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Projeto Software Livre - Piauí

15 de Janeiro de 2010, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O PSL-PI tem por objetivo incentivar o uso e a produção de software livre no Piauí como política de combate à exclusão digital. Acreditamos que a distribuição de conhecimentos proporcionada pelo Open Source/Software Livre tornará nossa sociedade mais justa e próspera, exatamente por dar a todos as mesmas condições de conhecimento e desenvolvimento.

Software Livre é uma grande oportunidade de construirmos uma sociedade produtora de ciência, independente e efetivamente competitiva. Estamos reconstruindo as bases da nossa sociedade, não mais calcados nos braços do Estado, mas sim, amparados pela iniciativa própria, pela auto-determinação. Nós somos capazes de nos auto-governar. Somos capazes de construir uma sociedade efetivamente Livre. Esta é a essência do PSL-PI.

O PSL-PI é formado pela articulação de indivíduos que atuam em instituições publicas e privadas, grupos de usuários e desenvolvedores de software livre, empresas, governos ou ONGs, e demais setores da sociedade. O importante é a consciência e disposição para propagar o uso de software livre e a cultura colaborativa nas diferentes esferas da sociedade.


Isaque Alves: Avisem aos ‘grandes’: a comunidade do Software Livre tem o poder.

29 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda


Hoje pela manhã, lendo algumas notícias como de costume, deparei-me com a publicação no geek.com.br os “Desenvolvedores do OpenOffice.org se separam da Oracle, fundam novo instituto“. Não fiquei surpreso, pois isso já era aguardado desde alguns dias atrás, devido a rumores de que a Oracle, considerada uma ‘gigante’ no mundo dos softwares, iria parar de apoiar a iniciativa do OpenOffice.org.

Não sei se poderia caracterizar como ‘rumor’, pois ao menos a intenção de deixar de apoiar iniciativas livres havia sido esboçada pela oracle ao desativar servidores de teste usado pelos desenvolvedores do PostgreSQL em julho.

O fato é que as empresas que trabalham com desenvolvimento de software precisam aprender que não há mais volta. Não há recuo diante da realidade de que hoje, o software livre é quem dita os melhores padrões.

Empresas como a Microsoft já pareciam ter compreendido isso ao lançar o seu ‘codeplex‘, porém vemos que tudo não passa de estratégia para tentar ludibriar a comunidade.

Para leigos, talvez isso sequer faça sentido, porém para desenvolvedores ou usuários conscientes de computador, deve ficar claro que o melhor em evolução no mundo do software se deve às pesquisas e ‘hacks’ desenvolvidos por artistas, hackers, programadores autônomos ou empresas que atuam genuinamente como fornecedoras de tecnologia livre.

A Oracle e outras empresas que ainda não captaram o novo modelo de funcionamento de mercado, parecem querer impor sua ‘ideologia’ no melhor estilo ‘rei Julien‘, sempre achando que estão ‘acima de qualquer outro’, que tem o poder.

Mas, gostaria que a comunidade engrossasse o côro, e afirmasse para a Oracle e para mais quantas empresas for necessário:

A comunidade [do Software Livre] tem o poder.

Nós, a comunidade de desenvolvedores e usuários de Software Livre, é que somos responsáveis pelo aperfeiçoamento de grande parte das melhores ferramentas de software disponíveis ao redor do mundo. Somos todos colaboradores neste grande e forte movimento e nada é feito sem a concordância e/ou validação por todos. Isso é que faz do Software Livre um paradigma capaz de mudar a realidade econômica, educacional, profissional, enfim a realidade social de qualquer país que o adote.

Tudo bem, há empresas que o adotam para reduzir custos, mas estas, são as mesmas que logo em seguida o abandonam por não acreditarem no potencial do Software Livre ou não conhecerem desenvolvedores ligados ao movimento do Software Livre (O que é uma vergonha para estas empresas!)

Há tempos Software Livre deixou de ser uma idéia e passou a ser um ideal e uma realidade.  Acordem e apóiem de verdade, ou fiquem pra trás choramingando agarrados aos seus modelos obsoletos de licenciamento.




Aracele Torres: Nos bastidores do KDE: David Faure

26 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Esta semana a entrevista da série Behind KDE é com um veterano bem conhecido. Nós todos sabemos que ele é o guru do kdelibs, mas você sabe o que ele faz para o kdesysadmin? Ou eu devo dizer “fez”? Conheça o cara que desenvolvia para o KDE enquanto alguns de vocês nem eram nascidos. Conheça aquele que movia manualmente os arquivos na era CVS e veja como Charm e Jazz desempenham um papel importante em sua vida. Conheça David Faure!

Você poderia se apresentar?

Eu sou francês, 34 anos, e Qt/KDE é tanto meu hobby quanto meu trabalho :-) Bem, eu também toco jazz no piano como um hobby secundário.

Pode nos dizer o que você faz para viver?

Eu tenho sorte suficiente para ser capaz de trabalhar no KDE para viver, 20 horas por semana. Eu trabalho para KDAB em projetos relacionados ao Qt, e eu sou patrocinado pela Nokia para trabalhar no KDE.

Pode nos dizer o que faz para o KDE?

Sou desenvolvedor KDE desde 1998, mantenedor do Konqueror e de grande parte das bibliotecas do KDE. Além do desenvolvimento (principalmente correções de bugs, ocasionalmente novos recursos), eu revejo muitos patches de outras pessoas, e as ajudo com questões específicas de desenvolvimento no IRC. Como colaborador de longa data do KDE, as pessoas muitas vezes me vem com perguntas sobre o porquê que as coisas no kdelibs foram feitas de uma determinada maneira, por isso, apesar da minha memória ser geralmente ruim, eu acabo fazendo um pouco o papel de “memória do projeto” :) Uma piada de veterano: a cerveja de Radej não estava fria quando ele escreveu o kmenubar …

Como você divide seu tempo entre todas as coisas diferentes que você faz?

Com dificuldade. Na KDAB usamos Charm (disponível no KDE playground) para controlar o tempo gasto em projetos diferentes, assim eu posso adicionar o “tempo do KDE” toda semana e alcançar a média de 20 horas, mas dentro desse tempo do KDE, eu muitas vezes tenho dificuldade de decidir sobre o que dar prioridade.Eu mantenho uma lista de bugs e problemas importantes para olhar, mas que muitas vezes é interrompida pelo IRC ou pedidos pelo e-mail privado.

Você é uma parte importante da equipe de sysadmin, você pode explicar mais detalhadamente o que faz?

Tornei-me um sysadmin há muito tempo (talvez por volta de 2000) porque Coolo queria sair de férias, então eu o sugeri assumir as suas responsabilidades durante esse tempo. Naquela época isso incluía mover os arquivos manualmente no servidor CVS, quando um desenvolvedor queria renomear um arquivo :-) Então, eu fiquei fazendo principalmente as tarefas do dia-a-dia (criação de contas do svn, aliases de e-mail e listas de discussão) por um tempo muito longo. E ocasionalmente “reiniciar algum serviço do servidor” quando necessário. Hoje em dia faço apenas a lista de discussão, e dou o acesso necessário ao mais recentes membros das equipes.

Você falou antes que quer fazer menos na área de sysadmin, por que diabos você diz isso?

Bem, eu não sou bom nisso :-) Eu nunca tive qualquer formação ou experiência com coisas reais de sysadmin, eu só dei uma mão como uma questão de necessidade. E porque alguém tinha que fazer as tarefas chatas do dia-a-dia, e como eu era patrocinado para trabalhar no KDE, parecia-me justo fazer isso. Hoje, no entanto, o número de sysadmins tem aumentado consideravelmente, algumas tarefas são mais automatizadas e, em geral, parece que eu sou mais útil para o KDE na correção de bugs ou ajudando os desenvolvedores no IRC, que ao fazer as tarefas que os outros sysadmin podem fazer melhor. A principal razão para ter durado tanto tempo, é que a integração de novos voluntários é difícil na área de sysadmin, há uma questão de confiança, e como não confiamos em alguém que não tenha visibilidade dentro do KDE por um longo tempo – especialmente quando queremos os desenvolvedores do KDE para gastar o tempo codificando em vez disso :) . Parece que finalmente resolveram esse problema agora, com a integração de administradores experientes, que têm demonstrado grande compromisso com o KDE.

Nos próximos meses coisas irão mudar, devido à transição para o git. Você pode explicar as alterações e seu papel nelas?

Eu realmente fiquei fora disto, vendo como as outras pessoas são muito mais experientes com git. Eu estou ganhando alguma experiência com git e com mesclar os pedidos em Qt, então eu tenho simplesmente, na ocasião, sugerido ao resto da equipe como nós não devemos fazer as coisas no futuro do KDE git :-)

Quais são as áreas onde o KDE e seu software realmente brilham na sua opinião?

Já que eu estou trabalhando principalmente no nível das bibliotecas do KDE, vou livremente interpretar essa questão como “plataforma de desenvolvimento do KDE”:). Eu acho que a plataforma KDE alcançou um bom nível (com Qt, é claro) fornecendo tudo o que é necessário para desenvolver aplicativos facilmente e de forma consistente. Existe um alto grau de compartilhamento de código entre os aplicativos do KDE, e o framework fornecido pela kdelibs torna mais fácil o fornecimento de novos recursos em todos os aplicativos do KDE sem mudar uma única linha de código em aplicações, ou, em alguns casos, adicionando uma única linha para ativar o recurso. É claro que o ambiente de trabalho do KDE e os aplicativos do KDE brilham muito, mas eu prefiro deixar que os outros anunciem estes.

Você tem uma visão de como e onde você quer o KDE em geral esteja daqui a 5 anos e o sysadmin em particular?

Eu sempre digo, já existem bastante pessoas com visões, prefiro estar entre aqueles que realmente fazem avançar as coisas – e precisamos demais destes, e não mais de visões individuais. Mas eu certamente espero que o KDE tenha 5 vezes mais desenvolvedores, 50 vezes mais usuários, e 5 vezes menos bugs, até 2015 :-) A minha visão para sysadmin era um grupo de administradores experientes com tempo para o KDE, e meu desejo parece ter sido concedido no início deste ano, então eu vou poder me aposentar com ele e me concentrar no desenvolvimento.




Aracele Torres: Wu Ming e a defesa da gênese social do saber – Parte 2

26 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Este é o segundo post da série sobre o coletivo italiano Wu Ming. Pra quem não acompanhou o post anterior e pra quem não conhece ainda este coletivo, basta ler aqui. Na primeira parte desta série, eu apresentei o coletivo falando um pouco sobre a ideia que está por trás da sua criação, qual seja a de defesa de uma cultura livre. Neste segundo post, falarei sobre os discursos e posturas do Wu Ming em relação à produção e distribuição dos bens culturais, sobre as suas ideias a respeito do copyright, copyleft e direitos autorais.

Bem, já havia dito no post anterior que o Wu Ming atuava na produção de obras literárias ficcionais e não-ficcionais. E que seus livros eram sempre publicados sob uma licença copyletf não-comercial. Esta é uma das formas de contribuírem para a democratização do saber. Esta postura, como sabemos, gera polêmica. Um polêmica que é fruto do apego de setores da nossa sociedade ao copyright e também fruto da desinformação.

Mas se qualquer um pode copiar seus livros e fazê-lo sem comprá-los, como vocês sobrevivem? Esta, segundo o Wu Ming, é a pergunta que mais é feita a eles. Seguida de uma afirmação do tipo: Mas o copyright é necessário, é preciso proteger o autor! Este tipo de afirmação, segundo o coletivo, representa a confusão que a indústria do entretenimento faz questão de criar na cabeça do público. O que a indústria quer é nos fazer acreditar que copyright e direitos autorais são a mesma coisa. Criando desinformação a respeito dessa diferença, a indústria induz o público a acreditar que é o direito do autor da obra que o copyright protege e não a propriedade privada, o monopólio de distribuição dessas obras.

E a resposta dada pelo Wu Ming aos que insinuam que o copyright projeta os direitos do autor e que sem ele o autor morre de fome, é bem simples, além de baseada numa experiência concreta do coletivo: A resposta é um seco não. Cada vez mais experiências editoriais demostram que a lógica ‘cópia pirateada = cópia não vendida’ de lógico não tem mesmo nada. De outro modo não se compreenderia como pôde o nosso romance Q, disponível grátis há mais de três anos, ter chegado à duodécima edição e superado duzentas mil cópias vendidas. Em realidade, editorialmente, quanto mais um obra circula, mais vende.


O que o Wu Ming demonstra com isso é que o copyleft longe de prejudicar o autor de uma obra, o exalta e o privilegia. E isso porque uma obra que está disponível ao público, que pode ser compartilhada e exposta, funciona como uma divulgação do trabalho daquele autor e ele tem muito mais a ganhar com isso. O copyright, ao contrário, costuma funcionar como uma forma da indústria ganhar dinheiro às custas de um autor, pois como sabemos, nem sempre é o autor de uma obra que possui os direitos de distribuição dela.

O copyright, portanto, privilegia mais as empresas do que os criadores. Ele funciona, segundo o Wu Ming, como uma arma que dispara na multidão, que dispara nos próprios usuários. Quando criado, há três séculos atrás, o copyright não era percebido como anti-social, era a arma de um empresário contra um outro, não de um empresário contra o público. O copyright desse modo, seria então, inimigo da sociedade. E inimigo porque não privilegia o acesso de todos aos bens culturais, ao saber. Muito pelo contrário, restringe, limita. Limita o acesso e a circulação das obras. Diante desta constatação aparece a reflexão sobre a quem pertence o conhecimento ou a quem ele deveria pertencer.

Para o Wu Ming, o conhecimento tem uma origem social. Todo conhecimento que criamos é fruto da relações sociais que mantemos, fruto de uma espécie de saber coletivo. Sendo assim, se o conhecimento tem uma gênese social, o uso que fazemos dele também deve ter. Considerando que o conhecimento não tem dono, porque você não produz nada sozinho, mas influenciado pela sociedade na qual você vive: Partimos do reconhecimento da gênese social do saber. Ninguém tem idéias que não tenham sido direta ou indiretamente influenciadas por suas relações sociais, pela comunidade de que faz parte etc. e então se a gênese é social também o uso deve permanecer tal qual. Nesta lógica, então, não seria justo que alguém se apoderasse de uma obra e restringisse a sua circulação, pois ela pertence a todos. O conhecimento deve ser então, nesta ótica, uma propriedade comum.

Muito bem, ficamos por aqui. No próximo post, que espero será o último, mostrarei como o Wu Ming enxerga a questão da pirataria.

As citações deste post foram tiradas de O copyleft explicado às crianças. Para mais informações sobre a discussão apresentada aqui, basta acessá-lo.

Mas se qualquer um pode copiar seus livros e fazê-lo sem comprá-los, como vocês sobrevivem?’




Regis Pires: Lições aprendidas sobre RMI

25 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Após um trabalho sobre RMI, desejo compartilhar as seguintes lições aprendidas:

1. Não é possível registrar em um determinado registry um objeto que esteja em outra máquina

2. Quando houver problemas de conexão em relação ao endereço publicado pelo servidor (Connection refused to host: 127.0.1.1) deve-se passar a propriedade java.rmi.server.hostname para a máquina virtual Java:
java -Djava.rmi.server.hostname=192.168.0.116 LigadorImpl
java -Djava.rmi.server.hostname=192.168.0.117 ServidorTempoImpl 192.168.0.116

3. Se for usado algum SecurityManager é preciso criar um arquivo que determina a política de segurança e dizer isso para o RMI através da propriedade java.security.policy:
java -Djava.rmi.server.hostname=192.168.0.116 -Djava.security.policy=security.policy LigadorImpl

Um exemplo de arquivo security.policy que garante todas as permissões é dado abaixo:

grant { 
  permission java.security.AllPermission;
};

Entretanto, se for para dar todas as permissões, é melhor não usar nenhum SecurityManager.




Aracele Torres: Uns vão, outros vem.

19 de Setembro de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Não é novidade pra ninguém no mundo do software livre que a Mandriva há tempos ia mal das pernas. Ela que nasceu da junção feita em 2005 da Conectiva, empresa brasileira, com a francesa Mandrake, começou a dar sinais no inicio deste ano de que sua situação financeira não era das melhores. Nestes últimos dias, rumores de que a empresa estava realmente falindo foram confirmados após a reunião da Assembleia Geral da Mandriva, onde foi anunciada a  liquidação judicial da Edge IT, seu braço tecnológico europeu. Como consequências dessa liquidação vários funcionários foram demitidos, decidiu-se que não haverá mais uma versão do Mandriva Linux por ano e que a empresa agora deve dar prioridade a determinados setores (OEM, servidores e educação) e mercados. Enfim, a Mandriva está dando o seu jeito pra não acabar de vez.

As noticias sobre sua situação me deixaram bem desanimada, Mandriva é a minha distribuição favorita. Foi a única distribuição (junto com o Suse) que deu suporte à minha famigerada placa SIS. Quando vi essas noticias pensei na dificuldade que seria usar outra distro, tanto pela questão gráfica já citada, quanto pela usabilidade que é um dos pontos fortes da Mandriva.

Mas, quando eu pensava que teria mesmo que me acostumar ao Suse, eis que surge a Mageia, ou melhor, o projeto Mageia. Chamar de projeto é o justo a se fazer, para além de uma nova distro, a Mageia é também um projeto político, já que a ideia que norteia a sua concepção é a de que as pessoas “não querem ser dependentes da economia flutuante e errática, e os inexplicáveis movimentos estratégicos de uma empresa”. A Mageia (Magia em grego) é uma nova distribuição linux criada pelos ex-funcionários e/ou colaboradores da Mandriva que foram demitidos com a liquidação da Edge IT. A ideia é fazer um fork do Mandriva Linux, um projeto que seja gerido completamente pela comunidade, sem depender de uma empresa particular.

A ideia me empolgou tanto que resolvi abraçar a causa e ajudar no desenvolvimento desse projeto. Logo que lançado o site do projeto, eu e Filipe tratamos rápido de traduzir a página para português. Passamos praticamente o dia todo envolvidos nas discussões do projeto, via IRC e via lista de discussão. O canal do Mageia no IRC e a lista estão bem movimentados, não param de receber mensagens de apoio, pessoas de todo canto oferecendo ajuda para a concretização desta ideia. O site mal foi colocado no ar e já tem versão em 11 línguas. Isso graças ao trabalho dos voluntários que simpatizaram com a ideia. É bonito ver essa mobilização em prol da Mageia, esse trabalho coletivo, colaborativo e voluntário é o que há de mais especial no mundo do software livre.

Sigo entusiasmada com a possibilidade de ter um software livre tão bom quanto o Mandriva à disposição da comunidade. E também por estar fazendo parte disso. ;)

E se você também deseja participar das discussões sobre a Mageia e/ou contribuir com o seu desenvolvimento, se inscreva na nossa lista de discussão: https://www.mageia.org/mailman/ e/ou acesse os nossos canais no IRC (rede freenode) #mageia (inglês) e #mageia-br (canal do Brasil). Acompanhe as informações também via Twitter e/ou Identi.ca.




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