arquivos sair do ar na última sexta-feira.

Na tarde de ontem, o Dropbox afirmou que mais de 99% dos usuários já podiam acessar seus arquivos. Mas 5% dos usuários estavam tendo problemas para sincronizar os arquivos a partir do cliente desktop, e cerca de 20% estavam tendo problemas com os aplicativos mobile do serviço.

“Em algumas horas, vamos liberar uma mudança que vai melhorar as coisas para esses usuários”, afirmou a empresa em seu blog.

O Dropbox negou as afirmações de que teria sido hackeado e atribuiu os problemas a “uma manutenção interna de rotina”.

Um dos problemas é relacionado ao uso de fotos no app. Ele desabilitou o compartilhamento de fotos e desligou a aba “Fotos” no dropbox.com. As fotografias ainda estão disponíveis por meio do cliente desktop e da aba “Arquivos” no dropbox.com, afirmou a empresa.

As quedas de serviço e possíveis ataques de cibercriminosos são algumas das principais preocupações dos usuários de serviços baseados na nuvem.

O Dropbox afirma salvar um histórico de todos os arquivos deletados e suas versões anteriores por 30 dias para todas as contas. A empresa usa o S3 (Simple Storage Service), da Amazon, para ter as versões criptografadas dos arquivos das pessoas, segundo o site.

Criado em 2007, o Dropbox alega ter cerca de 200 milhões de usuários espalhados por todo o mundo.

Com informações do IDGNow.



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